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Intervenção Psicológica e Transformação do Trabalho

Código: P711     Sigla: IPTT

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Psicologia

Ocorrência: 2017/2018 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Psicologia
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Psicologia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIPSI 35 Plano Oficial 4 - 6 54 162

Língua de trabalho

Português

Objetivos

A unidade curricular tem como principal objetivo desenvolver nos estudantes as competências necessárias à intervenção do psicólogo do trabalho. Neste sentido, procura-se que os estudantes sejam capazes de: 1. Compreender e integrar numa abordagem a uma situação concreta conceitos fundamentais para a intervenção em Psicologia do Trabalho. 2. Compreender o carácter desenvolvimental e o potencial transformador da ação do psicólogo do trabalho, integrado numa abordagem interdisciplinar do trabalho real. 3. Desenvolver competências de análise crítica e tomada de decisão sobre os recursos técnicos e metodológicos adequados às diferentes necessidades de intervenção; suas virtudes e limitações; responsabilidades éticas e sociais em jogo.

Resultados de aprendizagem e competências

1. Capacidade de integração de diferentes tipos de contributos;

2. Capacidade em organizar com clareza, precisão e coerência uma argumentação e a justificação das opções teóricas e metodológicas assumidas;

3. Capacidade para a produção de reflexões e processos originais de abordagem às questões em análise;

4. Capacidade de auto-crítica e compreensão do ponto de vista dos interlocutores

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1. Análise dos fundamentos históricos que caracterizam a evolução dos conceitos e dos pressupostos subjacentes à análise e transformação do trabalho. 2. A centralidade do conceito de atividade em Psicologia do Trabalho: contributos da clínica da atividade; da abordagem ergológica; e, da psicodinâmica do trabalho. 3. Virtudes e desafios da articulação da investigação e intervenção em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho com a análise do trabalho real.

Bibliografia Obrigatória

Clot Yves; A^função psicológica do trabalho. ISBN: 85-326-3333-1
Cunha Liliana Maria da Silva; Mobilidades, territórios e serviço público
Santos Marta; Análise psicológica do trabalho
Schwartz Yves; Trabalho e ergologia
Laboreal, Centro de Psicologia da Universidade do Porto. ISBN: 1646-5237 ((http://laboreal.up.pt/start.php))
Vasconcelos, R. & Lacomblez, M. ; Entre a auto-análise do trabalho e o trabalho de auto-análise: desenvolvimentos para a psicologia do trabalho a partir da promoção da segurança e saúde no trabalho, 2004 (in M. Figueiredo, M. Athayde, J. Brito, D. Alvarez, Labirintos do trabalho: interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. DP&A Editora, 161-187.)
Silva Catarina; Sobre a psicologia ergonómica de Jacques Leplat
Castillo Juan José 570; Ergonomia. ISBN: 972-576-271-1
Barros-Duarte, C., & Cunha, L. ; Avaliação dos fatores psicossociais de risco: contributos do Inquérito INSAT., Civeri publishing, 2014 (In H. Veloso Neto, J. Areosa & P. Areses (Eds.), Manual sobre riscos psicossociais no trabalho (pp.333-346).)

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Esta unidade curricular está organizada em aulas teóricas e práticas que incluem: - exposição dos quadros teóricos - apresentação e discussão de casos práticos - análise e discussão de textos - trabalho de campo com orientação/tutoria Na avaliação da unidade curricular (UC) são ponderados os seguintes componentes: a) apresentação em sala de aula da análise realizada a um texto (trabalho realizado em grupo); b) apresentação em sala de aula do trabalho prático sobre a análise de uma atividade de trabalho (trabalho realizado em grupo); c) Síntese escrita de reflexão teórica

Palavras Chave

Ciências Sociais > Ciências psicológicas > Psicologia

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Prova oral 20,00
Trabalho de campo 40,00
Trabalho escrito 40,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de relatório/dissertação/tese 38,00
Estudo autónomo 20,00
Frequência das aulas 54,00
Trabalho de campo 50,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

As aulas estão sujeitas à verificação da assiduiadade. Os estudantes que faltarem a mais de 25% das aulas previstas não obterão frequência.

Fórmula de cálculo da classificação final

Na avaliação da unidade curricular (UC) são ponderados os seguintes componentes:

a) apresentação em sala de aula da análise realizada a um texto (trabalho realizado em grupo);

b) apresentação em sala de aula do trabalho prático (trabalho realizado em grupo);

c) Síntese escrita de reflexão teórica

A classificação final é obtida ponderando os componentes de avaliação acima enunciados com o seguinte peso, respectivamente, a) 20%, b) 40%, e c) 40%.

As classificações em cada uma das componentes e a classificação final serão comunicadas aos estudantes na escala de 0 a 20 valores. A não realização de uma componente de avaliação implica uma classificação de 0 valores nessa componente e, conforme regulamentado, a classificação mínima exigida é de 8 valores em todos os componentes. O recurso das classificações parciais é possível mediante a realização de novos trabalhos equivalentes àqueles cujas classificações são alvo de recurso. O recurso está circunscrito aos componentes que pela sua natureza sejam passíveis de repetição e, por conseguinte, permitam a redefinição inicialmente atribuída.

Provas e trabalhos especiais

A apresentação e discussão de textos será feita em grupo.
O trabalho de campo será realizado pelos mesmos grupos e consistirá na análise da atividade de trabalho de um/a trabalhador/a de um sector de atividade definido no início do ano letivo.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os trabalhadores-estudantes não estão obrigados ao cumprimento da assiduidade e à verificação da frequência nas aulas. No cálculo da sua classificação final serão ponderadas as mesmas componentes de avaliação dos demais estudantes. Sendo, portanto, que a realização dos trabalhos será regida pelas regras de funcionamento acordadas e comuns a todos os estudantes.

Melhoria de classificação

A melhoria das classificações parciais é possível mediante a reformulação dos trabalhos/repetição de provas numa ou em mais componentes da avaliação. Só é permitida uma reformulação a cada componente de avaliação. A melhoria é limitada aos elementos de avaliação que pela sua natureza possam ser repetidos e, por conseguinte, permitam a redefinição da classificação inicialmente atribuída.

Observações

Situações especiais, nomeadamente a impossibilidade previsível de realização, nas datas agendadas, de um ou mais componentes de avaliação, deverão ser discutidas com a equipa docente no início da UC.

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