Suporte Básico de Vida e DAE (Opção)
Ocorrência: 2010/2011 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Nesta disciplina procurar-se-á transmitir as noções básicas de Suporte básico de vida. Identificar-se-ão as causas de morte súbita. Falar-se-á da conduta do socorrista e da sua actuação perante uma emergência Descrever-se-ão as manobras genéricas de suporte básico de vida; reanimação inicial.
OBJECTIVOS:
• Situar o papel do Médico Dentista na abordagem e tratamento do doente urgente/emergente;
• Identificar as principais situações de emergência do foro médico;
• Conhecer os Protocolos de Actuação e aplicar os Algoritmos de Suporte Básico de Vida e DAE;
• Adquirir competência em técnicas “life-saving”;
• Promover a responsabilização profissional na área da Emergência e da Reanimação
Conhecimentos:
Saber o que são riscos para o reanimador e saber identificar as fontes de perigo potenciais;
Saber que há diferentes causas de perda de consciência e mencioná-las;
Saber que há diferentes causas de paragem cardíaca e mencioná-las;
Saber quando e como pedir ajuda;
Saber o que quer dizer VOS e como se faz;
Saber como se avalia se a ventilação é eficaz;
Saber a importância da posição correcta das mãos no tórax;
Saber sincronizar ventilação e compressões torácicas.
Programa
SESSÕES TEÓRICAS E TEÓRICO-PRÁTICAS
- Emergências médicas
- Suporte Básico de Vida e DAE
» Algoritmo Universal de Suporte Básico de Vida
»Desfibrilação
»Ventilação por máscara facial e intubação
Bibliografia Obrigatória
Soar J, Perkins Gd, Harris S, Nolan JP; The immediate life support course, Ressuscitation, 2003
Baskett et al; Resuscitation, 2005
Oliveira R; Veiga D; Carvalho J, Mourão J; PREVALENCE OF EMERGENCY EVENTS IN DENTAL PRACTICE AND EMERGENCY MANAGEMENT OF DENTISTS, Ressuscitation, 2010
1. G.J. Atherton, J.A. McCaul and S.A; Medical emergencies in general practice in Great Britain. Part3:perceptions of training and competence of GDPs in their Management, Br Dent J, vol 186( 5)
G.J. Atherton, J.A. McCaul and S.A; Medical emergencies in general practice in Great Britain. Part1:their prevalence over a 10 –year period, Br Dent J, vol 186
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Aulas teóricas e teórico-práticas.
A formação, seguindo as normas do E.C.R. e do C.P.R., deverá ter um formato standard e que corresponda aos padrões de qualidade certificáveis por essas organizações, a saber:
1. Formação teórica introdutória aos princípios de S.B.V.
2. Treino prático, em manequim, de técnicas e procedimentos, a cumprir por todos os formandos.
3. Avaliação final do Curso com atribuição do certificado de aprovação.
4. Os formadores terão que estar habilitados com o curso de S. Avançado de Vida (S.A.V.) e, em cada grupo, um desses formadores deverá ter estar habilitado com Curso de Formação de Formadores.
5. O ratio inicial deverá ser de um formador para cada seis formandos, podendo no entanto haver tolerância até +50%, i.e. 1:9.
6. A duração adequada para os cursos deverá ser no mínimo de 4 horas de contacto com docente.
7. Por cada formador deverá haver um manequim de treino para manobras de R.C.R. e peça anatómica de via aérea.
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Componentes de Avaliação
| Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Peso (%) |
Data Conclusão |
| Participação presencial (estimativa) |
Participação presencial |
16,00 |
|
|
|
Total: |
- |
0,00 |
|
Obtenção de frequência
De acordo com as normas do Conselho Pedagógico da FMDUP.
Fórmula de cálculo da classificação final
Classificação mínima para aprovação: 10 valores. Classificação máxima: 20 valores
Provas e trabalhos especiais
Não estão previstas.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os estudantes cujo estatuto permita o regime de frequência e/ou avaliação especial poderão ter provas complementares de avaliação.