Análise Crítica das Teorias em Educação

Código:

MED101

Sigla:

ACTE

Áreas Científicas
Classificação	Área Científica
CNAEF	Ciências da educação

Ocorrência: 2018/2019 - 1S

Ativa?	Sim
Unidade Responsável:	Ciências da Educação
Curso/CE Responsável:	Mestrado em Ciências da Educação

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla	Nº de Estudantes	Plano de Estudos	Anos Curriculares	Créditos UCN	Créditos ECTS	Horas de Contacto	Horas Totais
MCED	59	Plano Oficial	1	-	6	49	162

Língua de trabalho

Português

Objetivos

 

Problematização do processo sócio-histórico de produção de um olhar científico sobre o objeto educativo, tendo em vista a compreensão, pelos estudantes, das ambiguidades constituintes da moderna cientificidade educativa , o desenvolvimento de um pensamento complexo e heterogéneo com implicações nos modos como se definem os problemas educativos e as suas soluções legítimas e a construção de quadros de inteligibilidade sobre processos, práticas e problemáticas que marcam o campo da educação do ponto de vista da investigação e da intervenção.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Resultados de aprendizagem e competências

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

N/A

Programa

 

I- A moderna cientificidade educativa: ambiguidades e propósitos de um projecto unificante

II- Discursos periféricos e desafios ao campo da investigação e intervenção em educação

2.1 Relações entre os “discursos sábios” e os “discursos profanos” no campo educativo

2.2 Relações entre matrizes teóricas e campos empíricos

2.3 Relações entre práticas de investigação e práticas de intervenção

III – Discursos, políticas e práticas no campo da Educação

3.1 Educação, formação e trabalho

3.2 Educação e Inclusão social

3.3. Educação e Mudança Social

IV - A investigação e intervenção no domínio das Ciências da Educação

4.1 Novos objectos e novas problemáticas no campo educativo

4.2 Contributos para uma epistemologia da controvérsia

Bibliografia Obrigatória

Boavida, João; Amado, João ; Ciências da Educação: Epistemologia, Identidade e Perspectivas, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2006
Canário Rui; O^que é a escola?. ISBN: 972-0-34172-6
Charlot Bernard; Da relação com o saber. ISBN: 85-7307-631-3
Correia José Alberto; Para uma teoria crítica em educação. ISBN: 972-0-34127-0
Correia, José Alberto & Caramelo, João ; “Autonomias e dependências do campo da investigação educacional em Portugal”, Sísifo, 12, 27-36, 2010
Lima, Licínio ; Aprender para ganhar, conhecer para competir: sobre a subordinação da educação na “sociedade de aprendizagem”. , S. Paulo: Cortez , 2012
Teodoro António 570; Educação crítica e utopia. ISBN: 972-36-0757-3
Wallerstein Immanuel 070; Para abrir as ciências sociais

Bibliografia Complementar

Candeias, António; Sobre a educação nova.
Charlot, Bernard (coord.); Les sciences de l'éducation: un enjeu, un défi, Paris: ESF, 1995
Correia José Alberto;; Sociologia da educação tecnológica. ISBN: 972-674-160-2
Gillet Pierre; Pour une pédagogique. ISBN: 2-13-040003-5
Hameline Daniel; Courants et contre-courants dans la pédagogie contemporaine.
Hameline Daniel; L'école active. ISBN: 2-13-046785-7
Houssaye Jean (dir.); La pédagogie. ISBN: ISBN 2-7101-1036-9
Lahire, Bernard; Culture écrite et inégalités scolaires. ISBN: ISBN 2-7297-0451-5
Matos Manuel Santos; Teorias e práticas da formação. ISBN: 972-41-2153-4
Nóvoa António; Histoire & comparaison. ISBN: 972-8036-22-1
Pharo Patrick; Le sens de l.action et la compréhension d.autrui. ISBN: ISBN 2-7384-2162-8
Requejo Agustín; Sociopsicoanalisis y educación. ISBN: ISBN 84-7279-191-2

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

 

Software

N/A

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação	Peso (%)
Trabalho escrito	100,00
Total:	100,00

Componentes de Ocupação

Designação	Tempo (Horas)
Estudo autónomo	117,00
Frequência das aulas	45,00
Total:	162,00

Obtenção de frequência

 

Nos termos do Regulamento de Avaliação, os estudantes obtêm frequência quando participarem em 3/4 das sessões efectivamente realizadas. Exceptuam-se aqueles estudantes que, por lei, estão dispensados da presença nas aulas.

 

Fórmula de cálculo da classificação final

 

O regime de avaliação adotado é de avaliação distribuída sem exame final. A classificação a atribuir inicide num trabalho individual, classificado numa escala de 0 a 20 valores. O trabalho poderá ter até 10 páginas de extensão e terá que tomar como referência questões abordadas na Unidade Curricular. A obtenção de uma classificação inferior a 10 valores implicará, como mecanismo de recurso, a realização de um teste escrito, sem consulta, sobre os conteúdos abordados ao longo do semestre, classificado numa escala de 0 a 20 valores.

 

Provas e trabalhos especiais

N/A 

 

 

Trabalho de estágio/projeto

N/A

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Estudantes que por lei estão dispensados da presença nas aulas
deverão realizar um trabalho escrito, individual, e proceder à sua discussão com os docentes da UC (o trabalho deverá ter entre 10 e 15 páginas) destinado a demonstrar que possuem os conhecimentos e as competências exigidos e definidos na ficha de Unidade Curricular. Os estudantes que se encontrem nesta situação têm que contactar os docentes da unidade curricular durante as primeiras 3 semanas do semestre para definir as formas de apoio e acompanhamento necessárias. 

Melhoria de classificação

 

A melhoria da classificação supõe a realização de um teste escrito, sem consulta, sobre os conteúdos abordados ao longo do semestre, classificado numa escala de 0 a 20 valores.

Observações

N/A