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Muito velhos para trabalhar, muito jovens para a reforma: a experiência dos ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo

Título
Muito velhos para trabalhar, muito jovens para a reforma: a experiência dos ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo
Tipo
Artigo em Livro de Atas de Conferência Internacional
Ano
2021
Autores
Gonçalves, Raquel
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Ramos, Rosária
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Lopes, Alexandra
(Autor)
FLUP
Ata de Conferência Internacional
Páginas: 65-78
IV Congresso Ibero-Americano de Intervenção Social
20 e 21 de maio de 2021
Classificação Científica
CORDIS: Ciências Sociais
Outras Informações
Resumo (PT): Com o envelhecimento demográfico, o envelhecimento da mão-de-obra e os processos de reestruturação industrial decorrentes do capitalismo globalizado e da transformação para uma economia de serviços, os sistemas de emprego têm vindo a apresentar, ciclicamente, crises mais ou menos profundas que se manifestam no aumento do desemprego e na generalização de precaridades e descontinuidades nas relações laborais. O desemprego é hoje incontornável, particularmente nas sociedades ocidentais contemporâneas, e continua a ser um dos maiores desafios das sociedades industrializadas. Para além das repercussões económicas e sociais, as questões relativas à experiência individual de desemprego têm atraído, recentemente, uma atenção crescente. Com o objetivo de compreender a experiência de desemprego involuntário de um grupo de ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (Região Norte de Portugal), desenvolveu-se um estudo misto que incluiu 115 inquéritos por questionário e 10 entrevistas semiestruturadas. Neste artigo abordam-se particularmente os resultados quantitativos do estudo. Os resultados evidenciaram uma diversidade de trajetórias individuais e profissionais, sendo que o fator ‘idade’ parece estar associado aos efeitos mais adversos, quer relativamente à experiência de desemprego, quer à probabilidade de reingresso no mercado de trabalho. As consequências da perda de emprego revelaram-se tendencialmente negativas e, no caso dos indivíduos com 55 ou mais anos, particularmente gravosas. Estes resultados sugerem que a perda de emprego numa fase tardia da vida ativa é especialmente preocupante pois os trabalhadores são frequentemente conduzidos não só a situações de desemprego involuntário como a situações de pré-reforma uma vez que perdem propriedades conotadas com a empregabilidade. Do ponto de vista da Política Social e atendendo às conexões entre vidas, tempos e lugares, esta evidência sugere que a situação dos trabalhadores mais velhos é especialmente preocupante e exige a formulação de políticas sociais e medidas programáticas ao nível local que contribuam para uma melhor gestão da condição de desempregado – atendendo às características individuais e contextuais.
Abstract (EN):
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
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