Resumo (PT):
Ao acentuar a visualidade e o visionarismo das imagens verbais, ou a sua tensão e rapidez, a poesia de tradição moderna apresenta-se muitas vezes como uma espécie de cinema, uma arte na qual o fluxo das imagens desempenha um papel determinante. “O cinema extrai da pintura a acção latente de deslocação, de percurso. Tome-se um poema: não há diferença”, escreveu Herberto Helder. Como pensar esta similaridade, esta convergência? Em que consiste o cinematismo da poesia? Os autores estudados neste livro encaminham-nos para algumas respostas.
Idioma:
Português
Tipo (Avaliação Docente):
Científica
Nº de páginas:
261
ISBN:
978-989-8618-19-1