Avaliação em Educação e Formação
| Áreas Científicas |
| Classificação |
Área Científica |
| OFICIAL |
Educação de Adultos |
Ocorrência: 2025/2026 - 2S 
Ciclos de Estudo/Cursos
| Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
| LCED |
41 |
Plano Oficial |
2 |
- |
6 |
57 |
162 |
Docência - Responsabilidades
Língua de trabalho
Português e inglês
Objetivos
- Compreender conceitos fundamentais da avaliação
- Problematizar a avaliação nas suas múltiplas funções e finalidades
- Conhecer modalidades e perspetivas de avaliação
- Analisar a pertinência de modelos distintos de avaliação face ao objeto que se avalia
- Discutir implicações e consequências da mobilização de processos de avaliação de natureza diversa.
- Adquirir competências de avaliação
Resultados de aprendizagem e competências
- Identificar e analisar a complexidade inerente aos conceitos fundamentais da avaliação
- Produzir textos que manifestem uma reflexão crítica face a conceitos e perspetivas sobre avaliação
- Mobilizar argumentos pertinentes e cientificamente fundamentados sobre avaliação, em situações de debate
- Aplicar estratégias de autoavaliação, de aperfeiçoamento e de desenvolvimento
- Proceder à avaliação de situações específicas, estabelecendo critérios, métodos, procedimentos e instrumentos
- Delinear propostas avaliativas ajustadas a contextos e realidades institucionais concretas
Modo de trabalho
Presencial
Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)
Tendo uma dimensão de construção coletiva do conhecimento em torno dos temas em foco na UC, a presença nas aulas é fundamental, constituindo também um dos parâmetros da avaliação.
Programa
1.O que se entende por avaliação
2.Evolução dos modelos de avaliação
3.A problemática da avaliação: Compreender os contextos
4.Finalidades e funções da avaliação
5.Modalidades e perspetivas de avaliação
6.Implicações e consequências das avaliações
Bibliografia Obrigatória
Carvalho, Cindy & Portugal, Maria Gabriela; O papel da avaliação na melhoria das práticas: Contributos para um projeto de investigação na área da educação de infância, Educação, Sociedade e Culturas 47, 95-104, 2016
Correia, José Alberto, Fidalgo, Fernando & Rocha Fidalgo, Nora; A avaliação como trabalho e o trabalho de avaliação, Educação, Sociedade e Culturas, 33, 37-50., 2011
Justino, David & Almeida, Sílvia de; Inspecionar e avaliar: Origens da regulação coerciva da educação em Portugal, Educação, Sociedade e Culturas 47, 31-52, 2016
Figari, Gérard (1996); Avaliar: que referencial? (pp. 47-52), Porto. Porto Editora, 1996
Vial, Michel ; Organizar a participação dos formandos na avaliação da sua formação – duas entradas possíveis: as tarefas e os critérios do projecto de formação. In Avaliação com sentido(s): Contributos e questionamentos (pp. 169-182), Autor, 2008
Veloso, Luísa, Abrantes, Pedro e Craveiro, Daniela ; A avaliação externa de escolas como processo social. Educação, Sociedade e Culturas, 33, 69-88, 2011
Sousa, Anabela & Terrasêca, Maria Manuela ; Processos de autoavaliação de escolas ou avaliação interna do sistema? Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 23(115). http://dx.doi.org/10.14507/epaa.v23.2085, 2015
Valverde, Camilo José Lopes ; Aproximação histórica à problemática da avaliação de programas. In A avaliação de programas de formação profissional contínua. Ensaio para a compreensão das concepções orientadoras: Reflexões a partir de um estudo de caso (17-28), Autor, 1998
Dias Sobrinho, José. ; Avaliação Educativa: Produção de Sentidos com Valor de Formação, Avaliação (Campinas), 13, 193-207., 2008
Bibliografia Complementar
Berger, Guy & Terrasêca, Manuela ; Políticas e práticas de avaliação: algumas reflexões, Educação, Sociedade e Culturas, 33, 7-16., 2011
Barbier, Jean-Marie ; O processo de avaliação. In A avaliação em formação (pp.59-78), Edições Afrontamento, 1990
Ardoino, Jacques, & Berger, Guy; L’évaluation comme interprétation. Pour, 107, Junho, Julho, Agosto, pp. 120-127. [Tradução: Manuela Terrasêca], 1986
MacBeath, J.; Self-evaluation, review, audit, self-assessment and self-inspection. In School inspection and self-evaluation. (pp. 56-59; 62-69), Nova Iorque: Routledge., 2006
Bonniol, Jean-Jacques & Vial, Michel; A avaliação, sistema de regulações. In Os modelos de avaliação. Textos Fundamentais (pp. 299-323), Porto Alegre: Artmed , 2001
Bolívar, A. ; La Autoevaluación En La Construcción De Capacidades De Mejora De La Escuela Como Comunidad De Aprendizaje Profesional. , Revista Portuguesa De Investigação Educacional, nº. 14, pp. 9-40, Https://Doi.Org/10.34632/Investigacaoeducacional.2014.33, 2014
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Atividades de contacto
Trabalho individual e em equipa
Análise de textos
Elaboração de estrutura de ficha de leitura
Construção de ficha de leitura sobre texto específico
Apresentação oral de ficha de leitura
Conceção de simulacro de avaliação
Pesquisa e apresentação de relatório
Exposição
Debate
Acompanhamento
Orientação tutorial
Avaliação da aprendizagem
Trabalho autónomo
Pesquisa sobre tema educativo / formativo
Pesquisa bibliográfica
Leitura e análise de textos
Elaboração de trabalhos
Organização de apresentações de trabalhos
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Componentes de Avaliação
| Designação |
Peso (%) |
| Participação presencial |
20,00 |
| Trabalho escrito |
40,00 |
| Trabalho prático ou de projeto |
40,00 |
| Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
| Designação |
Tempo (Horas) |
| Apresentação/discussão de um trabalho científico |
10,00 |
| Elaboração de relatório/dissertação/tese |
20,00 |
| Estudo autónomo |
53,00 |
| Frequência das aulas |
49,00 |
| Trabalho de investigação |
10,00 |
| Trabalho escrito |
20,00 |
| Total: |
162,00 |
Obtenção de frequência
O/a estudante obtém a frequência da unidade curricular se, tendo estado regularmente inscrito/a, não exceder o número limite de faltas correspondente a 25 % das aulas previstas.
Fórmula de cálculo da classificação final
A classificação da unidade curricular é expressa numa escala inteira de 0 a 20. Terá em consideração o envolvimento dos estudantes nas tarefas distribuídas nas sessões. A classificação deste envolvimento será calculada a partir de uma ponderação máxima de 20% numa escala inteira de 0 a 20.
Projeto de Avaliação (em grupo) avaliado a partir das características especificadas, terá uma ponderação de 40% numa escala inteira de 0 a 20.
O trabalho individual ou a realização de um exame escrito terá uma ponderação de 40% numa escala inteira de 0 a 20. A classificação final da unidade curricular resultará da média simples das três componentes.
Provas e trabalhos especiais
n/a
Trabalho de estágio/projeto
n/a
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os/as estudantes que por lei/regulamento estão dispensados/as da presença nas aulas poderão realizar a disciplina através de um exame escrito, sendo, no entanto, adicionalmente, obrigados/as à apresentação de um relatório sobre um dos temas do programa a combinar com o docente, assim como a data da respectiva entrega.
Melhoria de classificação
Os/as estudantes que pretendam melhorar a classificação final e aqueles que não obtiveram aproveitamento poderão fazê-lo através da realização de um exame, com a ponderação de 100%.