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Metodologia de Avaliação de Projectos

Código: MED301     Sigla: MAP

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
CNAEF Estudos Sociais/Políticas Públicas/ Ciências da Educação

Ocorrência: 2012/2013 - A

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Ciências da Educação
Curso/CE Responsável: Mestrado em Ciências da Educação

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MCED 23 Plano Oficial 2 - 4 -
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2013-06-29.

Campos alterados: Componentes de Avaliação e Ocupação

Língua de trabalho

Português

Objetivos

APRESENTAÇÃO Inserida no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação, a unidade curricular, Metodologia de Avaliação de Projectos, tem como objectivos constituir-se num espaço de formação e de aprendizagem em que os/as estudantes construam competências que lhes permita conhecer e confrontarem representações pessoais sobre avaliação; conhecer e compreender critérios de cientificidade da avaliação; reflectir sobre princípios subjacentes ao conceito de avaliação; debater especificidades de diversos modelos de avaliação; reflectir sobre características, funções e efeitos de diversos tipos de avaliação, tendo como base os princípios que lhes estão subjacentes e analisar papéis que incumbem a avaliadores e avaliados em diversos modelos avaliativos. Pretende-se, assim, promover a aquisição, por parte dos estudantes, das seguintes competências: Discutir e tomar posição em relação a critérios de cientificidade da avaliação. Debater especificidades de diversos modelos de avaliação Analisar características, funções e efeitos de diversos tipos de avaliação, tendo como base os princípios que lhes estão subjacentes. Analisar papéis de avaliadores e avaliados em diversos modelos avaliativos Analisar/aplicar modos de avaliar diversos a propósito de projectos.

Resultados de aprendizagem e competências


Pretende-se que esta unidade curricular contribua para que os estudantes aprofundem conhecimentos teóricos sobre metodologias de avaliação de projetos  e desenvolvam competências de análise e de avaliação de projetos de intervenção sócio-educacional.  

Modo de trabalho

Presencial

Programa

A centralidade que a existência de projectos tem vindo a ganhar, nas últimas décadas, em todos os campos da vida social e, assim, também, no campo educativo, justifica que se aprofunde a reflexão em torno das consequências que esta presença origina, no campo da educação. Por seu turno, a avaliação pode contribuir, de forma relevante, para impulsionar a reflexão, promover a melhoria e a mudança nos processos formativos. No entanto, para que a avaliação dê lugar a este tipo de contributos, isto é, para que possa promover o desenvolvimento e a melhoria de projectos e de outros processos formativos, é importante que ela se desenvolva numa dinâmica de implicação e de participação dos sujeitos no decurso da produção dos projectos como processos de (des)envolvimento. Serão, assim, abordados, os seguintes conteúdos programáticos: Conceitos de avaliação De que falamos quando falamos em projecto? Princípios gerais para avaliação de projectos Etapas de planeamento de um projecto e respectivos critérios de avaliação Modelos e lógicas de avaliação Avaliação interna, avaliação externa: conceitos, procedimentos e instrumentos A auto-avaliação das escolas: conceitos, procedimentos e instrumentos A avaliação participativa: funções e características A avaliação comunitária de projectos: reflexões a partir de um exemplo A avaliação de projectos em contextos de inserção social: reflexões a partir de uma prática Avaliação, controlo e gestão: conceitos e lógicas

