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Prática Psicológica com Crianças

Código: P505     Sigla: PPC

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Psicologia

Ocorrência: 2017/2018 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Psicologia
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Psicologia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIPSI 44 Plano Oficial 3 - 3 30 81

Língua de trabalho

Português

Objetivos

No final do semestre os estudantes devem ser capazes de: Dominar os conceitos chave do desenvolvimento e da comunicação e aplicá-los à prática psicológica com crianças e adolescentes. Aplicar técnicas de comunicação para o estabelecimento de uma relação empática e não avaliativa com crianças. Aplicar técnicas de comunicação facilitadoras da autoexpressão das crianças no contexto de uma entrevista. Elaborar questões abertas, precisas, simples e com linguagem adequada ao nível de desenvolvimento das crianças. Realizar entrevistas semiestruturadas com crianças visando a recolha de informação. Aplicar estratégias de distanciamento adequadas em função do nível de desenvolvimento proximal das crianças. Refletir sobre a informação recolhida e as competências de interação utilizadas durante as interações com as crianças, tomando como pano de fundo perspetivas teóricas acerca do desenvolvimento da criança e do processo comunicacional.

Resultados de aprendizagem e competências

1. Domínio dos principais conceitos da comunicação que servirão de base à intencionalidade na construção da relação com a criança, atribuindo-lhe a especificidade e qualidade necessária.

2. Competências de entrevistas com crianças e adolescentes.

3. Competência na utilização da atividade da leitura conjunta de um livro como veículo de estimulação do desenvolvimento da criança.

4. Integração de conhecimentos teóricos e práticos acerca do desenvolvimento e suas implicações para a avaliação e intervenção com crianças e adolescentes em diferentes domínios profissionais.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1. Modelos teóricos que enquadram conceptualmente a prática psicológica com crianças 1.1. Perspetivas do desenvolvimento humano: bioecológica, transaccional e sociocultural 1.2. Teorias da comunicação humana e os axiomas da comunicação de Watzlawick. 2. Competências de comunicação e de construção da relação com a criança: atitudes de Porter, atitudes de rogerianas e micro-competências. 3. Técnicas específicas de facilitação da comunicação com a criança. 4. Técnicas de entrevista com crianças: construção de guião e elaboração de questões. 5. Estratégias de promoção do desenvolvimento: andaime e distanciamento. 6. Experiências diversas de aplicação prática das técnicas apresentadas.

Bibliografia Obrigatória

Watzlawick Paul; Pragmática da comunicação humana. ISBN: 85-316-0314-5
Bronfenbrenner Urie 340; Making human beings human. ISBN: 0-7619-2712-3
McConaughy Stephanie H.; Manual for the semistructured clinical interview for children & adolescents. ISBN: 0-938565-72-9
Mucchielli Roger; L.entretien de face a face dans la relation d.aide
Leal Teresa Maria Pinto da Cruz Barreiros; Interacções educativas na família e no jardim de infância
McHenry Bill; What therapists say and why they say it. ISBN: 0-205-48477-8

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

1. Método expositivo (perspetivas teóricas)
2. Role-play de técnicas de comunicação com crianças
3. Treino de entrevistas com crianças
4. Treino de estratégias de distanciamento com crianças
5. Debate em grande grupo sobre as experiências de simulação e de trabalho direto com crianças

Palavras Chave

Ciências Sociais > Ciências psicológicas > Psicologia

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Trabalho escrito 85,00
Trabalho laboratorial 15,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de relatório/dissertação/tese 30,00
Estudo autónomo 10,00
Frequência das aulas 28,00
Trabalho de campo 13,00
Total: 81,00

Obtenção de frequência

A obtenção de frequência envolve a participação dos estudantes em pelo menos 75% das aulas efetivamente lecionadas.

Fórmula de cálculo da classificação final

A nota final (0-20 valores) será obtida através da média ponderada das notas obtidas nas seguintes componentes de avaliação:
1. Elaboração de um relatório escrito com a ponderação de 85%, requerendo-se a nota mínima de 10 valores em vinte, e o qual incide sobre: (a) a realização de uma entrevista semiestruturada a uma criança ou adolescente com objetivo de recolha de informação; (b) implementação de uma situação de interação com crianças (leitura conjunta de um livro de histórias) de forma a promover o seu desenvolvimento; (c) reflexão sobre o trabalho efetuado. 2. Participação nas atividades realizadas nas aulas e realização de exercícios individuais em casa, com uma ponderação de 15%.

Provas e trabalhos especiais

Qualquer situação que envolva uma avaliação especial deve ser apresentada pelos alunos e analisada pelo docente no início do semestre.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Nos casos em que o estatuto do estudante lhe permita não frequentar as aulas (TE, AAC...), o estudante poderá usufruir desse direito em relação à participação presencial nas aulas. Contudo, tendo em consideração as características das componentes de avaliação desta unidade curricular, o estudante terá de realizar individualmente as actividades e tarefas que estão sujeitas a avaliação e para além disso submeter-se à realização de um exame prático, que contemple os conteúdos das aulas que não presenciou. Os prazos definidos para entrega dos trabalhos serão comuns a todos os estudantes inscritos na unidade curricular.

Qualquer situação que implique uma avaliação especial será apresentada pelo estudante e analisada pelo docente no início do semestre.

Melhoria de classificação

O estudante poderá efetuar melhoria de classificação por frequência da unidade curricular no ano seguinte àquele em que tiver obtido aproveitamento, se a unidade curricular estiver em funcionamento no ano letivo em que é requerida a melhoria por frequência, nos termos do artigo 11º do  Regulamento Geral para Avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da Universidade do Porto.

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