Saltar para:
Logótipo
Você está em: Início > MI245143

Fisiopatologia e Farmacoterapia II

Código: MI245143     Sigla: FPFTER2

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências da Saúde

Ocorrência: 2024/2025 - 1S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Página Web: https://moodle.up.pt/course/view.php?id=1952
Unidade Responsável: Laboratório de Farmacologia
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MICF 171 MICF - Plano de Transição 2023/24 - 2024/25 - 2025/26 5 - 6 52 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Maria da Glória Correia da Silva Queiróz Regente
Jorge Manuel Moreira Gonçalves Regente

Língua de trabalho

Português e inglês
Obs.: Suitable for English-speaking students

Objetivos

A UC de Fisiopatologia e Farmacoterapia II está integrada numa sequência de UCs onde constam a Farmacologia I e II e a Fisiopatologia e Farmacoterapia I.

No seu conjunto, estas UCs têm como objetivo de aprendizagem ajudar o estudante a:

  1. Compreender o modo de atuação dos fármacos no Homem.
  2. Compreender os fatores que condicionam a permanência dos fármacos no organismo e a conhecer os métodos que permitem calcular as doses e ajustar os regimes posológicos para garantir a manutenção das concentrações adequadas para se obterem os efeitos terapêuticos desejados.
  3. Compreender a ocorrência de reações adversas e explicar as que decorrem de respostas farmacodinâmicas previsíveis.
  4. Compreender a variabilidade interindividual na resposta aos fármacos em funções de fatores genéticos e não genéticos.
  5. Conhecer os alvos farmacológicos mais explorados para fins terapêuticos, os fármacos mais representativos de cada grupo e os contextos em que são usados clinicamente.
  6. Compreender os aspetos gerais das patologias que constituem as indicações principais de cada grupo de fármacos.

O ensino teórico será utilizado para apresentações genéricas de cada um dos temas, procurando-se dar aos estudantes uma visão global de cada capítulo que os prepare para uma aprendizagem autónoma e para uma atualização contínua ao longo da sua vida profissional. Assim, em cada capítulo serão selecionados os pontos chave que ajudem o estudante a:

  1. Perceber os fundamentos farmacodinâmicos decorrentes da atuação em cada alvo;
  2. Conhecer os principais efeitos farmacológicos resultantes dessa atuação, independentemente de serem explorados para fins terapêuticos ou poderem ser enquadrados como reações adversas face às indicações terapêuticas presentes;
  3. Compreender a doença e os objetivos terapêuticos das diversas intervenções farmacológicas;
  4. Conhecer os fármacos de referência de cada classe e as limitações farmacodinâmicas e farmacocinéticas que condicionaram e/ou condicionarão o aparecimento de novos fármacos no grupo;
  5. Conhecer as indicações terapêuticas presentes e perspetivas futuras de novos fármacos ou de novas indicações.

Neste contexto, a unidade curricular de Fisiopatologia e Farmacoterapia II tem como objetivos específicos, auxiliar o estudante a conseguir um conhecimento fisiopatológico, e farmacoterapêutico consistente e crítico, adequado à graduação em Ciências Farmacêuticas nas áreas do cancro e infeção; protocolos especiais usados no tratamento do cancro e das doenças infeciosas agudas e crónicas mais frequentes e respetiva sintomatologia associada; conhecer os principais grupos de fármacos utilizados nas áreas abordadas, os seus mecanismos de ação e reações adversas e particularidades sobre a sua utilização clínica.

Resultados de aprendizagem e competências

Como principais resultados de aprendizagem, espera-se que os estudantes adquiram os conhecimentos e desenvolvam a capacidade de: 

1. Demonstrar possuir um conhecimento detalhado dos alvos farmacológicos e dos fármacos de referência.
2. Sejam capazes de avaliar criticamente o estado da arte em cada uma das áreas fisiopatológicas e farmacológicas abordadas.
3. Conheçam as condicionantes presentes no acesso e no uso dos fármacos de referência.
4. Demonstrem ter um profundo conhecimento do avanço recente da investigação em cada uma das áreas e sejam capazes de reunir informação relevante e de a transmitir de forma escrita e oral.
5. Desenvolvam dinâmicas de trabalho inter-grupos e intragrupo e demonstrem capacidade para comunicar e discutir o conhecimento farmacológico através de diferentes formas de comunicação e perante diversos públicos.

