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Modulação endotelial dos efeitos inotrópicos e lusitrópicos da urocortina 2.

Título
Modulação endotelial dos efeitos inotrópicos e lusitrópicos da urocortina 2.
Tipo
Resumo de Comunicação em Conferência Nacional
Ano
2008
Autores
Brás-Silva C
(Autor)
FMUP
Fontes-Sousa AP
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Almeida M
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Mendes S
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Leite-Moreira AF
(Autor)
FMUP
Ata de Conferência Nacional
Página Inicial: I-30
XXIX Congresso Português de Cardiologia
Vilamoura, 20 a 23 de Abril de 2008
Classificação Científica
FOS: Ciências médicas e da saúde > Outras ciências médicas
CORDIS: Ciências da Saúde > Ciências Médicas > Medicina > Cardiologia
Outras Informações
Resumo (PT): Introdução: As urocortinas (Ucn1, Ucn2 e Ucn3) são peptídeos pertencentes à família do factor libertador de corticotrofina que foram recentemente isolados. É sabido que a Ucn2 induz efeitos inotrópicos e lusitrópicos positivos. No presente trabalho, foi nosso objectivo investigar a modulação destes efeitos pelo endotélio endocárdico (EE). Métodos:Os efeitos da adição de doses crescentes de Ucn2 (10-8 a 10-6M), foram estudados em músculos papilares (Krebs-Ringer: 1,8mM CaCl2, 35ºC) de coelhos brancos Neo-Zelandezes com EE intacto (n=11) e após remoção do EE (por imersão rápida numa solução detergente de 0,5% Triton X-100; n=12). Os parâmetros avaliados incluíram: tensão activa (TA; mN/mm2) e velocidades máximas de elevação e de queda da tensão (dT/dtmax e dT/dtmin; mN/mm2/s), respectivamente. Apresentam-se apenas os resultados significativos (p<0,05) expressos em % de variação em relação ao seu valor basal. Resultados:A Ucn2 induziu efeitos inotrópicos e lusitrópicos positivos dependentes da concentração. Na concentração máxima estudada (10-6M) a Ucn2 promoveu aumentos de 65,6±5,2% da TA, de 196,9±16,7% dT/dtmax e de 145,0±13,5% dT/dtmin em músculos papilares com EE intacto. Estes efeitos foram exacerbados em músculos com EE danificado, sendo que a TA aumentou 169,1±39,2%, a dT/dtmax 412,5±43,9% e a dT/dtmin 296,7±56,7%). Conclusões:Este estudo demonstra que os efeitos inotrópicos e lusitrópicos positivos da Ucn2 são potenciados na presença de disfunção endotelial endocárdica. Estes resultados são relevantes para o esclarecimento da fisiopatologia de situações clínicas que cursam com disfunção endotelial.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Notas: XXIX Congresso Português de Cardiologia, publicado na Rev. Port. Cardiol. 2008; Vol.27(Supl.I):I-30.
Documentos
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