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Design de Interação

Código: DIT01     Sigla: DI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
CNAEF Design

Ocorrência: 2022/2023 - 1S (edição n.º 1)

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Design
Curso/CE Responsável: Especialização em Design de Tecnologias para a Saúde

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
DTS 10 Plano de Estudos da Especialização em Design de Tecnologias para a Saúde 1 - 6 42 162

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

Perceber a complexidade do campo do design de interação
Perceber a relevância do design de interação no campo alargado do design, na cultura e na
sociedade contemporâneas
Compreender as especificidades da arquitetura de informação para medias interativos
Obter conhecimentos sobre princípios, guidelines, padrões e métodos de design de interação. 
Ser capaz de desenvolver a arquitetura de informação de sistemas interativos utilizando
metodologias de projeto como card sorting que permitam perceber quais as hierarquias e
terminologias mais adequadas aos utilizadores de um sistema
Ser capaz de desenvolver cenários de contexto e de percurso-chave que suportem os objetivos
funcionais dos utilizadores 
Ser capaz de perceber os modelos mentais dos utilizadores para as várias tarefas e processo.

Resultados de aprendizagem e competências

Baseada numa lógica de PBL "Problem-Based Learning", os conteúdos programáticos acompanham a
prática permitindo assim aos estudantes atingirem os objetivos de aprendizagem propostos.
Os conteúdos sobre princípios, guidelines, padrões e métodos de design de interação, arquitetura de
informação, usabilidade assim como design inclusivo, multimodalidade e tecnologias assistivas
contribuirá não só para o aumento do conhecimento do estudante assim como para o alcance dos
objetivos da unidade curricular.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

Princípios do design de interação e navegação (wireflows, storyboards, protótipos)
Padrões de design de interação
Arquitetura de informação 
Acessibilidade e tecnologias assistivas
Usabilidade
Design Inclusivo, Multimodalidade e Tecnologias Assistivas

Bibliografia Obrigatória

Krug, Steve; Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability,
Krug, Steve; Don't Make Me Think, Revisited: A Common Sense Approach to Web Usability,
Norman, Donald A.; Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things
Norman, Donald A.; Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A vertente laboratorial, a par com sessões de exposição e análise de material, por seminários, e por
fóruns de discussão e apresentação de projetos, informará a prática para o desenvolvimento de
cenários de contexto e de percurso-chave que suportem os objetivos funcionais dos utilizadores.
Deste modo o estudante será capaz de perceber os modelos mentais dos utilizadores para as várias
tarefas e processo.
A conjugação do domínio teórico e prático, permitirá ao estudante compreender a complexidade do
campo do design de interação e a sua relevância no campo alargado do design, na cultura e na
sociedade contemporâneas.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 20,00
Trabalho laboratorial 80,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Trabalho laboratorial 21,00
Total: 21,00

Obtenção de frequência

As aulas decorrerão em laboratório, sendo este um local essencialmente operativo e de
experimentação, onde os discentes desenvolverão projetos teórico-práticos, implementando os
conteúdos científicos e consolidando competências de natureza técnica.
As aulas serão constituídas por sessões de exposição e análise de material, por seminários, e por
fóruns de discussão e apresentação de projetos. 
Participação: 20%
Trabalho laboratorial: 80%
As aulas assumirão uma abordagem de aprendizagem  PBL; Problem-Based Learning; com três componentes complementares: Expositiva (onde o docente apresentará a matéria e pontos de
análise); Prática (onde o docente promoverá exercícios para resolução em tempo de aula e extra-aula); Palestra (onde um convidado da área da I&D ou indústria complementará as temáticas de algumas aulas). Os estudantes explicarão à turma o processo de trabalho constituindo-se estas aulas como momentos relevantes de aprendizagem e avaliação de
competências.

Fórmula de cálculo da classificação final

Participação: 20%
Trabalho laboratorial: 80%
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