Bibliografia Obrigatória

Bonniol Jean-Jacques; Modelos de avaliação. ISBN: ISBN 85-7307-768-9
CORTESÃO, Luiza, LEITE, Carlinda e PACHECO, José Augusto ; “Antes de falarmos em projecto é preciso sabermos do que estamos a falar”, in trabalhar por projectos em educação, Porto Editora, (2002)
FREITAS, Cândido Varela ; "Princípios gerais para a avaliação projectos”, in Gestão e Avaliação de Projectos nas escolas.pp 8-25., Insituto de Inovação Educacional, (1997)
CAPUCHA, Luis Manuel Antunes , ; «Etapas do planeamento (de um projecto) e respectivos critérios de avaliação », in Planeamento e Avaliação de Projectos. Guia prático, 2008), pp. 17-27.
RODRIGUES, Pedro ; “As três lógicas da avaliação de dispositivos educativos “, in Para uma Fundamentação da avaliação em Educação., Lisboa: Colibri, (1994). pp. 93-109.
TERRASECA, Manuela ; “Avaliação externa – do controlo do sistema à avaliação institucional”, in Avaliação de sistemas de formação. Contributos para a compreensão da avaliação enquanto processo de construção de sentido, Porto: FPCE UP, dissertação de doutoramento, (2001), pp114-130.
TERRASÊCA, Manuela; CARAMELO, João; Contributos de um modelo de avaliação: “Avaliação Institucional” para a melhoria das práticas de formação». Comunicação apresentada na Conferência Internacional Educação, Globalização e Cidadania: Novas Perspectivas, (2008)
LEITE, C., RODRIGUES, L: e FERNANDES, P ; “A auto-avaliação das escolas e a melhoria da qualidade da educação – um olhar reflexivo a partir de uma situação” , Estudos Curriculares, ano 4, nº 1,Braga: Universidade do Minho , (2006). pp.21-45.
ALMEIDA, Carlos; BOTERF Guy e NÓVOA, António; “A avaliação participativa no decurso de projectos. Reflexões a partir de uma experiência no terreno (programa Jade)”. , Lisboa: Fim de Século Edições Lda,, (1996). pp 115- 137.
Ardoino, Jacques e Berger, Guy ; L’evaluation comme iterpretation, , Pour, nº 7, Junho, Julho e Agosto, (1986).pp120-127
FERRÃO, João ; A avaliação comunitária de programas regionais. Aspectos de uma experiência recente ». In Sociologia, Problemas e Práticas- metodologias de avaliação nº 22. , , Lisboa : ISCTE, (2000) pp. 29-41.
MONTEIRO, Alcides ; A avaliação em projectos de intervenção social: reflexões a partir de uma prática”, in Sociologia, problemas e práticas, metodologias de avaliação nº 22,, Lisboa: ISCTE, (2000) pp. 137-154.
TERRASECA, Manuela ; “Tensão controlo/avaliação”, in Avaliação de sistemas de formação. Contributos para a compreensão da avaliação enquanto processo de construção de sentido, , Porto: FPCE UP, dissertação de doutoramento, (2001) pp195-210.
LEITE, GOMES E FERNANDES; « Acompanhamento avaliativo de Projectos », IN Leite, Gomes e Fernandes (2001). Projectos Curriculares de Escola e de Turma. Conceber, Gerir e Avaliar. , Porto : Edições Asa. , (2001). pp51-54.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Apresentação e debate de textos;  Análise de projectos- trabalho em pequenos grupos seguido de debate em grande grupo. Pesquisas, consultas e revisões da literatura. Estudo autónomo

 

Palavras Chave

Ciências Sociais

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial 50,00
Trabalho escrito 50,00
Total: - 100,00

Componentes de Ocupação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Data Conclusão
Estudo autónomo 15
Total: 15,00

Obtenção de frequência

1. A avaliação distribuída sem exame final 2. A obtenção de frequência exige que o estudante não esteja ausente em mais de 25% das aulas previstas. 3. A classificação a atribuir nesta cadeira apoia-se: a) Apresentação à turma de um texto/projeto de avaliação com dinâmica de debate;

Elaboração, individual, de trabalho escrito, devidamente fundamentado, sobre o projeto de estágio

- Qualquer um dos elementos acima referidos será classificado numa escala de 0 a 20 valores.

Fórmula de cálculo da classificação final


-Apresentação, em grupo, à turma de um texto/projeto de avaliação com dinâmica de debate (50%)

- Elaboração, individual, de trabalho escrito, devidamente fundamentado, sobre o projeto de estágio (meta-avaliação) (50%)

 

 

Provas e trabalhos especiais

A obtenção de uma classificação inferior a 8 valores em qualquer um dos elementos de avaliação implicará como mecanismo de recurso na própria avaliação distribuída, a realização de um teste escrito, sem consulta, sobre os conteúdos relacionados com esse elemento de avaliação, classificado numa escala de 0 a 20 valores.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

1.Os estudantes que por lei estão dispensados da presença nas aulas podem ser chamados a realizar uma prova ou trabalho especiais, destinados a demonstrar que possuem os conhecimentos e as competências exigidos e previamente definidos na respectiva ficha de disciplina.” 2. A realização desta prova ocorrerá no decurso da época prevista para frequências e exames no final do semestre e assumirá a forma de prova escrita sem consulta, sendo que os estudantes que necessitem de a realizar terão que previamente proceder à sua inscrição nos serviços académicos (cf. ponto 8 do art. 9 do Regulamento de Avaliação).

Melhoria de classificação

Para efeitos de melhoria de nota, os estudantes dispõem da oportunidade de realizar uma prova escrita, sem consulta que incidirá sobre o conjunto dos conteúdos da cadeira.

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