Laboratório Multimédia e Educação

Código:

E108

Sigla:

LME

Áreas Científicas
Classificação	Área Científica
OFICIAL	Ciências da Educação

Ocorrência: 2024/2025 - 1S

Ativa?	Sim
Unidade Responsável:	Ciências da Educação
Curso/CE Responsável:	Licenciatura em Ciências da Educação

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla	Nº de Estudantes	Plano de Estudos	Anos Curriculares	Créditos UCN	Créditos ECTS	Horas de Contacto	Horas Totais
LCED	73	Plano Oficial	1	-	6	57	162

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

1. Explorar as possibilidades do multimédia na educação.
2.Conhecer os modelos educativos específicos da área multimédia e explorar outros modelos educativos no que trazem para a utilização do multimédia na educação.
3. Compreender os usos de recursos multimédia em educação e ser capaz de planear a sua utilização.
4. Desenvolver competências de utilização de software relevante.
5. Promover a utilização de recursos digitais na educação.
6. Criar de forma colaborativa recursos multimédia para serem utilizados em contextos educativos.

Resultados de aprendizagem e competências

1.Ser capaz de perspectivar, a partir de um ponto de vista educativo, e tendo em conta diferentes modelos, o uso de recursos multimédia em contextos educativos.
2.Ter uma visão crítica e fundamentada dos factores a ter em consideração quando se utilizam recursos multimedia em contextos educativos.
3. Utilizar um conjunto de recursos digitais e softwares relevantes no domínio.
4.Ser capaz de trabalhar em equipa na produção de recursos multimedia para fins educativos.
5. Capacidade de planear actividades educativas em diferentes contextos que utilizem recursos multimédia.
6.Discutir de forma crítica diferentes usos de recusrsos multimédia em contextos educativos.

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Não aplicável

Programa

1 – Modelos educativos e utilização de recursos multimédia.
1.1 Os modelos específicos de aprendizagem multimedia
1.2 As suas aplicações em contextos educativos
1.3 As questões da literacia visual e a utilização de imagens e vídeos em contextos educativos.

2 A narrativa, a sua importância e possibilidades educativas.
2.1 Características das narrativas e suas implicações para a compreensão da aprendizagem e dos processos educativos.
2.2 Storytelling. Aplicações em e para contextos educativos. 

3. Experiência e experimentação na criação de objectos multimédia com fins educacionais. Aplicação pensando em Zines, Podcasts e Vídeos.


Bibliografia

Avgerinou, M., & Ericson, J. (1997). A Review of the Concept of Visual Literacy. British Journal of Educational Technology, 28(4), 280–291. https://doi.org/10.1111/1467-8535.00035

Benjamin, W. (2006). The Storyteller [1936]. The Novel: An Anthology of Criticism and Theory 1900-2000, 361–378.

Berger, J. (1972). Ways of Seeing. Penguin Books.

Biesta, G. (2015). What is education for? On Good education, teacher judgement, and educational professionalism. European Journal of Education, 50(1), 75–87. https://doi.org/10.1111/ejed.12109

Biesta, G. (1998). Say you want a revolution... suggestions for the impossible future of critical pedagogy. Educational Theory, 48(2), 499–510.

Bruner, J. J. (1991). The narrative construction of reality. Critical Inquiry, 18(1), 1–21. https://doi.org/10.1086/448619

Carter, D. (2018). The narrative of visual literacy: a framework for understanding the personal, social, and diachronic aspects of learning. Journal of Visual Literacy, 37(1), 51–65. https://doi.org/10.1080/1051144X.2018.1436264

Carvalho, A. A., Aguiar, C., Santos, H., Oliveira, L., Marques, A., & Maciel, R. (2009). Podcasts in higher education: Students’ and lecturers’ perspectives. IFIP Advances in Information and Communication Technology, 302 AICT, 417–426. https://doi.org/10.1007/978-3-642-03115-1_44

 

Gachago, D., Livingston, C., & Ivala, E. (2016). Podcasts: A technology for all? British Journal of Educational Technology, 47(5), 859–872. https://doi.org/10.1111/bjet.12483

Huber, J., Caine, V., Huber, M., & Steeves, P. (2013). Narrative Inquiry as Pedagogy in Education: The Extraordinary Potential of Living, Telling, Retelling, and Reliving Stories of Experience. Review of Research in Education, 37, 212–242. https://doi.org/10.3102/0091732X12458885

Kellner, D. (2002). Critical Perspectives on Visual Imagery in Media and Cyberculture. Journal of Visual Literacy, Spring, 22(1), 81–90. https://doi.org/10.1080/23796529.2002.11674582

Mayer, R. E. (2002). Multimedia learning. Psychology of Learning and Motivation, 41, 85–139.

Mayer, R. E. (2002). Multimedia Learning. The Annual Report of Educational Psychology in Japan, 41, 27–29.

McDrury, J., & Alterio, M. (2002). Learning Through Storytelling in Higher Education. Kogan Page.

Michael Connelly, F. M., & Jean Clandinin, D. J. (1995). Narrative and Education. Teachers and Teaching, 1(1), 73–85. https://doi.org/10.1080/1354060950010106

 

 

Bibliografia Obrigatória

Mayer, R.; Multimedia Learning, New York, NY: Cambridge University Press., 2001

Observações Bibliográficas

A Bibliografia a ter em conta está descrita numa outra secção da FUC

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

- Exposição e discussão em sala de aula.
- Trabalho individual e em grupo.
- trBALHO Laboratorial.
- Participação em espaços digitais interativos

Software

Audacity
OpenShot

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação	Peso (%)
Apresentação/discussão de um trabalho científico	30,00
Trabalho escrito	40,00
Trabalho laboratorial	30,00
Total:	100,00

Componentes de Ocupação

Designação	Tempo (Horas)
Estudo autónomo	105,00
Frequência das aulas	57,00
Total:	162,00

Obtenção de frequência

Presença am 75% das aulas. 

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final inclui diferentes componentes. Os produtos da prática laboratorial individual têm um peso de 25% na avaliação final, os trabalhos de grupo 50% e a reflexão individual por escrito a ser entregue na época de avaliações um peso de 25%.

Provas e trabalhos especiais

Não estão previstos.

Trabalho de estágio/projeto

Não aplicável

Avaliação especial (TE, DA, ...)

de acordo com o regulamento em vigor

Melhoria de classificação

A melhoria da classificação final poderá ser realizada através da repetição de algumas componentes em que tal seja possível ou através de um plano alternativo a ser negociado com o docente.