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Mestrado em Ciências da Educação

InformaçãoO curso/CE encontra-se acreditado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).
Mestrado em Ciências da Educação


O Mestrado em Ciências da Educação (MCED) da FPCEUP visa a qualificação de profissionais com formação prévia em áreas diversas, dotando-os/as de conhecimentos aprofundados em Ciências da Educação adequados às transformações da educação (formal e não formal), que enriquecerão a sua formação geral, as suas práticas quotidianas e o seu desempenho profissional.

O curso tem uma duração de quatro semestres, conjugando uma componente curricular estruturada com o desenvolvimento de um trabalho final na modalidade Dissertação, Projeto ou Estágio. A componente curricular combina um conjunto de Unidades Curriculares (comuns) vocacionadas para o desenvolvimento de diferentes competências transversais, que permitem problematizar, numa perspetiva complexa e crítica, fenómenos de educação e de formação, bem como perspetivar modos de ação e de investigação.




Destinatários:

O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ciências da Educação tem como objetivo especializar licenciados/as, dotando-os/as de competências para o exercício da atividade profissional e/ou da investigação científica.

O curso está vocacionado para o acolhimento de estudantes e profissionais das Ciências da Educação e outras áreas que valorizam o conhecimento e a reflexão sobre modos de intervir no campo social, cultural e económico e onde as dimensões educativa e formativa são determinantes, destinando-se particularmente a:

  • Licenciados em Ciências da Educação, em Ciências Sociais e Humanas, em Ensino ou De outras licenciaturas, desde que o respetivo currículo demonstre uma adequada preparação científica de base para a via do 2º ciclo a que se candidata;
  • Titulares de grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos em Ciências da Educação, em Ciências Sociais e Humanas, em Ensino ou outras, desde que o respetivo currículo demonstre uma adequada preparação científica de base para o domínio do 2º ciclo a que se candidata;
  • Titulares de grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado, em Ciências da Educação, em Ciências Sociais e Humanas, em Ensino, ou outras, pelo órgão científico estatutariamente competente da Faculdade;
  • Detentores de um currículo académico, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico estatutariamente competente da Faculdade;


Os candidatos que tenham frequentado a parte curricular de uma edição anterior do ciclo de estudos poderão ser admitidos mediante pedido de reingresso.




Áreas temáticas

Para a edição de 2024-2026, a iniciar em setembro de 2024, o MCED será organizado em quatro Domínios de Aprofundamento:

Administração Educacional e Escolar: Este domínio do Mestrado em Ciências da Educação visa promover a formação dos estudantes e a formação especializada de professores em administração educacional, com particular enfoque no conhecimento dos estudos sobre políticas educativas, administração e gestão escolar, numa perspetiva sistémica e crítica que permita desenvolver uma compreensão sobre os processos de governação, autonomia e gestão democrática das organizações educativas, em especial, da escola.
Parte-se de um modo heurístico de problematizar e enunciar os estudos, e estrutura-se numa intencionalidade educativa crítica sustentada nos contributos de três eixos teóricos: Paradigmas em Administração Educacional; Políticas Educativas, Democratização e Descentralização; Autonomia e Governação.
Pretende-se proporcionar aos/às estudantes a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências que permitam: i) problematizar teorias, processos e práticas de administração e gestão educacionais; ii) conhecer e problematizar processos de autonomia e de governação democrática; iii) elaborar e desenvolver projetos de investigação/intervenção nos campos da administração e da gestão educacionais, fundados em processos participativos e decisórios capazes de influenciar as políticas educacionais e as práticas escolares.