Contribuição dos resultados de aprendizagem para os objetivos do MICF

Contribuição para o Ato Farmacêutico

a) Interpretar e avaliar prescrição médicas;
b) Informação e consulta sobre medicamentos de uso humano, sujeitos e não sujeitos a prescrição médica, junto de profissionais de saúde e de doentes, de modo a promover a sua correta utilização;
c) Monitorização de fármacos e o estabelecimento de esquemas posológicos individualizados;
d) Interpretação de análises biológicas.

Contribuição para o Quadro 2 da Diretiva 2005/36/EC

(e) conhecimento adequado do metabolismo e dos efeitos dos medicamentos, da ação das substâncias tóxicas e da utilização dos medicamentos;
(f) conhecimento adequado para avaliar dados científicos sobre medicamentos, a fim de ser capaz de fornecer informações adequadas com base nesses conhecimentos.

Contribuição para as competências definidas no documento “FIP Global Competency Framework”:

"1.1 Resposta de emergência
1.1.1 Participar na resposta a emergências da saúde pública

1.2 Promoção da saúde
1.2.2 Aconselhamento na promoção da saúde, controlo e prevenção de doenças e estilos de vida saudáveis

1.3 Aconselhamento e Informação sobre Medicamentos
1.3.1 Aconselhamento do paciente/população no uso seguro e racional dos medicamentos (incluindo na seleção, uso, contraindicações, armazenamento, e efeitos adversos de medicamentos com ou sem necessidade de prescrição)

2.6 Diagnóstico e aconselhamento do paciente
2.6.4 Avaliar, validar e produzir informação de educação para a saúde, aconselhamento na medicação e cuidados de saúde
2.6.5 Discutir e acordar com os pacientes no uso apropriado dos medicamentos, tendo em conta as suas preferências

4.1 Competências de comunicação
4.1.2 Comunicar de modo efetivo com profissionais de saúde e com familiares dos pacientes
4.1.3 Ajustar a comunicação às necessidades do paciente
4.1.4 Competências de comunicação apropriadas, incluindo através de plataformas eletrónicas e digitais

4.3 Competências digitais
4.3.1 Identificar, gerir, organizar, armazenar e partilhar informação digital
4.3.2 Análise crítica, avaliação e interpretação de informação digital e das suas fontes
4.3.3 Quando aplicável, participar em serviços de saúde digitais, promover a saúde com tecnologias digitais

4.8 Garantia de qualidade e investigação no local de trabalho
4.8.1 Aplicação dos resultados da investigação e aplicação na análise dos riscos/benefícios (exemplo investigação pré-clínica, clínica, trials, dados experimentais e avaliação de risco)."

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Os estudantes devem ter conhecimentos sobre fisiologia, microbiologia, imunologia e sobre os mecanismos gerais de ação dos fármacos e o seu ciclo geral no organismo.

