Unidade Clínica de Prótese Dentária e Oclusão
| Áreas Científicas |
| Classificação |
Área Científica |
| OFICIAL |
Medicina Dentária |
Ocorrência: 2019/2020 - 2S 
Ciclos de Estudo/Cursos
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Proporcionar, competências relacionados com a área da Prótese Fixa, da Prótese Removível e da Oclusão e Dor Orofacial.
- Ser competente (conceitos e terminologias da disciplina, realização de história clinica e de planeamento reabilitador, com alternativas e correspondentes orçamentos).
- Proporcionar experiência clínica autónoma, em doentes, sob supervisão, de tratamentos simples de Prótese Fixa (incrustações, coroas e pontes de pequena extensão, cerâmicas e metalo-cerâmicas), e que incluem preparação dentária, provisórios, impressões, relações intermaxilares e montagem em articulador, cor, provas e cimentação; de Prótese Removível (parciais e totais, acrílicas e esqueléticas); de Oclusão.
-Adquirir capacidades psicomotoras e sensibilidade estética
- Ter conhecimento sobre procedimentos laboratoriais para Prótese Fixa e Removível e Oclusão e Dor Orofacial (goteiras oclusais).
- Adquirir conhecimento sobre novas tecnologias relacionadas com a disciplina.
Resultados de aprendizagem e competências
Os conteúdos programáticos adequam-se aos objetivos definidos. Ao fazer o atendimento dos doentes sob supervisão docente (áreas científicas: Prótese Fixa, Prótese Removível e Oclusão e Dor Orofacial), o estudante vai apurar todas as suas capacidades cognitivas, técnicas e afetivas, e aplicar os seus conhecimentos de forma integrada, nomeadamente quanto ao relacionamento psicológico, aos conhecimentos necessários para o planeamento uni ou pluridisciplinar (as diferentes opções estimulam o estudo crítico), ao domínio das técnicas operatórias específicas, à escolha dos materiais e técnicas, aos aspetos estéticos e da cor, ao relacionamento com o técnico laboratorial e à necessidade de apoio doutras áreas disciplinares.
Estes aspetos devem ser bem frisados e discutidos no relatório do caso clinico tratado que tem de apresentar, o que exige pesquisa da informação científica.
Os casos clínicos tratados, ou outros aspetos científicos, podem ser abordados em artigos científicos a realizar.
Modo de trabalho
Presencial
Programa
Aula teorico-prática (1h semana), onde são apresentados e discutidos os planos de tratamento mais exemplificativos da sua prática clinica.
Aulas práticas (6h semanais), na clínica, com doentes, e que incluem:
- história clínica do doente, e exame clínico
- estudo de casos clínicos (com o docente na aula e na presença do doente, e na semana seguinte à consulta de recolha de dados, sem a presença do doente). O planeamento, uni ou pluridisciplinar, com alternativas e respectivos orçamentos, será aprovado pelo docente e apresentado ao doente, em documento escrito. O plano de tratamento decidido será, com pormenor por sessão clinica, apresentado e aprovado pelo docente.
- atendimento clínico de doentes (grupos de 3 alunos por box), para reabilitação com Prótese Fixa (coroas e pontes de pequena extensão), de Prótese Removível (próteses parciais e totais, acrílicas e esqueléticas); de Oclusão e Dor Orofacial.
- Nos casos menos comuns são realizadas demonstrações práticas pelo docente.
Bibliografia Obrigatória
Shillinburg, Herbert T. Jr. 070;
Fundamentos de prótese fixa
Laskin Daniel M. 340;
Temporomandibular disorders. ISBN: 0-86715-447-0
Dawson Peter E.;
Functional Occlusion. ISBN: 0-323-03371-7 /124.74
Okeson, Jeffrey P.;
Bell.s orofacial pains. ISBN: 0-86715-293-1
Okeson Jeffrey P.;
Management of temporomandibular disorders and occlusion. ISBN: 0-323-04614-5
Zarb George A.;
Prosthodontic treatment for edentulous patients. ISBN: 0-323-02296-0
McGivney, Glen P.;
McCracken.s removable partial prosthodontics. ISBN: 0-8016-7964-8
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Estudantes em grupos de 3, sob supervisão docente, diferente em Prótese Fixa, P. Removível e Oclusão; demonstrações clinicas pelos docentes..
