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Bases de Protecção de Culturas

Código: AGR2001     Sigla: AGR2001     Nível: 200

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Agronomia

Ocorrência: 2023/2024 - 1S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Biologia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L:B 1 Plano de Estudos Oficial 3 - 6 48 162
L:CC 0 Plano estudos a partir do ano letivo 2021/22 2 - 6 48 162
3
L:F 0 Plano de Estudos Oficial 2 - 6 48 162
3
L:G 0 Plano estudos a partir do ano letivo 2017/18 2 - 6 48 162
3
L:M 0 Plano de Estudos Oficial 2 - 6 48 162
3
L:Q 0 Plano estudos a partir do ano letivo 2016/17 3 - 6 48 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Ana Álvares Ribeiro Marques de Aguiar Regente

Docência - Horas

Teórica: 2,00
Práticas Laboratoriais: 1,42
Tipo Docente Turmas Horas
Teórica Totais 1 2,00
Ana Álvares Ribeiro Marques de Aguiar 2,00
Práticas Laboratoriais Totais 1 1,42
Ana Álvares Ribeiro Marques de Aguiar 1,42

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Pretende-se que os estudantes saibam quais os principais grupos de inimigos das culturas, pragas, doenças e infestantes. Conheçam as características gerais dos fungos agentes causais de doenças de plantas, a forma como infetam, invadem, reproduzem e disseminam na planta hospedeira. Conheçam os principais insetos e ácaros pragas das culturas, saibam classificar um inseto (até à ordem) e saibam como proceder para identificar a espécie. Saibam relacionar os estragos (sintomas e sinais) nas plantas com os possíveis agentes causais. Conheçam os meios de luta cultural, biológica, biotécnica e química a usar em Portugal. Adquiram competências de diagnóstico de problemas fitossanitários em diversas plantas

Resultados de aprendizagem e competências

Conhecer os principais grupos de seres vivos que são pragas e agentes causais de doenças em plantas. Saber fazer o diagnóstico e delinear um plano de proteção incluindo medidas preventivas e meios de luta curativos. Redigir um relatório, debater um tema e fazer uma apresentação oral.

Modo de trabalho

B-learning

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

n.a.

Programa


  1. Introdução à proteção de plantas A proteção das plantas nas modalidades de agricultura sustentável. Pragas e doenças de quarentena (casos históricos de ataques que provocaram elevados prejuízos, organismos envolvidos, responsabilidade individual); Biodiversidade nos sistemas agrários. Relações entre seres vivos no ecossistema agrário. Organizações nacionais e internacionais relacionadas com a proteção das culturas. Evolução da proteção de plantas. Os inimigos das culturas (inimigo chave, inimigo ocasional; pragas, doenças e infestantes). 2. Entomologia agrícola Importância dos insetos nos diferentes ecossistemas. Morfologia dos insetos. Metamorfoses. Classificação nas principais ordens 3. Patologia agrícola Importância dos fungos em proteção de plantas. Conceito de planta doente e planta sã. Manifestação da doença (conceitos de sinal, sintoma, quadro sintomatológico, sintoma primário e secundário). Diagnóstico da doença. Conceitos de parasita, parasitismo, patogeneidade, estragos e prejuízos. Tetraedro da doença. Ciclo da doença (inoculação, penetração, infecção, invasão, reprodução, disseminação). Doença endémica. Patogénios monocicliclos e policiclicos. Características diferenciadoras dos fungos dos vários filo. Estruturas de desenvolvimento e de reprodução. Reprodução assexuada e sexuada. Estruturas de reprodução assexuada e sexuada: conídios, oosporo, ascosporo, basidiosporo. Classificação taxonómica dos fungos. Ciclos de vida do fungo na planta e manifestação da doença. 4. Estratégias de proteção em produção integrada: Medidas preventivas de luta (tipos e momento de aplicação); estimativa do risco; nível económico de ataque; exemplos de NEA; mapas de risco; factores de nocividade; tomada de decisão e escolha do meio de luta. Estratégias de protecção noutros sistemas de produção. 5. Meios de luta cultural e luta genética (utilização de sementes com resistências, redes de exclusão, intervenções em verde, enrelvamento, solarização, biofumigação). Luta química (classificação dos pesticidas, modos de ação, aplicação, medidas de toxicologia aguda e crónica, riscos, processo de homologação). Luta biológica (luta biológica de conservação, luta biológica clássica e tratamento biológico; predadores e parasitoides). Luta biotécnica (utilização de feromonas e outros semioquimicos; reguladores de crescimento de insectos, luta autocida, confusão sexual). 

Bibliografia Obrigatória

George N. Agrios; Plant pathology. ISBN: 9780120445646
Ilídio Lucas Tomaz; Doenças das plantas
Ana Aguiar, Maria do Ceu Godinho, Cristina Amaro da Costa; Produção Integrada, SPI - Sociedade Portuguesa de Inovação, 2004. ISBN: 972-8589-51-4
José Passos de Carvalho; Introdução à entomologia agrícola

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

As aulas, de 3,5 horas, poderão ser: teórica presencial, de debate à distância (fórum de discussão), prática de campo e/ou laboratório (presencial). Poderá haver uma visita de estudo. As aulas são no Campus Agrário de Vairão. Na página da disciplina no moodleUP, serão disponibilizados os documentos, protocolos dos trabalhos e avisos. Será também o local para o estudante submeter os trabalhos e onde irá acontecer o fórum de discussão.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Trabalho prático ou de projeto 40,00
Teste 60,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 20,00
Frequência das aulas 49,00
Trabalho de campo 14,00
Trabalho escrito 30,00
Trabalho laboratorial 7,00
Total: 120,00

Obtenção de frequência

Não se aplica. A avaliação é realizada durante o semestre, não havendo lugar a exame final nem exame de recurso

Fórmula de cálculo da classificação final

Fórmula de avaliação: Classificação final = 60% (Teste 1 + Teste 2 ) + 40% (Trabalho 1 + Trabalho 2 + Trabalho 3).


Provas e trabalhos especiais

Para os estudantes que tenham o estatuto de estudante trabalhador ou que por qualquer razão não tenham podido estar presentes no dia do teste de avaliação, é dada a possibilidade de realizar o (os) teste(s) no ultimo dia de aulas.
A submissão dos trabalhos é obrigatória.
A prova oral é obrigatória podendo o estudante escolher o dia em que pretende apresentar.

Trabalho de estágio/projeto

n.a.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes devem procurar estar presentes nas aulas e nas avaliações; contudo, no caso dos estudantes-trabalhadores ou cujo estatuto ou condição não permita participar no dia da avaliação presencial, será dada uma data alternativa. Esta situação não se coloca para os trabalhos pois são submetidos no moodle.

Melhoria de classificação

Para quem solicitar poderá melhorar a classificação em exame de recurso.

Observações

Regente da UC: Ana Aguiar
Jurí: Susana Carvalho.
A UC tem página no moodleUP.
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