Código: | P808 | Sigla: | PS |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Psicologia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Psicologia |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Psicologia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIPSI | 53 | Plano Oficial | 4 | - | 6 | 54 | 162 |
O principal objetivo desta disciplina é dar competências aos estudantes para serem capazes de estruturar e implementar uma intervenção psicológica devidamente fundamentada quer dirigida à prevenção primária e promotora de saúde, quer à prevenção secundária e terciária no caso da doença instalada. Este resultado final pressupõe que os estudantes compreendam o enquadramento teórico da Psicologia da Saúde, numa perspetiva crítica sobre a história das “Revoluções da Saúde” desde o modelo biomédico aos dias de hoje, e domínio dos principais modelos teóricos especialmente desenvolvidos no âmbito da Psicologia da Saúde. Terão ainda que adquirir conhecimentos e competências interventivas em temas centrais transversais à doença. Numa perspetiva de integração serão adquiridos conhecimentos sobre as especificidades de algumas doenças com maior prevalência em Portugal com o domínio de estratégias para a intervenção psicológica dirigida aos seus problemas específicos.
No final desta UC espera-se que os estudantes tenham um maior conhecimento sobre a intervenção ao nível da prevenção primária, promoção da saúde e prevenção secundária e terciária nas problemáticas/ doenças mais prevalentes. Tal deve reflectir-se na capacidade de estruturar e implementar uma intervenção devidamente fundamentada em qualquer um destes domínios.
1. Reflexão crítica sobre a História da Psicologia da Saúde
2. Aprofundamento de modelos teóricos úteis no domínio dos comportamentos de saúde
3. Reações à perda de capacidades funcionais e modelos teóricos explicativos
4. Intervenções dirigidas a determinadas doenças/problemáticas e suas características específicas (baseadas na elevada prevalência em Portugal e investigação das docentes)
4.1. VIH/SIDA
4.2. Oncologia
4.3. Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade
4.4. Cessação tabágica
4.5. Lesões vertebro-medulares
4.6. Esclerose Multipla
4.7. Doença inflamatória intestinal
4.8. Fibromialgia
A nível teórico a exposição oral com recurso ao PowerPoint, bem como as leituras sugeridas previamente para o estudo individual, são os métodos mais utilizados. A nível prático são treinadas competências de intervenção através de estudos de casos, na sua maioria reais provenientes do atendimento do Serviço de Consultas de Psicologia da Saúde da FPCEUP. Os vídeos também são usados para modelar situações específicas. Nas aulas práticas os estudantes ensaiam diferentes estratégias usadas na clínica que se tem mostrado eficazes para as várias doenças e analisam manuais de intervenção utilizados em contexto clínico.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 100,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 108,00 |
Frequência das aulas | 54,00 |
Total: | 162,00 |
Frequência obrigatória das aulas práticas (presença em 75% das aulas lecionadas). De acordo com as resoluções do Conselho Pedagógico de 5 de Setembro de 2012 (com informação aos docentes a 27 de Setembro) as aulas teóricas também são de assiduidade obrigatória.
A realização do exame tem a ponderação de 100% na nota final. A classificação é expressa numa escala de 0-20 valores. Para obter aprovação à UC é requerida a classificação mínima de 10 valores no exame.
No exame são apresentados estudos de caso sobre os quais os estudantes devem estabelecer um plano de intervenção teoricamente fundamentado, estabelecendo objetivos prioritários a serem abordados e exemplificando também estratégias justificadas e adequadas à situação.
Não
Estudantes com dispensa de frequência de aulas (e.g., trabalhadores estudantes, dirigentes associativos e outros) que não frequentem as aulas farão exame final com ponderação a 100%.
A melhoria de classificação consiste na realização de um exame escrito, cuja nota é expressa numa escala de 0-20, e tem uma ponderação de 100% na nota final. O exame de melhoria tem lugar uma única vez, até à época de recurso do ano seguinte àquele em que o estudante tenha obtido aprovação e em que a UC tenha exame previsto.