Avaliação distribuída sem exame final.
Obtenção de frequência: Presença de 75% das aulas
A- A nota final é calculada por:
Avaliação da prática clínica, incluindo assiduidade, pontualidade, familiaridade com o procedimento, apoio docente necessário, nível de procedimento, resultado clínico e uso do protocolo clínico definido – 80%
A avaliação subdividida em áreas científicas e docentes responsáveis (P. Fixa, P. Removível e Oclusão), sem prejuízo da integração - média das 3 classificações, com ponderação pelo tempo despendido.
Sempre que numa dsa àreas científicas não seja possivel atribuir uma nota final, o estudante será classificado com 8 valores. Esta nota é alterada através de um exame téorico/oral e pré-clínico.
Avaliação dos relatórios dos doentes tratados – 20%
A avaliação nas épocas recurso, melhoria e extraordinária incluem um teste teórico, um prático pré-clínico e um exame oral.
B- Trabalho científico, em grupos de 1-3 estudantes – não obrigatório - 20% de A
C- Nota 17 ou superior exige exame oral ou passa a 16.
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
| Designação |
Peso (%) |
| Participação presencial |
10,00 |
| Trabalho de campo |
90,00 |
| Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
| Designação |
Tempo (Horas) |
| Estudo autónomo |
36,00 |
| Frequência das aulas |
126,00 |
| Total: |
162,00 |
Obtenção de frequência
Presença em pelo menos 75% das aulas previstas.
Apresentação dos trabalhos clínicos (e respectivos relatórios) solicitados pelo corpo docente
Fórmula de cálculo da classificação final
Avaliação distribuída sem exame final.
Obtenção de frequência: Presença de 75% das aulas
A- A nota final é calculada por:
Avaliação da prática clínica, incluindo assiduidade, pontualidade, familiaridade com o procedimento, apoio docente necessário, nível de procedimento, resultado clínico e uso do protocolo clínico definido – 80%
A avaliação subdividida em áreas científicas e docentes responsáveis (P. Fixa, P. Removível e Oclusão), sem prejuízo da integração - média das 3 classificações, com ponderação pelo tempo despendido.
Sempre que numa dsa àreas científicas não seja possivel atribuir uma nota final, o estudante será classificado com 8 valores. Esta nota é alterada através de um exame téorico/oral e pré-clínico.
Avaliação dos relatórios dos doentes tratados – 20%
A avaliação nas épocas recurso, melhoria e extraordinária incluem um teste teórico, um prático pré-clínico e um exame oral.
B- Trabalho científico, em grupos de 1-3 estudantes – não obrigatório - 20% de A
C- Nota 17 ou superior exige exame oral ou passa a 16.
Melhoria de classificação
A nota final pode ser melhorada nas duas épocas de exames imediatamente a seguir àquela em que obteve a aprovação, com exame que consiste num teste escrito, numa prova prática e num exame oral.
Observações
Devido à interrupção de aulas presenciais, pelo estado de Emergência houve adaptação da avaliação.
A- A nota final é calculada por:
A1 - Avaliação da prática clínica, incluindo assiduidade, pontualidade, familiaridade com o procedimento, apoio docente necessário, nível de procedimento, resultado clínico e uso do protocolo clínico definido – 80%
A avaliação é subdividida em áreas científicas e docentes responsáveis (P. Fixa, P. Removível e Oclusão), sem prejuízo da integração - média das 3 classificações, com ponderação pelo tempo despendido.
Sempre que numa das áreas científicas não seja possível atribuir uma nota final, o estudante será classificado com 8 valores. Esta nota é alterada através de um exame téorico/oral/pré-clínico, ou pela realização dum trabalho individual, tipo trabalho de revisão ou mini-powerpoint, sobre um aspeto específico relacionado com um plano de estudo apresentado na área científica no semestre anterior.
A2 - Avaliação dos relatórios dos doentes tratados – 20%
B- Trabalho científico, em grupos de 1-3 estudantes – não obrigatório - 20% de A
C- Nota 17 ou superior exige exame oral ou passa a 16.
A avaliação nas épocas recurso, melhoria e extraordinária incluem um teste teórico, um prático pré-clínico e um exame oral.