Genética Orofacial

Ocorrência: 2017/2018 - 2S

Ciclos de Estudo/Cursos

Língua de trabalho

Objetivos

Resultados de aprendizagem e competências

Modo de trabalho

Programa

Evolução histórica e introdução à Genética Orofacial.
A face e as doenças genéticas. Importância das mediçõesfaciais mais relevantes.
Abordagem sistematizada para a observação de defeitos congénitos e/ou genéticos. Bebé – O que procura a genética? Exame extraoral/ intraoral. Protocolo de tratamento.
Grávida e puérpera. Diagnóstico e rastreio prénatal. Protocolo de tratamento.
Síndromes com expressão craniofacial.
Patologia dentária hereditária.
Patologias genéticas da pele com manifestações orais. Patologia gengival hereditária.
Síndromes gastrointestinais com manifestações orofaciais. Patologia hereditária da língua.
Síndromes com manifestações orofaciais com interesse para o médico dentista.
Testes genéticos e salivares.
Cancro oral - suscetibilidade genética.
Marcadores genéticos para patologia em ortodontia.
Testes genéticos para patologia periodontal.
Testes genéticos para a patologia periimplantar. Suscetibilidade à patologia protética.
Suscetibilidade à cárie dentária.

Bibliografia Obrigatória

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas e práticas.
Aulas teóricas expositivas para adquirir, resumir e integrar novos conhecimentos. A exposição é efetuada com softwares adequados (PPT® e Prezi®) e vídeos temáticos.
As aulas práticas visam a aquisição de conhecimentos sobre o modus operandi de consultas de medicina dentária em pacientes com alterações genéticas e/ou hereditárias em ambiente clínico. Serão ainda apresentados vídeos de consultas de Genética Orofacial efetuadas na Clínica da FMDUP, alusivas a casos clínicos que se encontram ou já terminaram uma intervenção multidisciplinar. Paralelamente serão desenvolvidos trabalhos de grupo de estudantes, subordinados às temáticas mais atuais na área da Genética Orofacial, sob orientação tutorial.
Avaliação teórica (A)(exame escrito final) e avaliação prática (B)(avaliação contínua – B1, trabalho de grupo escrito e/ou apresentação oral – B2).
Fórmula de avaliação:A [50%]+ B[50%(25%B1 + 25%B2)].

Tipo de avaliação

Componentes de Avaliação

Componentes de Ocupação

Obtenção de frequência

Fórmula de cálculo da classificação final

Avaliação Teórica (T)
É efetuada através de um exame composto por perguntas de escolha múltipla com 5 ou mais alíneas. O aluno assinala todas as alíneas com V ou F. Cada alínea assinalada erradamente desconta 1/2 do valor da alínea correta. Este exame será cotado de 0 a 20 valores.

Avaliação Prática (P)
Atribuída pelo docente responsável em função da avaliação do trabalho desenvolvido pelo aluno (trabalho escrito no formato poster + apresentação oral + avaliação contínua). A nota atribuída é de 0 a 20 valores.

Nota final
A nota é obtida através da seguinte fórmula:
avaliação teórica (A)(exame escrito final) + avaliação prática (B)(avaliação contínua – B1, trabalho de grupo escrito e/ou apresentação oral – B2).
Fórmula de avaliação:A [50%]+ B[50%(25%B1 + 25%B2)].

A nota final é aferida de acordo com o regime de avaliação geral vigente na FMDUP.

A aprovação à unidade curricular só é efetuada com uma nota mínima de 9 valores na avaliação teórica e com nota mínima de 9 valores na avaliação prática.

A admissão a exame final ou a de recurso só é possível após a realização de um componente teórico e prático.

Contestação e revisão de provas

Após a realização de cada prova teórica e prática, será disponibilizada a nota final obtida por cada aluno. Os alunos que desejarem contestar a nota deverão fazê-lo na data e hora indicada pelo corpo docente.

Provas e trabalhos especiais

Os estudantes cujo estatuto permita o regime de frequência e /ou avaliação especial poderão solicitar provas complementares de avaliação.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes cujo estatuto permita o regime de avaliação especial poderão solicitar a avaliação fora do calendário normal, sendo salvaguardadas as componentes da avaliação.

Melhoria de classificação

Para obtenção de melhoria de nota é obrigatório efetuar um exame com as componentes T e P da unidade curricular, mantendo-se o mesmo critério de avaliação aplicado à época de recurso.