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Métodos de Investigação em Psicologia

Código: P102     Sigla: MIP

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Metodologia de Investigação Científica

Ocorrência: 2016/2017 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Psicologia
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Psicologia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIPSI 194 Plano Oficial 1 - 6 54 162
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2016-09-28.

Campos alterados: Fórmula de cálculo da classificação final, Componentes de Avaliação e Ocupação, Tipo de avaliação, Obtenção de frequência, Componentes de Avaliação e Ocupação, Componentes de Avaliação e Ocupação, Obtenção de frequência, Fórmula de cálculo da classificação final

Língua de trabalho

Português

Objetivos

1. corte epistemológico entre o senso-comum e a abordagem científica enquanto formas de conhecimento;
2. análise do posicionamento do investigador face ao objecto de estudo, quer enquanto perito quer enquanto actor social;
3. "know-how" relativo às metodologias descritivas e inferenciais de abordagem de fenómenos psicológicos, e à sua articulação na realização de um programa de investigação.

Resultados de aprendizagem e competências

ver Objectivos

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Co-requisitos: Estatística I

Programa

1. Implicações do senso-comum na investigação em Pssicologia
     exemplos relativos à amostragem, correlação, e causalidade
     reducionismos e níveis de explicação de fenómenos psicológicos
   
2. Método Indutivo-Hipotético-Dedutivo e critérios de “cientificidade”      
  hipóteses teóricas e hipóteses operacionais: o que observar?         medidas: como observar?
  operacionalização e Validade Teórica
        validade, fidelidade, e estabilidade das medidas                                 validade convergente e validade discriminante         
       amostragem
: o que observar?
            tipos e técnicas de amostragem

3. Princípios gerais do Método Experimental
      noções de correlação e de causalidade
            associação, precedência, relação directa, e racional teórico
      variáveis independentes e variáveis dependentes
      variância sistemática e variância-erro
      variáveis independentes naturais e manipuladas
      noções de moderação e de mediação

4. Planos experimentais
       clássicos e factoriais inter-sujeitos, intra-sujeitos, e mistos
       efeitos principais e interacções/moderações

5. Controlo experimental
       variáveis interferentes (confounding factors)
       fontes de distorção das observações experimentais
              efeitos “obscurescentes” (obscuring factors)
              expectativas e desejos dos participantes
              mera presença de observadores
              efeito “teoria de estimação” (pet theory effect)
       critérios de validade interna

6. Validade Externa
        através dos observadores
        através das amostras
        através das medidas

7. Metodologias correlacionais: objectivos e estratégias
        natureza das variáveis estudada
        grau de conhecimento sobre o fenómeno estudado
        impedimentos deontológicos
        abordagem correlacional com variáveis nominais, e com    
        variáveis intervalares

8. Coeficiente de determinação (r2)
        variância “explicada” por uma correlação
        comparação entre dois coeficientes de correlação

9. Problemas metodológicos associados à utilização de medidas
    correlacionais
        casos extremos (outliers)
        heterogeneidade amostral
        variáveis interferentes
        não-linearidade e colinearidade

10. Deontologia
        práticas de investigação éticas, não-éticas, e questionáveis
        direitos dos participantes: consentimento informado e
        debriefing
        princípios deontológicos na elaboração de projectos de
        investigação, na análise e interpretação, e na divulgação de
        resultados

Bibliografia Obrigatória

Alferes, V. A.; Investigação científica em psicologia: teoria e prática
Marques, J. M.; Métodos de investigação em Psicologia (P102): texto de apoio
Poeschl G. A.; Análise de dados na investigação em psicologia: teoria e prática

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

 Expositivo nas aulas teóricas.

Complementado nas aulas práticas por exercícios

Palavras Chave

Ciências Sociais > Ética nas ciências sociais

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Teste 80,00
Trabalho laboratorial 20,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de projeto 20,00
Elaboração de relatório/dissertação/tese 20,00
Estudo autónomo 30,00
Frequência das aulas 26,00
Trabalho de campo 20,00
Trabalho de investigação 18,00
Trabalho laboratorial 28,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

A nota final resulta de duas componentes de avaliação: avaliação das aulas teóricas e avaliação das aulas práticas.

A frequência das aulas práticas é obrigatória tanto para os estudantes que frequentam a UC pela primeira vez como para aqueles que repetem a frequência, excepto nos casos previstos na lei.
As aulas teóricas são de frequência facultativa.

A avaliação das aulas teóricas é feita ou por avaliação distribuída sem exame final, consistindo na realização de 2 testes escritos durante o semestre. No caso de reprovação por fallta de comparência nos testes ou por reprovação, os estudantes  terão acesso a um exame escrito na época de recurso.
A avaliação das aulas práticas é feita ao longo do semestre por trabalho de campo e/ou laboratorial, incluindo a participação em estudos empíricos indicados nas aulas práticas durante um total de 2 horas enquanto participantes e de mais 2 horas enquanto investigadores (para além da presença nas aulas práticas). Para além das 4 horas estipuladas como obrigatórias para que se cumpra este requisito avaliativo, espera-se que as restantes horas previstas no âmbito desta UC sejam ocupadas com trabalho autónomo tanto para estudo da componente teórica, como para realização do trabalho prático a ser tido em conta na avaliação.

Para obter aproveitamento na UC, a nota final resultante da soma ponderada das duas componentes deve ser igual ou superior a 9.50/20 valores.

No entanto, a obtenção de aproveitamento, depende de o estudante:
1. ter cumprido o requisito de participação durante duas horas em estudos empíricos e de duas horas enquanto investigadores, sem o que não poderá obter aproveitamento;
2. ter obtido, no mínimo, 7.50 valores na componente teórica, independentemente da nota obtida na avaliação das aulas práticas. Se a nota obtida na componente teórica for inferior a 7.50, será esta a nota final da UC.

 

Fórmula de cálculo da classificação final

Nota = Testes/ Exame recurso X .80 + Avaliação das Aulas Práticas X .20

Melhoria de classificação

A nota obtida na componente prática não entrará para o cálculo da nota final para estudantes que se apresentem para melhoria de nota.
A melhoria de classificação do exame realizado será possível, uma única vez, até à época de recurso do ano letivo subsequente àquela em que obtiveram aprovação e em que a unidade curricular tenha exame previsto.

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