Educação Artística: Nas últimas décadas, o campo da Educação Artística tem vindo a constituir-se no confronto com a complexidade que caracteriza as relações entre o artístico e o educativo. Tais relações, se por um lado configuram uma cartografia crítica das conflitualidades epistemológicas e ontológicas que cruzam a ação artística e educativa na contemporaneidade, por outro colocam-nos perante a necessidade de revermos o nosso património adquirido de conhecimentos, cujos dispositivos culturais, academicistas, estéticos e políticos naturalizam uma ideia de Educação Artística como um campo de aplicação de saberes produzidos sobre arte e para a educação. Atualmente, a Educação Artística confronta-se – e confronta-nos – com o universo de injunções e dicotomias fundadoras da razão moderna ocidental, cujas ordens, de base eurocêntrica e utilitarista, estão no coração da própria arquitetura idealizada para uma educação formal moderna. Assim sendo, o objeto da Educação Artística supõe a definição de uma escala cujo lugar é o da crítica às nossas formas dominantes de saber e às práticas discriminatórias e de poder que pomos a uso, sejam elas de que ordem forem – racistas, sexistas, identitárias, especistas. Diante de tal quadro, quais as possibilidades para habitarmos uma Educação Artística cuja lógica seja agora menos desafiada pelo totalitarismo das formas imperiais e disciplinares, mas antes pelo que pode significar a singularidade da sua experiência? O que pode, afinal, a nossa relação com o educativo e as práticas artísticas?
Tendo em conta estas premissas, o presente domínio, além de pretender propiciar, pela via da dissertação, trajetórias plurais de investigação à luz das especificidades deste campo, procura construir relações com instituições e contextos de ação cultural no âmbito dos quais estudantes possam realizar ações de educação e mediação artística, acompanhando projetos e dinâmicas nomeadamente presentes em serviços educativos e/ou em programas de educação artística com comunidades, seja pela via de estágio profissionalizante nos referidos contextos, seja através da conceção e implementação de projetos voltados para a intervenção no domínio das artes em educação. A experimentação, o transitório, o ensaio, e mesmo o indeterminismo, tais dispositivos surgem, neste domínio, enquanto práxis de um fazer investigativo, no âmbito do qual as fronteiras entre o elemento prático e o elemento escrito da investigação se anulam. Tal anulação emerge a favor de um conhecimento que está vinculado ao mesmo tempo com o sensorial e o singular, em defesa de relações emancipatórias, intersubjetivas e socialmente comprometidas com a crítica.

Intervenção e Mediação Socioeducativa: Em um mundo dinâmico e multifacetado, a necessidade de profissionais capazes de catalisar mudanças potenciadoras de comunidades mais inclusivas e resilientes, torna-se cada vez mais urgente neste século XXI. Diante desse cenário desafiador, o campo da Intervenção e Mediação Socioeducativa emerge como um percurso pertinente e substancial para aqueles/as que almejam desempenhar um papel fundamental na promoção do desenvolvimento humano, educacional e social.
Este domínio visa a aquisição de conhecimentos e competências para atuar na área de intervenção e mediação em diversos contextos socioeducativos.
Neste âmbito, pretende-se que os/as estudantes sejam capazes de:

  • Atuar como agentes promotores de mudança e transformação em diferentes contextos sociais e educacionais;
  • Mobilizar estratégias de mediação e intervenção para atender às necessidades específicas das comunidades em que atuam;
  • Explorar abordagens inovadoras na intervenção socioeducativa, oferecendo ferramentas teóricas e práticas para enfrentar desafios complexos na educação e na sociedade em geral;
  • Desenvolver competências para conceber, implementar e avaliar programas/projetos de intervenção e de mediação socioeducativos, com foco no fortalecimento de comunidades e grupos vulneráveis;
  • Oferecer recursos teóricos e metodológicos no domínio da mediação e intervenção socioeducativa;
  • Desenvolver competências para o exercício profissional de intervenção e mediação, abrangendo uma ampla gama de contextos socioeducativos.

 

Com um foco interdisciplinar, este domínio pode constituir-se numa mais-valia para profissionais de diversas áreas que desejem ampliar os seus conhecimentos e competências para desempenhar um papel ativo na construção de comunidades mais inclusivas e resilientes. De igual modo, apresenta-se como uma proposta vocacionada para o aprofundamento da formação e a profissionalização dos licenciados/as em Ciências da Educação. Este domínio pode potenciar conhecimentos para a intervenção com crianças, jovens e adultos, em diferentes contextos de ação, designadamente:

  • Agrupamentos de Escolas (gabinetes de apoio ao aluno e à família, gabinetes de apoio à promoção e educação para a saúde, assessoria técnico-pedagógica, …);
  • Autarquias e Comunidades Intermunicipais (pelouros da educação, juventude e ação social, projetos de articulação com a comunidade nos domínios social e educativo);
  • Serviços Socioeducativos de Instituições ou Organizações públicas e/ou privados (com intervenção em áreas da cultura, lazer e ambiente, saúde e bem-estar, desporto);
  • Associações de desenvolvimento local e outras organizações da sociedade civil com atuação no domínio da intervenção social e comunitária;
  • Serviços/Organismos de Prevenção, Apoio e Inclusão de Crianças e Jovens em Risco;
  • Instituições de formação (empresas de formação, Centros Qualifica, organismos públicos no campo da formação);
  • Instituições de apoio social à terceira idade (no domínio da animação sociocultural).

