Saltar para:
Logótipo
Comuta visibilidade da coluna esquerda
Você está em: Início > THF500

Teoria e História da Fotografia

Código: THF500     Sigla: THF

Ocorrência: 2008/2009 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Pintura
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Artes Plásticas

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
DC 17 Licenciatura em Design de Comunicação 3 - 3 34 81
4

Língua de trabalho

Português

Objetivos

1. Compreender que o conhecimento da História e da Teoria da Fotografia se revela determinante na formulação de um outro paradigma do olhar, mediado pela imagem fotográfica, no actual contexto social, político, económico e científico.
2. Analisar as múltiplas relações da Fotografia com as outras artes, desde o seu aparecimento na década de 30 do século XIX até aos projectos que fotógrafos e artistas desenvolvem actualmente.
3. Identifar alguns dos protagonistas e dos modelos de pensamento que estruturam o desenvolvimento da Fotografia.
4. Compreender a crescente autonomização da Teoria da Fotografia, analisando como isto se reflecte tanto na compreensão e como na divulgação da particularidade do meio fotográfico e do seu discurso próprio.
5. Incentivar propostas de investigação que visem completar a caracterização, a interpretação e a análise de autores que utilizam e/ou problematizam o meio fotográfico.

Programa

26. FEVEREIRO *
Apresentação.
Explanação do Programa, das metodologias e dos formatos de avaliação a serem implementados nesta Cadeira.

5. MARÇO (FS)
Os inícios da Fotografia como a conjugação de valências técnicas com interesses científicos e artísticos (introdução): os instrumentos de Desenho, a câmara obscura, a idade do daguerreotipo e do calotipo.
A aproximação da Fotografia ao quotidiano (introdução): projecções de imagens, estereógrafos e outros entretenimentos lúdicos e/ou populares.
O retrato (introdução): retratos em carte-de-visite. Theory of the Gaze.

12. MARÇO (SLM)
HISTÓRIA(s) DA FOTOGRAFIA
De Beaumont Newhall ao "Olho de Vidro"

19. MARÇO (SLM)
FOTOGRAFIA E CIÊNCIA
Contributos para uma cultura de observatório e arquivo.

26.MARÇO (SLM)
FOTOGRAFIA E CONFLITO
A Esteticização da(s) Guerra(s).

2. ABRIL (FS)
DOCUMENTAÇÃO, MEMÓRIA E HISTÓRIA
A Paisagem. A Viagem. Encenação, simulacro, ficção.
Censura, propaganda, falsificação.

16. ABRIL *
Aula com conferência de um convidado.

23. ABRIL (SLM)
FOTOGRAFIA E NEOREALISMO
Trocas e influências entre a fotografia americana, italiana e portuguesa.

30. ABRIL (SLM)
FOTOGRAFIA E APROPRIAÇÃO
Como ser um apropriacionista: Reproduzir Benjamin, Barthes e os outros.

7. MAIO (FS)
FOTOGRAFIA E APROPRIAÇÃO
Iconoclasmo. Collage, décollage. Pastiche. Fragmento, índice, rasto, remanescente. O negro. Afterimage.

14. MAIO (FS)
FOTOGRAFIA E CORPO
Investigações de Identidades.
O Nú.
Raça, Género, marginalidade, estereotipo. O exótico, o grotesco.
Autobiografia, diário, quotidiano.


21. MAIO (FS)
RELAÇÕES DA FOTOGRAFIA COM AS OUTRAS ARTES
Realismo e Hiper-Realismo. Projectos de Land Art, de Performance e de Arte Conceptual. Projectos de Vídeo Arte e de Instalação.

28. MAIO (FS)
Livros e álbuns fotográficos. A edição de projectos de Fotografia.

4. JUNHO *
Entrega dos trabalhos.
Preparação da documentação para estruturar o Exame Final (de consulta) e esclarecimento de dúvidas.




Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A Língua usada na conversação é a Portuguesa, com a possibilidade de resumos introdutórios aos assuntos tratados em Inglês.
A maior parte dos materiais didácticos usam a Língua Inglesa.
Em cada aula estarão disponíveis todos os documentos pertinentes à análise e discussão dos diversos conteúdos programáticos.
Essa documentação será listada apensa à aula respectiva: os materiais disponíveis serão as referências das imagens e os textos usados nas aulas, e ainda os sumários que os acompanham. Os discentes podem contribuir voluntariamente para este acervo documental.
Será ainda indicada documentação específica e/ou temática, conforme as necessidades individuais expressas por cada discente, numa dinâmica de ensino que se pretende pró-activa.
As aulas serão desenvolvidas com base em métodos euríticos, que motivam o/a discente à descoberta, de modo a assegurar um ambiente de discussão e de crítica instrospectiva.
A adaptação de estratégias de ensino, a selecção da documentação (áudio-visual e escrita), a evolução dos conteúdos programáticos e as actividades extra-curriculares serão concordantes com as necessidades e especificidades globais e individuais dos discentes.
A articulação entre os conteúdos programáticos desenvolvidos nas aulas com os interesses de cada discente terá como base os diálogos desenvolvidos no horário de atendimento (Fátima Séneca: Quinta, das 14 às 16 horas, com marcação prévia) e nas trocas de correio electrónico (Fátima Séneca: mfgscc@gmail.com).

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 26,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

1. A assiduidade é avaliada de acordo com estabelecido no Regulamento do Regime de Estudos e Avaliação da FBA, onde se estabelece que os discentes terão que frequentar 75% das aulas leccionadas.

2. As unidades programáticas leccionadas por Fátima Séneca serão avaliadas em Exame Final (de consulta).

3. As unidades programáticas leccionadas por Susana Lourenço Marques poderão ser avaliadas através de um trabalho de investigação e da sua apresentação.

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final calcula-se de acordo com os seguintes parâmetros, numa escala de 0-20 valores:

1. Avaliação discente quanto à assiduidade, interesse e participação nas aulas: até 2 (dois) valores, o que se traduz em 10% da Nota Final.

2. Exame Final:
a-) com temas previamente preparados com a orientação das docentes;
b-) com a consulta de documentação antecipadamente organizada;
c-) cada docente elaborará duas questões pelo que haverá quatro perguntas de desenvolvimento;
d-) os discentes escolhem duas perguntas para responderem, sendo que uma corresponde às unidades programáticas leccionadas por Susana Lourenço Marques, e que outra corresponde às leccionadas por Fátima Séneca;
e-) os discentes que apresentarem trabalho só respondem a uma das questões colocadas por Fátima Séneca.

3. A Nota Final pode não corresponder à soma exacta das classificações obtidas no trabalho e no exame.

4. Qualquer plágio ou paráfrase não referenciada atribuirá ao trabalho e/ou ao exame a classificação de 0 (zero) valores.



Provas e trabalhos especiais

O trabalho de investigação relativo às unidades programáticas leccionadas por Susana Lourenço Marques deverá investigar um tema previamente aprovado pela docente.

O formato ao qual este trabalho obedece será estabelecido e explanado atempadamente nas aulas.

Os trabalhos entregues fora do prazo estabelecido serão classificados como omissos.

Observações

Programa em actualização.
Recomendar Página Voltar ao Topo
Copyright 1996-2024 © Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto  I Termos e Condições  I Acessibilidade  I Índice A-Z  I Livro de Visitas
Página gerada em: 2024-10-06 às 18:20:24 | Política de Utilização Aceitável | Política de Proteção de Dados Pessoais | Denúncias