Código: | P703 | Sigla: | ICCA |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Psicologia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Psicologia |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Psicologia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIPSI | 71 | Plano Oficial | 4 | - | 6 | 54 | 162 |
• Obter um conhecimento holistico das diversas dimensões teóricas e práticas que determinam uma intervenção clínica de qualidade com crianças e adolescentes. • Compreender a importância de grerir a comunicação entre os vários sistemas e subsistemas envolvidos no atendimento clínico de crianças e adolescentes. • Elaborar entrevistas clínicas para os diversos intervenientes no processo de consulta com crianças e adolescentes. • Contactar com meios de mediação da comunicação com a criança no contexto da consulta, nomeadamente através de estratégias lúdicas, de modo a garantir a optimização do seu envolvimento. • Conhecer aprofundadamente o modelo avaliação compreensiva com crianças e adolescentes. • Conhecer os objectivos e técnicas de intervenção do modelo cognitivo comportamental na análise de problemáticas de crianças e adolescentes. • Planear a intervenção clínica em casos de crianças e adolescentes. • Contatar com outros modelos de intervenção clínica.
Ser capaz de:
1) Conhecer com profundidade os diversos fatores envolvidos na intervenção clínica com crianças e adolescentes;
2) Gerir o processo de comunicação com a criança/adolescentes e sua família;
3) Gerir o processo de comunicação com subsistemas envolvidos no atendimento a crianças e adolescentes;
4) Elaborar entrevistas clínicas para os diversos intervenientes no processo de consulta;
5) Utilizar facilitadores da comunicação com a criança no contexto da consulta, nomeadamente através de estratégias lúdicas;
6) Utilizar o modelo avaliação compreensiva na análise clínica dos casos;
7) Aplicar o modelo concetual congitivo comportamental na análise de casos clínicos.
9) Planear intervenções clínicas com base nos objectivos e técnicas do modelo cognitivo comportamental.
10) Conhecer outros modelos teóricos de intervenção clínica.
1. O processo de consulta psicológica com crianças e adolescentes • Características centrais e Construção da relação terapêutica 1.1 Competências de comunicação e sua aplicação no processo de consulta 1.2 Gestão da comunicação - subsistemas envolvidos no atendimento a crianças e jovens 1.3 Facilitação da comunicação com a criança no contexto da consulta, através de estratégias lúdicas. 2. Modelo de avaliação compreensiva com crianças e adolescentes • Modelo de avaliação derivado de hipóteses; alvos de avaliação; focos de avaliação; fontes de avaliação; estratégias gerais, métodos, técnicas. 3. Modelo Cognitivo-Comportamental com crianças e adolescentes • A avaliação clínica inicial. • A intervenção nas principais problemáticas com crianças e adolescentes: modelos explicativos e técnicas específicas.4. Outros modelos de intervenção clínica.
1. Exercícios, actividades experienciais e atividades práticas. 2.Estudo e análise de casos. 3.Exploração de materiais lúdicos para intervenção psicológica. 4. Realização de role-plays. 5.Visualização e análise de vídeos.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 50,00 |
Trabalho escrito | 50,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Apresentação/discussão de um trabalho científico | 20,00 |
Estudo autónomo | 52,00 |
Frequência das aulas | 54,00 |
Trabalho escrito | 36,00 |
Total: | 162,00 |
Avaliação distribuída por diferentes trabalhos e exame. A obtenção de frequência envolve a participação dos alunos em pelo menos 75% das aulas efectivamente leccionadas, e a realização, em grupo, de um trabalho. A não realização deste trabalho impede o estudante de aceder ao exame final.
A classificação final será obtida pela média ponderada da nota obtida no exame final com a nota dos trabalhos a realizar durante o semestre, com a ponderação de 50% em cada uma das componentes:
Nota no Exame final: Escala de 0 a 20 valores (50%);
Apresentação de trabalhos ao longo do semestre: Escala de 0 a 20 valores (50%).
A nota no exame final e a nota nos trabalhos não poderão ser inferiores a 7,5 valores.
Não se aplica
Não se aplica
Nos casos em que o estatuto do estudante lhe permita não frequentar as aulas (TE, AAC...), o estudante poderá usufruir desse direito em relação à participação presencial nas aulas teóricas. Contudo, tendo em consideração as características das componentes de avaliação desta unidade curricular, o estudante terá de participar nas aulas (em pelo menos em 75%) e realizar as actividades que estão sujeitas a avaliação. Outras situações que impliquem uma avaliação especial serão analisadas em conjunto com o docente no início do semestre.
A melhoria de classificação só é possível para a componente exame (50%), uma única vez, até à época de recurso do ano letivo subsequente àquela em que obtiveram aprovação e em que a unidade curricular tenha exame previsto.