 

Formação De Professores e Supervisão: desafios do passado do presente e do futuro: O domínio de aprofundamento dirige-se à formação de professores - de que a supervisão é parte integrante – e seus desafios atuais. A temática considera a supervisão (entendida nas suas diversas modalidades) na formação inicial, na formação contínua e no desenvolvimento profissional dos professores, na sua articulação com o sistema educativo, os sistemas de formação e a organização escolar. Na organização e no desenvolvimento curricular, consideram-se experiências, políticas e projetos do passado e do presente, para pensar novos futuros da formação de professores. A problematização terá por base uma perspetiva ecológica das identidades profissionais e por eixo central um núcleo constituído pela prática e o conhecimento profissional associado à investigação e à reflexão.

O domínio destina-se a professores (especialização em supervisão pedagógica e formação de formadores), licenciados em ciências da educação e de outras licenciaturas, com destaque para as licenciaturas em ensino e em ciências sociais e humanas. O primeiro ano dará acesso um diploma de Curso de mestrado (pós-graduação). Os dois anos do Mestrado dão acesso ao grau de mestre a que se poderá aceder através das modalidades de Projeto, Estágio e Dissertação.

O primeiro ano curricular está em processo de acreditação junto do CCPFCP para se constituir como Formação Especializada em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores para professores com, pelo menos, 5 anos de serviço docente.

Para a edição de 2023-2025, iniciada em setembro de 2023, o MCED organizou-se em quatro domínios de aprofundamento:

Educação, Género, Corpo e Violência: A violência é cada vez mais um problema social e educativo que assume características de género, hoje intoleráveis. Numa perspetiva histórica, a construção social do género vem sendo concetualizada de forma complexa, que ultrapassa as conceções biolologistas e binárias de feminino e masculino. De igual modo, a herança da modernidade sobrevalorizou a mente na Educação, estabelecendo uma dicotomia com o corpo que é desafiada pelo conhecimento atual.
As diferentes formas de violência exercidas sobre mulheres, crianças e idosos/as são sinais de formas de vida desumanizadas cuja tolerância acaba por contaminar toda a vida social. A tomada de consciência acerca do sofrimento das vítimas — até há pouco silenciado — é o resultado de movimentos sociais, das transformações culturais, da investigação e de uma maior exigência ética que tem levado à produção de políticas públicas para o combater.
Toda a violência tem uma dimensão corpórea, como locus de vivências, o que exige da Educação novas perspetivas e posicionamentos na ação educativa.
As Ciências da Educação têm produzido conhecimento e formação de forma estruturada, traduzidos em pós-graduações (Prevenção da Violência de Género na Escola e na Família) e domínios do MCED (Risco, Vulnerabilidade e Violência, 2010-11; Género, Educação e Cidadania 2006-2009). Numa perspetiva histórico-cultural, os domínios do MCED da herança cultural (2005-07; 2012-14) e da cultura (2016-18) e Educação intercultural (2006-08) têm salientado a emergência do corpo na Educação quer como objeto de higienização e cuidado médico, quer como fortalecimento e robustez física da população ou ainda numa dimensão antropológica como locus de apresentação e representação do individual, do social e do simbólico.
Neste domínio, privilegiaremos uma abordagem educativa emancipatória interdisciplinar que tenha em conta o género, a corporeidade e a violência, cruzando as perspetivas histórica, antropológica, sociológica, dos estudos culturais e feministas.

Educação, Política e Democracia: Participação e cidadania juvenil: A educação é essencial à construção da democracia, e continua a ser um significativo preditor da participação cívica e política. Nos últimos anos, cenários de crise económica, política e climática têm trazido desafios à democracia sob a forma de ameaças à justiça social e intergeracional. Estas ameaças exigem um esforço de imaginar novas formas de relação entre educação e política. Por um lado, os grupos juvenis estão entre os mais vulneráveis à marginalização política, aprofundada na interseção com dimensões de desigualdade socio-educacional e instrumentalizada por discursos populistas e de desinformação. Por outro lado, os grupos juvenis praticam a cidadania de modos crescentemente mais amplos, individual e coletivamente, na rua e na escola, em movimentos sociais e nas redes sociais, em formatos visuais e performativos. É, portanto, crucial a ligação entre diferentes contextos onde emergem novos imaginários políticos e educacionais.
Este domínio alicerça-se em investigação desenvolvida no CIIE, em torno da educação política em contextos formais, não-formais e informais, a partir de esforços interdisciplinares, abordagens participativas e métodos mistos. Concretamente, visa-se desenvolver a aquisição de conhecimentos e competências que permitam aos estudantes:

