Resumo (PT):
O texto analisa brevemente uma das polémicas que nas primeiras décadas do século XX animava a política edificatória do (re)alojamento operário: a utilização da casa unifamiliar isolada ou agregada promovendo uma ocupação extensiva do território e, por oposição, o recurso a edifícios de habitação colectiva a instalar na cidade consolidada em parcelas livres ou a libertar por demolição de construções insalubres. Ambos os casos constituem leituras sobre a unidade de habitação mínima com claras divergências quanto ao entendimento da cidade como realidade social e física.
Language:
Portuguese
Type (Professor's evaluation):
Scientific