Nome: | Sérgio Emanuel Monteiro Rodrigues |
Sigla: | SEMR |
Estado: | Ativo |
0000-0002-2532-3602 | |
2B15-262A-9EB3 | |
57190014940 |
Extensão Telefónica: | 4249 |
Salas: | A107 , B306 |
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Cargo | Data de Início |
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Membro da Comissão Cientifica - Mestrado em Arqueologia | 2023-03-01 |
Membro da Comissão Cientifica - Licenciatura em Arqueologia | 2023-03-01 |
Membro da Comissão de Acompanhamento de Curso - Licenciatura em Arqueologia | 2023-03-01 |
Sérgio Monteiro-Rodrigues (n. Porto, 1966) é professor de Arqueologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigador integrado do CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória».
A sua carreira como investigador iniciou-se no princípio dos anos de 1990 com um trabalho sobre as indústrias líticas paleolíticas associadas aos terraços fluviais do Rio Caia (Alto Alentejo), que iria culminar na dissertação de mestrado, defendida na FLUP em 1996.
Após este período dedicou-se à problemática da neolitização, centrando os seus estudos na região do Alto Douro português. Entre 1997 e 2001 escavou os níveis pré-históricos do sítio arqueológico do Prazo (Vila Nova de Foz Côa) no contexto da elaboração da dissertação de doutoramento. Desde então tem divulgado diversos temas relacionados com a neolitização do Norte de Portugal, quer através de publicações, quer através da participação em congressos.
Nos últimos anos estudou materiais líticos de diversos contextos geoarqueológicos e escavou um monumento megalítico no concelho de Castelo de Vide (Alto Alentejo).
Actualmente desenvolve um projecto transfronteiriço sobre o Paleolítico inferior do rio Minho (Miño/Minho), em colaboração com investigadores portugueses e espanhóis, intitulado “Os primeiros habitantes do Baixo Minho. O estudo das ocupações plistocénicas da região”.
Ainda no âmbito do Paleolítico Inferior e da Pré-história Recente, tem realizado diversos trabalhos arqueológicos no concelho de Esposende, nomeadamente em terraços marinhos e em depósitos paleolagunares holocénicos. Tais trabalhos têm permitido identificar ocupações atribuíveis ao Acheulense e ao intervalo compreendido entre os finais do Neolítico Antigo e a Idade do Bronze.
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