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Tecnologia Farmacêutica III

Código: MI073228     Sigla: TF3-3

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências Tecnológicas

Ocorrência: 2025/2026 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Página Web: https://moodle2526.up.pt/course/view.php?id=1906
Unidade Responsável: Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MICF 212 MICF - Plano de Transição 2023/24 - 2024/25 - 2025/26 3 - 6 52 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Paulo Jorge Cardoso da Costa Regente
Maria Helena dos Anjos Rodrigues Amaral Regente

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

Objetivos:
Integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes, em Unidades Curriculares propedêuticas e nas duas Tecnologias Farmacêuticas anteriormente ministradas.
Adquirir conhecimentos que lhes permitam formular, preparar e garantir a qualidade de preparações cutâneas, rectais, vaginais e bucais.
Conhecer o processo de produção industrial no que respeita ao grupo das preparações semissólidas para aplicação cutânea, preparações para aplicação nas mucosas rectal, vaginal e bucal.
Conhecer o processo de produção de adesivos transdérmicos e as variedades das formas existentes no mercado.

Para atingir estes objetivos, o estudante deverá aplicar 162 h de trabalho (6 ECTS x 27 h), das quais 26 h corresponderão a aulas teóricas e 22 h a aulas laboratoriais. Das restantes 114 h, cerca de 4h corresponderão a avaliação e as restantes 110 h a tempo de estudo/trabalho.

Resultados de aprendizagem e competências

Principais objetivos de aprendizagem:

  • Pretende-se que os estudantes dominem a terminologia e os conceitos usados em Tecnologia Farmacêutica e os aspetos técnico-científicos inerentes aos medicamentos, em particular dos relativos às formas farmacêuticas cutâneas, rectais, vaginais, bucais e transdérmicas – pomadas, cremes géis, pastas, supositórios, óvulos, adesivos, etc.
  • Deverão saber formular e preparar, do ponto de vista magistral e industrial, medicamentos cutâneos, rectais, vaginais e bucais, e saber formular e preparar, do ponto de vista industrial, adesivos transdérmicos.


No âmbito das competências transversais, esta Unidade Curricular tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento das seguintes:

  • Competências Cognitivas: pensamento analítico, crítico, reflexivo e criativo;
  • Competências Metodológicas: gestão de tempo, capacidade de resolução de problemas, capacidade de decisão e capacidade de planeamento;
  • Competências Sociais: comunicação interpessoal e trabalho colaborativo.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

I. Formas farmacêuticas para aplicação na pele

1. Introdução
2. Preparações semissólidas

2.1 Classificação oficial e outras classificações
2.2 Características gerais e específicas das preparações
2.3 Excipientes
2.4 Metodologias de preparação
2.5 Acondicionamento, rotulagem e conservação
2.6 Controlo da qualidade

3. Outras preparações para administração cutânea

3.1 Preparações líquidas
3.2 Preparações sólidas

4. Preparações transdérmicas

4.1. Classificação oficial e outras classificações
4.2. Promoção da absorção cutânea
4.3. Constituição e tipos de adesivos transdérmicos.

II - Formas farmacêuticas para aplicação em mucosas

1. Preparações rectais e preparações vaginais

1.1 Categorias
1.2 Excipientes
1.3 Produção
1.4 Controlo da qualidade

2. Preparações bucais e outras preparações

2.1 Categorias
2.2 Excipientes
2.3 Produção
2.4 Controlo da qualidade

Bibliografia Obrigatória

Prista L. Nogueira; Tecnologia farmacêutica. ISBN: 978-972-31-0975-7
Comissão da Farmacopeia Portuguesa; Farmacopeia portuguesa VIII. ISBN: 972-8425-67-8
Comissão da Farmacopeia Portuguesa; Farmacopeia Portuguesa 9

Bibliografia Complementar

United States Pharmacopeial Convention; The^United States Pharmacopeial. ISBN: 0195-7996
American Pharmaceutical Association; Handbook of pharmaceutical excipients. ISBN: 0-85369-164-9
Gerbino Philip 300; Remington: the science and practice of pharmacy. ISBN: 0-7817-4673-6
Associação Nacioanl das Farmácias; Formulário Galénico Portugues

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas e laboratoriais. E- learning.

Palavras Chave

Ciências da Saúde > Ciências farmacológicas > Farmácia

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 65,00
Trabalho laboratorial 35,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Frequência das aulas 20,00
Trabalho laboratorial 2,00
Total: 22,00

Obtenção de frequência

Segundo as normas do Conselho Pedagógico.

Fórmula de cálculo da classificação final

MÉTODO DE AVALIAÇÃO
O método de avaliação da disciplina segue as Normas de Avaliação para o ano letivo aprovadas pelo Conselho Pedagógico, às quais se acrescenta o seguinte:


1-AVALIAÇÃO LABORATORIAL
1.1-Componentes da avaliação laboratorial

a) Avaliação durante as aulas laboratoriais - Durante cada uma destas aulas serão feitas PERGUNTAS a cada grupo acerca dos trabalhos a realizar.
No final de cada aula, cada grupo apresenta a FICHA DE PREPARAÇÃO de cada um dos trabalhos realizados, bem apresentada e com a informação suficiente para tornar o lote rastreável.
b) Realização de um trabalho sorteado - Após a realização das aulas laboratoriais, os estudantes são submetidos a uma avaliação laboratorial que consiste na realização de um trabalho sorteado e de um relatório sobre o mesmo trabalho.
A cada estudante será atribuída uma classificação pelo trabalho realizado (se a classificação for inferior a 9,5 valores os estudantes terão de realizar o exame laboratorial final).

1.2-Classificação laboratorial

A classificação laboratorial contínua resulta da média ponderada das componentes da avaliação laboratorial a) e b) que correspondem, respetivamente, a 15%, e 20% do valor total da classificação final.

1.3-Exame laboratorial final

Os estudantes cuja classificação laboratorial contínua seja superior a 9,5 valores estão dispensados da realização de exame laboratorial, podendo apresentar-se automaticamente ao exame teórico final.
O exame laboratorial final será realizado na data fixada pelo Conselho Pedagógico, durante a época de exames.

2-EXAME TEÓRICO FINAL

O exame teórico final será realizado na data fixada pelo Conselho Pedagógico, durante a época de exames.
Os estudantes que tenham classificação igual ou superior a 9,5 estão aprovados. Os estudantes que tenham classificação inferior a 9,5 estão reprovados.

3-EXAME ORAL

Os estudantes que tenham obtido classificação superior ou igual a 9,5 poderão requerer exame oral. O requerimento será entregue no SGAE até 48 horas após a publicação das notas.

4-CLASSIFICAÇÃO FINAL

Peso relativo da avaliação laboratorial na classificação final – 35%
Peso relativo da classificação teórica na classificação final – 65%
Se o estudante fizer exame oral, a classificação que obtém resulta apenas da prova oral, que incidirá sobre a matéria laboratorial e teórica.

Provas e trabalhos especiais

É facultada a possibilidade da realização de trabalhos práticos no laboratório quando o estudante faltou à aula respetiva, ou sempre que o estudante solicite a repetição do trabalho ou ainda, a preparação de uma formulação nova ou diferente da programação letiva.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Como a lei vigente

Melhoria de classificação

Se o estudante pretender melhoria de nota, tem obrigatoriamente de repetir o exame escrito final.
Se pretender, poderá fazer também exame laboratorial, tendo obrigatoriamente de avisar os docentes responsáveis. Neste caso, a classificação final é a média ponderada das classificações obtidas nestas duas novas provas.

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