Programa

1. Introdução à oncologia.
1.1 O que é o cancro? A nossa perceção sobre esta doença ao longo dos últimos cem anos.
1.2 Cancros e tumores, modos de classificação.
Tumores benignos e tumores malignos. Sólidos e líquidos. Primários e secundários.
1.3 As diferentes perspetivas sobre uma doença: a visão do médico, do farmacêutico e do doente e da sua família. Considerações éticas e de qualidade no doente com cancro. Tomada de decisão compartilhada com o paciente. A esperança média de vida e a gestão de expectativas.
2. Epidemiologia do cancro.
2.1 Definições básicas: incidência, prevalência e mortalidade.
2.2 Incidência global e regional. Taxas de incidência por tipo de cancro. Variações geográficas e tendências. Fatores que influenciam a tendência. Conceito de prevalência e sua importância. Prevalência por tipo de cancro e por região. Impacto do avanço do tratamento na prevalência.
2.3 Fatores de risco: modificáveis e não modificáveis.
2.4 Estratégias de prevenção primária e secundária.
3. Fisiopatologia do cancro.
3.1 O processo de carcinogénese. Hiperplasia, displasia e neoplasia. Possíveis mecanismos envolvidos no aparecimento das alterações histológicas. Transição epitelial-mesenquimal e transição mesenquimal-epitelial e formas de diferenciação semelhantes que ocorrem em células não-epiteliais. Da proliferação celular à formação do tumor. Organização típica dos tumores benignos e malignos (cancros) sólidos. Tipos de células presentes nos tumores; células tumorais, inflamatórias, adipócitos. Matriz extracelular dos tumores sólidos. Vasos sanguíneos e linfáticos dos tumores: sua formação, regulação e função. O microambiente tumoral e sua importância no controlo do acesso e na ação das células inflamatórias no tumor.
3.2 A interpretação da carcinogénese através das diferentes hipóteses.
3.2.1 Hipótese genética: papel das mutações e da instabilidade genética na formação dos tumores. Oncogenes e genes supressores do tumor.
3.2.2 Hipótese epigenética: principais vias de alteração da transcrição e pós-translacional que regulam a diferenciação e proliferação celular e sua possível relação com a tumorigénese.
3.2.3 Hipótese metabólica: efeito Warburg e sua relação com as alterações metabólicas da célula tumoral. Evolução da hipótese metabólica: desde a disfunção mitocondrial à reprogramação metabólica.
3.2.4 Hipótese atávica: a hipótese atávica da carcinogénese e bases científicas que a suportam.
3.2.5 Para um modelo de síntese da carcinogénese: relação entre as alterações genéticas, epigenéticas e metabólicas que podem conduzir a uma regressão evolutiva da célula da de um organismo multicelular complexo para um organismo primitivo.
3.3 Biologia celular e molecular do cancro.
3.3.1 Bases moleculares da carcinogénese.
Possíveis bases moleculares para explicar alterações na transição epitelial-mesenquimal e mesenquimal-epitelial na carcinogénese. O fator induzido pela hipoxia (HIF) como um potencial indutor da reprogramação metabólica. HIF-1 e HIF-2. Modos de regulação dos HIFs e dos seus efeitos sobre a transcrição. Genes regulados pelos HIFs. Como a reprogramação metabólica pode influenciar a regulação da expressão genética: casos de influências sobre a p53 e sobre as BRCAs. Influência da reprogramação metabólica na proliferação celular, na formação da matriz extracelular e na angiogénese.
3.3.2 Alterações na relação com o exterior das células tumorais.
Alterações na composição da membrana citoplasmática nas células tumorais. Papel dos rafts da membrana citoplasmática na dinâmica membranar. Tipos de endocitose e formas de transferência e distribuição da carga endocitada. Via da clatrina e da caveolina. Envolvimento da tubulina no tráfico vesicular. Papel dos motores moleculares e das GTPases de baixo peso molecular. Influência da alteração da dinâmica membranar nos modos canónicos e não canónicos da sinalização celular causada por mensageiros extracelulares. Impacto das alterações metabólicas no tráfico vesicular intracelular para a membrana e possível relação com exossomas.
3.3.3 O tónus imunossupressor do tumor.
Atividade imunogénica dos tumores. A criação de um ambiente imunossupressor no tumor. Substâncias de baixo peso molecular presentes no microambiente tumoral que previnem o reconhecimento imunológico: adenosina e metabolitos da indoleamina 2,3-dioxygenase (IDO). Reguladores negativos da imunidade: papel da PD-1, CTLA-4.
3.3.4 A quiescência celular no cancro.
Noção de quiescência. Vias metabólicas associadas à quiescência. Impacto da quiescência na resposta à terapêutica.
3.3.5 Metastização.
O processo de formação de metástases. Locais prováveis de metastização e de formação de tumores secundários.
4. Tratamento farmacológico e não farmacológico do cancro.
4.1 Tratamentos não farmacológicos.
Radioterapia e cirurgia.
Posicionamento da quimioterapia oncológica perante os tratamentos não farmacológicos.
4.2 Princípios da quimioterapia oncológica.
História e evolução da quimioterapia.
Posicionamento da quimioterapia face a outros tratamentos do cancro.
Racional para a utilização de combinações de fármacos em quimioterapia oncológica.
Esquemas de tratamento em quimioterapia oncológica.
Fármacos usados em quimioterapia oncológica e formas de os agrupar. A classificação com base no local e mecanismo de ação.
Síntese do perfil farmacológico dos quimioterápicos, com apresentação dos mecanismos de ação, aspetos especiais de farmacocinética, segurança, reações adversas, segurança na preparação e dimensões sociais e farmacoeconómicas: fármacos alquilantes e complexos de platina; antimetabolitos; análogos das purinas e inibidores relacionados; modificadores da polimerização da tubulina; inibidores da topoisomerase; inibidores de cínases intracelulares; inibidores da angiogénese; moduladores do turnover proteico; inibidores da PARP; terapias dirigidas (EGFR; HER2; VEGF); anticorpos contra antigénios de superfície; terapia hormonal; moduladores dos recetores dos estrogénios; inibidores da aromatase; agonistas dos recetores da progesterona; moduladores da libertação de gonadotrofinas.
5. Esquemas terapêuticos de acordo com as Guidelines.
6. A investigação terapêutica em cancro e a oportunidade do uso de fármacos reposicionados em oncologia.
7. Quimioterapia das doenças infeciosas.
7.1 Critérios de seleção da antibioterapia e antivirais. Guidelines usados no tratamento de doenças infeciosas.
7.2 Sintomatologia, exames de diagnóstico, fisiopatologia e tratamento de infeções comuns em diferentes sistemas:
  a. Infeções do sistema nervoso central (meningite);
  b. Infeções do trato respiratório (pneumonia, gripe);
  c. Infeções do sistema cardiovascular (endocardite);
  d. Infeções do trato genitourinário (cistite e pielonefrite);
  e. Infeções do trato gastrointestinal (diarreia, úlceras por H. pylori);
  f. Infeções sexualmente transmissíveis (gonorreia, clamídea e sífilis);
 g. Infeção do pé diabético.
7.3 Doenças infeciosas com protocolos de tratamento especiais:
  a. Tuberculose;
  b. Infeção por vírus da imunodeficiência humana (VIH);
  c. Infeção por vírus da hepatite C (VHC).

