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Práticas da Pintura

Código: PP500     Sigla: PP

Ocorrência: 2007/2008 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Pintura
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Artes Plásticas

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
DC 1 Licenciatura em Design de Comunicação 3 - 4,5 64 121,5
4

Língua de trabalho

Português

Objetivos





Facultar possibilidades e aconselhamento na prática da oficina de pintura (incluindo práticas artísticas relacionáveis - fotografia, desenho, gravura, serigrafia, etc.) a alunos de vários anos que desejem ampliar a sua experiência estritamente curricular.


Bibliografia Principal

Turner, J. (ed.);The Dictionary of Art, London: Macmillan, 1996 (Existe na Biblioteca, ao contrário do que o "sistema" parece querer indicar.)
Podem ocorrer referências a muitas centenas de diferentes títulos. A cadeira é "teórico-prática", e as situações individuais e os percursos variados são os pretextos para aquelas menções. Consulte-se a bibliografia de cadeiras como as de História da Arte ou História da Pintura (no caso desta última, recorda-se que a literatura indicada é meramente exemplificativa). Por outras palavras: estes cursos "práticos" não pertencem às universidades "de dez livros".











Programa

Oficina de pintura: os alunos serão responsáveis pelas primeiras ideias e iniciativas estéticas, e estas serão discutidas com o professor e entre os alunos à medida que forem aparecendo as imagens que lhes correspondem. Técnica e técnicas: equipamentos e sua melhor compreensão, etc.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Seguimento pelo docente, presente no atelier durante a "aula" e durante outros tempos, estes de atendimento. Acompanhamento e discussão dos trabalhos. Análise intermédia e análise final.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Fórmula de cálculo da classificação final

Assiduidade e persistência no trabalho; capacidades técnicas, inventivas e culturais demonstradas por cada estudante; eventual mérito artístico; determinação e capacidades crítica e autocrítica. Tratando-se de uma unidade curricular aberta a estudantes de três anos diferentes (entre os quais o segundo ano de Design), será considerada a situação de cada aluno, não só como caso individual, mas também com referência às experiências e aos patamares de aprendizagem detectáveis. A avaliação, que é contínua, implica que os alunos entendam que os conselhos e apreciações do docente são sempre susceptíveis de compreensão enquanto comentários valorativos, e que a prudência pedagógica e a procura do incentivo mitigam, necessariamente, a expressão aberta daqueles comentários. A importância de cada um dos diferentes factores indicados acima varia, caso a caso: como é evidente, trata-se de uma actividade avaliativa que não é destituída de elementos subjectivos.

Observações

À atenção da Ex.ma Directora de Curso: este docente solicita esclarecimentos e /ou eventual correcção no respeitante ao preenchimento do item "Modo de avaliação".

Depois da primeira sessão efectiva com alunos presentes, em 24 de Setembro, não me é possível aceder a "Sumários".
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