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FMUP promove eficiência energética e aposta em fontes renováveis para autoconsumo

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Consumo de energia primária terá redução de 55,3%

fachada CIM

A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) irá reduzir o consumo de energia primária em 55,3% (menos 2.342.295 kWhEP/ano) e as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) em 234,23 tCO2 eq/ano.

O projeto “FMUP Mais Sustentável”, com um financiamento total é de 1.276.933,07 euros, visa pôr em prática “medidas que fomentem a eficiência energética e de outros recursos e que reforcem a produção de energia de fontes renováveis em regime de autoconsumo, contribuindo para a melhoria do desempenho energético e ambiental dos seus edifícios”.

Entre as medidas previstas estão a implementação de uma Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) para produção de energia elétrica através de tecnologia fotovoltaica. O investimento ascende aos 250 mil euros.

No projeto está também contemplada a ampliação das soluções de gestão de energia (incluindo incorporação de sensores e reguladores de fluxo luminoso), bem como a substituição da atual iluminação por equipamentos LED (nomeadamente em salas de aula, gabinetes, laboratórios e corredores), dos sistemas de AVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado) e dos sistemas de bombagem da central térmica.

Espera-se ainda uma redução de cerca de 64,5 m3/ano no consumo de água de abastecimento nos edifícios intervencionados, com a implementação de soluções de gestão de água através da monitorização, incluindo deteção e alarmes, e controlo inteligente de consumos.

O edifício da FMUP é constituído por um complexo com aproximadamente 23 mil metros quadrados, compostos por três edifícios, servindo mais de três milhares de estudantes nos vários cursos.

O projeto “FMUP Mais Sustentável” terá uma duração de 26 meses. Os objetivos integram-se no âmbito do programa “Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central” e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e estão de acordo com as metas definidas no Plano Nacional Energia e Clima 2021-2030 (PNEC 2030), na Estratégia de Longo Prazo para a Renovação dos Edifícios (ELPRE) e no Programa de Eficiência de Recursos na Administração Pública 2030 (ECO.AP 2030). A operacionalização cabe ao Fundo Ambiental (FA).

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