| Código: | DE225 | Sigla: | HCIS |
| Áreas Científicas | |
|---|---|
| Classificação | Área Científica |
| CNAEF | Estudos Sociais/Políticas Públicas/ Ciências da Educação |
| Ativa? | Sim |
| Unidade Responsável: | Ciências da Educação |
| Curso/CE Responsável: | Mestrado em Ciências da Educação |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| MCED | 9 | Plano Oficial | 1 | - | 6 | 49 | 162 |
Herança Cultural e Inclusão
- Articular a reflexão sobre a intervenção educativa em torno da cultura e da inclusão.
- Interpretar a Herança Cultural como um processo de preservação, resignificação e enquadramento de futuros possíveis
- Incentivar à recolha, salvaguarda e investimento de diferentes tipos de património na produção da vida das comunidades: património educativo, património material e imaterial.
-Reconhecer na herança cultural dimensões que podem ser utilizadas como reprodutoras de desigualdades ou perspetivadas como produtoras de resistências e inclusão.
-Conhecer diferentes metodologias que contribuam para dotar os educadores/as de conhecimentos e competências capazes de contribuir para uma maior democracia, participação cultural e justiça social.
- debate intervenções educativas enquadrando aspetos culturais e de inclusão
- recolhe testemunhos sobre diferentes tipos de patrimónios e e reinveste-os na comunidad
- utiliza argumentos e dados na interpretação da herança cultural e seu investimento na promoção da democracia e da cultura
- Analisa na herança cultural de comunidades dimensões que podem ser utilizadas como reprodutoras de desigualdades ou perspetivadas como produtoras de resistências e inclusão
-Conhece diferentes metodologias que contribuam para dotar os educadores/as de conhecimentos e competências capazes de contribuir para uma maior democracia, participação cultural e justiça social.
Não aplicável.
I - Herança Cultural e Inclusão: da memória coletiva à memória cultural.
1. Dever e possibilidades de memória. Cultura como memória.
II Cultura e quotidiano : o público, o privado e o íntimo
2.1 cidade e mundo rural: culturas locais, educação e trabalho
2.2. Abordagens e práticas de inventariação, preservação e valorização de patrimónios
2.3 A herança cultural nas intervenções educativas como parte integrante de estratégia de inclusão
III. Papel das juventudes na sobrevivência da memória e herança cultural
3.1. A apropriação juvenil de lugares urbanos: produção de interfaces e devolução à cidade
3.2. Processos de co-construção e de co-autoria de memórias coletivas em contextos rurais
3.3. Abordagens participativas em processos de "ownership" patrimonial: para uma politica de cidade das vozes juvenis
IV. A “memória roubada” ou o desafio da preservação da herança cultural?
Exposição das grandes linhas que estruturam as temáticas do programa.
Organização do trabalho em seminário repousando sobre a participação dos/das estudantes na análise prévia de textos e de alguma pesquisa bibliográfica relativas às temáticas em estudo. Esta destina-se também à realização de um trabalho individual e de dinamização do seminário. Sessões práticas e recurso a debate com ou sem especialistas convidados.
| Designação | Peso (%) |
|---|---|
| Defesa pública de dissertação, de relatório de projeto ou estágio, ou de tese | 20,00 |
| Participação presencial | 20,00 |
| Trabalho escrito | 60,00 |
| Total: | 100,00 |
| Designação | Tempo (Horas) |
|---|---|
| Apresentação/discussão de um trabalho científico | 3,00 |
| Elaboração de relatório/dissertação/tese | 20,00 |
| Estudo autónomo | 90,00 |
| Frequência das aulas | 36,00 |
| Trabalho de investigação | 13,00 |
| Total: | 162,00 |
Os estudantes obtêm a frequência pela participação activa em 2/3 das aulas e pelo menos duas tutorias.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Frequência às aulas com apresentação de pesquisa e leituras sobre as temáticas propostas. Esta participação traduzir-se-á também na elaboração de um roteiro individual de formação. O Roteiro Individual de Formação assume a forma de um trabalho final, escrito e discutido oralmente em seminário. Avaliação da participação nas aulas - 20%; Roteiro Individual de Formação - 60%; Apresentação oral 20%.
Roteiro Individual de Formação - Elaboração do trabalho final que será constituído por três partes: 1.ª - Deve constar da leitura e comentário crítico dos conteúdos apresentados nas aulas e de textos indicados na bibliografia. 2-ª - resulta da iniciativa pessoal na pesquisa sobre aprofundamento e alargamento de um tema específico, relacionado com a temática da Unidade Curricular e deverá ter o formato de 1 artigo (10 a 15 páginas A4, tamanho 12, Times New Roman, com a bibliografia utilizada, apresentada segundo a Norma Portuguesa). O tema deve ser acordado previamente com as docentes, acompanhado com a apresentação de uma planificação do trabalho. OU concepção, planificação e justificação de um projecto de intervenção cultural e educativa. 3.ª Breve reflexão pessoal sobre a Unidade Curricular para a formação pessoal.
Os estudantes podem obter uma melhoria da nota final através de exame final.