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A maioria dos biólogos aborda o desenho experimental de maneira informal, ou ad hoc, refinando as suas experiências de forma empírica, numa base de tentativa-erro. Durante o curso será dada especial relevância à lógica subjacente a todo o processo experimental, desde a elaboração de hipóteses, selecção de testes estatísticos adequados às hipóteses em causa, planeamento e concepção da experiência e interpretação de resultados.

Compreender a aplicação da genética à resolução de problemas judiciais.
Dominar as formas de transmissão de informação entre o perito e o tribunal.
Conhecer e avaliar os problemas éticos e de deontologia profissional envolvidos na perícia genética. 
 

Pretende-se, com este curso, dotar os estudantes de um conhecimento mais aprofundado no domínio da genética de populações, filogeografia e especiação. 

Dominar o uso de marcadores genéticos recombinantes (autossómicos e cromossoma X) em contexto de aplicação forense.

Dominar os métodos e técnicas aplicados à perícia de materiais de origem não-humana.
Compreender a expansão dos usos forenses da genética a outras espécies.

Dominar o uso de marcadores genéticos específicos do cromossoma Y (não-recombinantes) em contexto de aplicação forense.

Dominar o uso de marcadores genéticos do DNA mitocondrial em contexto de aplicação forense.

Escolha de temática, definição do estado do conhecimento, escolha de um problema a abordar na dissertação.