Bibliografia Obrigatória

Bertram G. Katzung; Basic & clinical pharmacology. . ISBN: 978-1-260-45231-0
Joseph T. DiPiro; Pharmacotherapy. ISBN: 0-07-136361-0
Carol Mattson Porth; Pathophysiology.. ISBN: 0-397-54723-4
Laurence L. Brunton; Goodman & Gilman.s the pharmacological basis of therapeutics. ISBN: 978-1-264-25807-9

Observações Bibliográficas

Será facultada bibliografia complementar adequada para cada capítulo através da plataforma Moodle.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

As metodologias de ensino adotadas no ensino teórico baseiam-se em exposições gerais por docentes, com a apresentação do estado da arte em cada um dos capítulos da fisiopatologia e farmacoterapia abordados, procurando-se que, com estes enquadramentos, se auxiliem os estudantes a atingir, com sucesso, os objetivos de aprendizagem.

As aulas teóricas servirão para a apresentação geral dos conceitos, remetendo os estudantes para trabalho autónomo de aprofundamento de cada tema, com base em artigos científicos disponibilizados para o efeito.

O ensino prático-laboratorial funcionará como complemento da formação teórica, pretendendo-se que o estudante saiba utilizar fontes de informação fidedignas de forma criteriosa, conheça os aspetos gerais que condicionam o uso dos principais fármacos usados no tratamento da patologias abordadas, as limitações terapêuticas de cada grupo farmacoterapêutico, e desenvolva as qualidades de comunicação que lhe permita interagir de forma assertiva e sólida com outros profissionais de saúde em temas relacionados com o uso de medicamentos.