  • compreender as transformações nas culturas políticas juvenis, o papel das redes sociais na politização e o modo como se desenvolve a inter-relação entre a educação e a política quotidiana, associativa e institucional;
  • investigar a ação política, offline e online, como experiência pedagógica e de aprendizagem democrática, com implicações para a problematização de práticas de educação no ativismo e formas de ativismo na educação;
  • desenvolver projetos de intervenção que aprofundem a ligação entre diversos contextos educativos (escolas, ONGs, municípios, movimentos sociais) e promovam a participação e o empoderamento sociopolítico e educacional de grupos em risco de exclusão;
  • avaliar criticamente as potencialidades e os limites da escola como espaço de democracia, considerando os níveis do currículo e das práticas de educação para a cidadania na interface com a comunidade;
  • conceber estratégias socioeducativas que mobilizem ferramentas digitais e facilitem a integração das agendas juvenis pelas políticas institucionais, territórios autárquicos e organismos da sociedade civil.


Ensino Superior: Políticas, governação, gestão e administração institucionais: Este domínio visa promover a formação especializada das/os estudantes no âmbito do estudo das políticas, da governação, da gestão e da administração do ensino superior. Pretende-se que adquiram conhecimentos e competências que lhes permitam:

  • refletir e investigar sobre políticas, estruturas e processos institucionais de gestão e de administração do ensino superior;
  • contribuir para o desenvolvimento da reflexividade das práticas profissionais, nomeadamente nas áreas da formação e organização académicas, de apoio aos estudantes, da empregabilidade, do apoio aos estudos estratégicos, da melhoria dos processos de ensino e aprendizagem, da comunicação e imagem, das relações internacionais e de apoio à investigação e desenvolvimento;
  • iii) participar em projetos de pesquisa, designadamente de investigação institucional, de preparação dos processos de tomada de decisão, de monitorização e acompanhamento de processos de auditoria e de controlo externos/internos.


Aos estudantes será dada a possibilidade de se envolverem em projetos de investigação nas áreas de estudos do ensino superior e a opção pelo estágio curricular será apoiada pela inserção em contextos institucionais, com vista a favorecer a iniciação à prática profissional autónoma e integração no meio profissional.

Escola, Participação e Tecnologias Digitais: Os desafios da transição digital fazem-se sentir nas mais diversas esferas da sociedade, provocando mudanças nas políticas e contextos de educação/formação, com efeitos visíveis nas condições de participação e na ação educativa dentro e fora das escolas. Tais efeitos sentem-se, por um lado, através do aumento exponencial da quantidade e variedade de informações e de recursos digitais disponíveis, das possibilidades crescentes de personalização dos ambientes e das situações de aprendizagem, bem como da diversidade de meios de colaboração e comunicação dentro e fora da sala de aula. Por outro lado, coexiste o fenómeno de exclusão digital como consequência quer da falta de acesso às tecnologias digitais, quer da falta de competências para o seu uso crítico e de condições equitativas de participação na sociedade. O domínio “Escola, Participação e Tecnologias Digitais” insere-se na confluência de saberes teórico-práticos das áreas de intervenção: “Educação escolar, Participação e Tecnologias Digitais”, numa proposta que tem como objetivo promover a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências que permitam aos estudantes: i) posicionarem-se criticamente sobre políticas, programas e desafios da transição digital e da participação e nas escolas e em outros contextos educativos; ii) conceber práticas com tecnologias digitais na ação educativa; ii) desenvolver projetos de investigação/intervenção na escola e em outros contextos educativos.




Língua: Português

Horário: Laboral e Pós-laboral

Links úteis:

Propinas

Regulamentos e Plano de Estudos




Comissão Científica

Alexandra Sá Costa (diretora)


Elisabete Ferreira

Henrique Vaz

Amélia Veiga

Preciosa Teixeira Fernandes



Contactos

Serviço de Pós-Graduações
T.| 22 042 89 20
E.| spg@fpce.up.pt
Serviço Académico
T.| 22 042 89 00
E.| s_academico@fpce.up.pt


A3ES
Este curso encontra-se acreditado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior pelo período de 6 anos 31.07.2021 a 31.07.2027.
Mais informação pode ser encontrada nos relatórios produzidos pela A3ES



Dados Gerais

Código Oficial: 6031
Diretor: Alexandra Sá Costa
Sigla: MCED
Grau Académico: Mestre
Tipo de curso/ciclo de estudos: Mestrado
Início: 2007/2008
Duração: 4 Semestres

Planos de Estudos

Diplomas

  • Mestrado em Ciências da Educação (120 Créditos ECTS)
  • Curso de Mestrado em Ciências da Educação (60 Créditos ECTS)

Áreas Científicas Predominantes

Cursos/Ciclos de Estudos Antecessores

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