| Código: | P301 | Sigla: | PS |
| Áreas Científicas | |
|---|---|
| Classificação | Área Científica |
| OFICIAL | Psicologia |
| Ativa? | Sim |
| Unidade Responsável: | Psicologia |
| Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Psicologia |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| MIPSI | 194 | Plano Oficial | 2 | - | 3 | 30 | 81 |
São três os objectivos principais deste curso:
1) demonstrar o poder da influência que as pessoas têm sobre as atitudes, os sentimentos e os comportamentos dos outros;
2) apresentar e avaliar algumas das principais teorias da Psicologia Social;
3) discutir como a investigação em Psicologia Social pode ser aplicada a questões sociais importantes.
Competências a adquirir:
- Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão ao nível das relações interpessoais;
- Aplicar os conhecimentos e a capacidade de compreensão ao contexto português; •
- Comprovar capacidade de resolução de problemas psico-sociais;
- Incentivar competências de comunicação de informação;
- Desenvolver competências que permitam uma aprendizagem ao longo da vida.
Não
Os temas a abordar giram em torno de seis capítulos:
I. Domínio da Psicologia Social
1. O que é a Psicologia Social
2. Esboço histórico da Psicologia Social
3. A Psicologia Social como Ciência
4. Teorias em Psicologia Social
5. A Psicologia Social Contemporânea
6. Perspetivas internacionais
II. Crenças de controlo e atribuições
1. Introdução
2. A ilusão de controlo
3. Locus de controlo
3.1. Popularidade e definição
3.2. Diferenças comportamentais
3.3. Investigação intercultural
3.4. Desejo de controlo
4. reações à perda de controlo
4.1. teoria da reactância
4.2. Desãnimo aprendido
4.3. Dependência auto-induzida
5. Atribuições
5.1. O que é uma atribuição
5.2. Teorias
5.3.Aplicações da teoria da atribuição
5.4. Erros de atribuição
5.5 Atribuições e relações integrupais
5.6. Atribuições e diferenças culturais
6. normas de internalidade
6.1. definição de norma de internalidade
6.2. A norma de internalidade na sociedade portuguesa
7. aplicações - estilo atribucional
III. Atitudes
1. Introdução
2. Sinopse histórica
3. O que são as atitudes
3.1. Modelos de atitudes
3.2. Caracteristicas
3.3. Funções psicológicas das atitudes
4. Atitudes e noções conexas
4.1. crnças
4.2. Opiniões
4.3. Valores
4.4. Ideologia
5. Formação das atitudes
5.1. Fontes de aprendizagem
5.2. Condicionamento clássico
5.3. Condicionamento operante
5.4. Parendizagem social
5.5. Aprendizagem por exepriência direta
5.6. Observação do próprio comportamento
6. Medidas de atitudes
6.1. Análise de conteúdo das comunicações
6.2. Escala de avaliação com um item
6.3. Escala de distância social
6.4. Escala de Thurstone
6.5. Escala de Likert
6.6. Escala de Guttman
6.7. Diferenciador semântico
6.8. Medidas indiretas
7. Atitudes e comportamento
7.1. Dilema da consistência atitude-comportamento
7.2. Condições metodológicas de predição atitude-comportamento
7.3. Modelos teóricos de predição do comportamento
IV. Representações sociais
1. Introdução
2. Origens
3. Noção
4. Representação e comunicação social
5. Análise psicossociológica da repreentação social
5.1. A representação social produto
5.2 A representação social processo
6. Investigação
7. Variações sobre representação sociais
7.1. Representações sociais e educação
7.2. Estudo experimental das representações sociais: teoria do nucleo central
7.3. Representações sociais da emigração
V. Preconceito e discriminação
1. Definições: preconceito, discriminação e grupos minoritários
2. categorias de preconceito
3. A face mutável do preconceito
4. avaliação explícita e implicita do preconceito
5. Discriminação e genese do preconceito
6. Consequências do preconceito e discriminação
7. Aplicações estratégias para mudar atitudes negativas
Nas aulas apresentar-se-ão sínteses, demonstrações, vídeos, aplicações experimentais, atividades de grupo, bem como será proporcionada uma avaliação formativa. Todavia o mais importante é que os estudantes participem ativamente no processo de aprendizagem.
| Designação | Peso (%) |
|---|---|
| Exame | 100,00 |
| Total: | 100,00 |
Os alunos são obrigados a estar presentes em 75% das aulas muito embora não haja condições logísticas para controlar as presenças.
Realização de um exame A nota final será expressa numa escala de 0-20. Nota inferior a 10 no exame corresponde a reprovação.
Os alunos que obtiverem aprovação no teste de conhecimentos (componente distribuida)estão dispensados de realizarem exame na época normal.
Não estão previstos.
Não.
No cálculo da classificação final dos estudantes com regimes especiais (estudantes trabalhadores, etc.) a componente de avaliação é igual à dos demais estudantes.
Os estudantes podem efetuar melhoria de classificação de uma unica vez por unidade curricular, numa das duas épocas de exame final imediatamente subsequentes aquela em que obtiveram aprovação e em que a unidade curricular tehna exame previsto.