Pretende-se que o ensino prático-laboratorial prepare os estudantes para responder a situações em mundo real de forma autónoma, com a apresentação de casos clínicos sobre patologias/grupos de fármacos abordados nesta UC.

PLATAFORMA DE E-LEARNING

Neste âmbito do projeto eLeraning@UP é organizada uma página da UC na plataforma Moodle onde são disponibilizados os conteúdos pedagógicos e as ferramentas de comunicação essenciais para o processo de aprendizagem.

Nesta página encontram-se não só os conteúdos em formato PDF de todos os diapositivos das aulas, como artigos científicos, bibliografia complementar, cronogramas das aulas e links de interesse no âmbito da UC.

A comunicação com os estudantes é facilitada pela ferramenta dos avisos da plataforma Moodle e pelo e-mail.

Palavras Chave

Ciências da Saúde > Ciências Médicas > Medicina > Oncologia
Ciências da Saúde > Ciências farmacológicas
Ciências da Saúde > Ciências farmacológicas > Farmacologia clínica
Ciências da Saúde > Ciências Médicas > Medicina > Infecções

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 70,00
Trabalho escrito 15,00
Teste 15,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 120,00
Frequência das aulas 30,00
Trabalho laboratorial 30,00
Total: 180,00

Obtenção de frequência

A assistência dos estudantes às aulas laboratoriais é obrigatória sendo considerados sem frequência os estudantes cuja assistência seja inferior a 3/4 das aulas efetivamente lecionadas, desde que estas representem mais de 50% das aulas previstas. A assistência dos estudantes às aulas teóricas não é obrigatória.

Fórmula de cálculo da classificação final

A avaliação englobará todas as matérias lecionadas nas aulas teóricas e práticas/laboratoriais.

Consiste no somatório da avaliação à componente laboratorial (cotação máxima de 6 valores) com a nota da participação presencial e a da componente teórica (cotação máxima de 14 valores).

A avaliação da componente laboratorial consitirá na classificação obtida em testes sumativos realizados no fim de cada aula ou módulo, sendo excluido do cálculo da classificação final a nota mais baixa dos testes formativos.

A avaliação da componente teórica será realizada em exame final de acordo com o calendário oficial de avaliação. Consistirá de um questionário com perguntas de escolha múltipla e/ou resposta curta/desenvolvimento.

Caso não existam limitações tecnológicas ou logísticas, o exame final será efetuado em computador, através da plataforma Moodle.

Para a aprovação na UC é exigido um mínimo de 6,50 valores na componente teórica (cotação de 0 a 14) e uma nota final (teórica + laboratorial) de 9,50 (cotação de 0 a 20).

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes com estatuto de trabalhador-estudante ou ERASMUS, poderão dispensar a componente de avaliação laboratorial. Neste caso terão que efetuar apenas um exame final que englobará todas as matérias lecionadas nas aulas teóricas e laboratoriais, e que terá a cotação de 20 valores.

Os estudantes deverão comunicar ao regente da disciplina a sua decisão no início do semestre.

 

Melhoria de classificação

Na Época de Recurso os alunos apenas poderão melhorar a classificação da componente teórica.

A melhoria da componente prática-laboratorial só poderá ser efetuada através de uma nova frequência da UC.

Observações

Estudantes de Mobilidade

Para além dos que possam rapidamente desenvolver competencias de compreensão da Lingua Portuguesa, aceitam-se estudantes de mobilidade com fluência em Inglês.

A UC é lecionada em português, no entanto a bibliografia é em Inglês e os docentes disponibilizam apoio em Inglês.

Para além disso os estudantes de mobilidade podem solicitar, e serão atentendidos no seu pedido, a avaliação em Inglês.
Recomendar Página Voltar ao Topo
Copyright 1996-2025 © Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto  I Termos e Condições  I Acessibilidade  I Índice A-Z
Página gerada em: 2025-07-31 às 16:20:21 | Política de Privacidade | Política de Proteção de Dados Pessoais | Denúncias | Livro Amarelo Eletrónico