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Texto Critico

Código: TC105     Sigla: TC105

Ocorrência: 2008/2009 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Grupo de Ciências da Arte
Instituição Responsável: Faculdade de Belas Artes

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MADEP 0 Plano oficial de 2007 1 - 7,5 -
MDGPE 4 Plano oficial DGPE 2008 1 - 7,5 -
MDI 0 Plano Oficial 2006 1 - 7,5 -
MDTI 0 Plano Oficial 2007 1 - 7,5 -
ME 0 Plano oficial 2007 1 - 7,5 -
MEA 15 Plano Oficial 1 - 7,5 -
MPTD 0 Plano oficial 2007 1 - 7,5 -

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Proporcionar instrumentos técnicos e conceptuais susceptíveis de permitir uma abordagem consciente e rigorosa da prática da mediação crítica lógico-verbal.

Programa

Se nenhuma relação de mediação é neutra, tal não significa que a mediação crítica possa indiferentemente ser subjectiva, desinformada ou tendenciosa. Independentemente dos múltiplos critérios de avaliação possíveis inerentes a um texto crítico (conscientemente ou não assumidos pelo crítico), o único critério de qualidade da própria mediação crítica é o do rigor. A mediação crítica não é neutra, mas deve ser rigorosa; rigorosa ao nível da recolha de informação capaz de contextualizar as obras, quer no interior de um dado momento da história da arte, quer no interior do percurso do seu autor; rigorosa na descrição objectivadora da realidade formal e conceptual das obras ou experiências; rigorosa na interpretação proposta; rigorosa na eventual formulação judicativa, esclarecendo quais os seus pressupostos. Rigorosa, por fim, e talvez de um modo mais significativo, na estrita formulação verbal: escrever um texto crítico não pode ser entendido um exercício de produção um objecto críptico suscitando do receptor um exercício hermenêutico de decifração.
Não sendo um fim em si mesmo, o texto crítico não deve ser entendido como a produção de um discurso paralelo ou independente das obras: é, antes, um exercício de diálogo entre duas linguagens. Neste sentido, exige-se ao discurso da crítica que, não se reduzindo à obra, não a reduza a si mesmo. Enquanto instância de mediação, o texto crítico é parte do processo de produção da própria obra enquanto realidade semântica: é esta dimensão constituinte que define a importância e a responsabilidade do próprio crítico.
A abordagem privilegiará a identificação de quatro momentos do trabalho de recepção crítica:
- Contextualizar
- Descrever
- Interpretar
- Avaliar

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Seminário.
A cada um dos quatro momentos derecepção crítica corresponderá uma apresentação por parte dos participantes de um módulo de um trabalho de produção de um texto crítico.
Será efectuado um planeamento rigoroso da apresentação por parte dos participantes de diferentes módulos correspeondentes aos quatro momentos.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 39,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

Participação em pelo menos 75% das aulas previstas.

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final corresponderá à poderação das apresentações nas sessões planeadas, assim como do eventual trabalho final.
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