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História da Farmácia, Deontologia e Legislação

Código: MI075138     Sigla: HFDLEG

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências Sociais

Ocorrência: 2024/2025 - 1S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MICF 169 MICF - Plano de Transição 2023/24 - 2024/25 - 2025/26 5 - 3 26 81

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
José Paulo Cabral de Sousa e Silva Regente

Docência - Horas

Teórica: 2,00
Tipo Docente Turmas Horas
Teórica Totais 1 2,00
José Paulo Cabral de Sousa e Silva 2,00

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Pretende-se que os estudantes adquiram uma visão integrada da História das Ciências Farmacêuticas desenvolvendo competências para posicionarem os conhecimentos adquiridos no decorrer do ciclo de estudos de MICF com a história da humanidade, em particular no que diz respeito aos aspectos ligados às causas e ao tratamento das doenças.



Resultados de aprendizagem e competências

Resultados de aprendizagem:
-capacidade de integração das matérias respeitantes às Ciências do Medicamento na evolução histórica da humanidade,

-relacionar a evolução histórica do conceito de medicamento com os condicionalismos respeitante ao meio social,

-compreender a importância dos grandes progressos da história da humanidade na evolução de alguns conceitos básicos, como a saúde, a doença e a higiene.

 Competências transversais:

-cognitivas: capacidade de análise e de crítica; desenvolvimento do pensamento criativo;

-metodológicas: gestão do tempo e capacidade de planeamento;

-sociais: comunicação interpessoal e trabalho em equipa.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1-Os grandes marcos da História da Humanidade e efeitos no desenvolvimento da estrutura social: sedentarização, agricultura e pecuária, empirismo, escrita, conhecimento científico, revolução industrial e evolução da comunicação (escrita ou por imagem). Os Grandes Impérios e as Colónias.

2-Os grandes períodos da história da farmácia. O médico e o farmacêutico, o conhecimento do corpo humano, as matérias-primas (minerais, vegetais, animais). O aparecimento do pensamento científico e a evolução da tecnologia.

3-As primeiras civilizações. A escrita: Suméria, Mesopotâmia, Egito. A China e a Índia. Grécia (Hipócrates e a teoria dos 4 humores). Roma (Galeno). S.Cosme e S. Damião.

4-A Idade Média. Alta Idade Média: as ordens religiosas e a manutenção/transmissão dos conhecimentos respeitantes à farmácia. Baixa Idade Média: os progressos na arte de curar.A Farmácia Árabe: novas matérias-primas e criação da farmácia aberta a público.
As grandes epidemias da Idade Média.

5-Da Renascença à Revolução Francesa: os descobrimentos, o nascimento do conhecimento científico, a mistura crença/suporte experimental. As alterações sociais

6-Os séculos XIX e XX: a ciência, a era da Química e a era da Biologia. A revolução industrial. As grandes migrações. A evolução tecnológica nas áreas do fabrico e análise.

7-Medicamentos manipulados e fabrico industrial de medicamentos. Causas e consequências. O farmacêutico comunitário e o farmacêutico de indústria. Evolução da atividade profissional.



8- Deontologia Farmacêutica: definição, conceitos e objetivos
Deontologia e atividade farmacêutica. A atividade farmacêutica como profissão liberal.
 As organizações profissionais.
O segredo profissional e o Código Deontológico da Ordem dos Farmacêuticos.
Normas legais sobre o farmacêutico e sobre as atividades farmacêuticas.

9-A farmácia de oficina. Aspectos legislativos da comercialização dos medicamentos de uso humano (genéricos, estupefacientes e psicotrópicos) e  medicamentos de uso veterinário.

Bibliografia Obrigatória

João Rui Pita; História da farmácia. ISBN: 972-8318-39-41-3

Bibliografia Complementar

João Rui Pita; Farmácia e medicamento. ISBN: 972-9316-56-2
José Aranda da Silva; Saúde pública, farmacêuticos e medicamentos. ISBN: 978-972-8610-60-9
João Rui Pita; A^farmácia em Portugal de 1836 a 1921
Guerra F. Carvalho; Breve notícia histórica sobre as farmacopeias portuguesas até ao século XIX
José António Aranda da Silva; Medicamentos

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas (2 horas/semana; 12 semanas): apresentações em Power Point.
O docente responsável encontra-se disponível para atendimento dos estudantes por marcação prévia.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 60,00
Trabalho escrito 40,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 27,00
Frequência das aulas 24,00
Trabalho escrito 30,00
Total: 81,00

Obtenção de frequência

A assistência dos alunos às aulas teóricas não é obrigatória.
Frequência: a frequência é válida para o ano letivo corrente e para os 2 anos letivos seguintes.

Fórmula de cálculo da classificação final

A nota final é ponderada do seguinte modo: 60% da prova escrita + 40% do trabalho escrito.
Os estudantes com classificação final igual ou superior a 9,5 valores são considerados aprovados.
Os estudantes com classificação final inferior a 9,5 valores são considerados reprovados.

Provas e trabalhos especiais

Os estudantes que por motivos especiais contemplados na lei/regulamentos não forem avaliados na componente distribuída sê-lo-ão  por exame final, sem prejuízo do cumprimento de legislação especial aplicável.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes que por motivos especiais contemplados na lei/regulamentos não forem avaliados na componente distribuída sê-lo-ão  por exame final, sem prejuízo do cumprimento de legislação especial aplicável.

Melhoria de classificação

Na época de recurso, apenas é possível melhorar a classificação da componente teórica, carecendo de inscrição nos serviços académicos para o efeito.

A melhoria na componente trabalho de grupo (teórico-prático) só poderá ocorrer por nova frequência da Unidade Curricular. Não é permitida a melhoria em exame final desta componente da avaliação distribuída.

Observações


Língua de Ensino: Português, mas alguns documentos/textos poderão estar em inglês.

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