Código: | PJD06 | Sigla: | ICAD |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
CNAEF | Psicologia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Psicologia |
Curso/CE Responsável: | Mestrado em Psicologia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MPSIC | 34 | Plano Oficial do ano letivo 2021 | 1 | - | 6 | 54 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
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Jorge Nuno Negreiros de Carvalho | Regente |
Teórica: | 3,50 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 3,50 |
Jorge Nuno Negreiros de Carvalho | 3,50 |
Esta UC tem como objetivos: a) Compreender o fenómeno da delinquência juvenil nas diferentes dimensões de avaliação e de intervenção; b) Caracterizar os diferentes indicadores da criminalidade e as questões específicas da avaliação forense de jovens; c) Analisar os fundamentos dos atuais sistemas de justiça juvenis e as práticas vigentes em relação às políticas criminais face à delinquência; d) Desenvolver os conhecimentos e competências básicas ao nível da conceção e implementação de intervenções preventivas e de tratamento na delinquência juvenil.
Pretende-se que o estudante seja capaz de compreender o fenómeno da delinquência juvenil, bem como das diferentes dimensões interventivas que com ele se relacionam: prevenção, tratamento e reinserção. Esta UC visa ainda favorecer a aprendizagem dos principais conceitos na área da delinquência juvenil e a aquisição de estratégias de intervenção de forma a desenvolver as competências necessárias à sua ação futura enquanto profissional.
Indicadores da criminalidade. Indicadores oficiais da criminalidade; inquéritos de delinquência autorrevelada e inquéritos de vitimação. Avaliação do risco de violência nos jovens.
Evolução dos sistemas jurídico-penais e intervenção na delinquência. Enquadramento jurídico-legal da delinquência juvenil na sociedade portuguesa: A Lei Tutelar Educativa.
Características e princípios dos programas de prevenção baseados na evidência. Estratégias para a implementação de programas eficazes na delinquência juvenil.
Estratégias de regulação emocional. Intervenção no desenvolvimento moral. Programas de treino de raciocínio moral.
As aulas combinam a exposição dos conteúdos programáticos com a discussão da literatura científica relevante. Serão utilizadas metodologias participativas baseadas na apresentação de videos didáticos sobre estratégias de intervenção na delinquência e debates sobre os conteúdos expostos a partir de pesquisas efetuadas pelos estudantes.
Designação | Peso (%) |
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Trabalho prático ou de projeto | 30,00 |
Teste | 70,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 108,00 |
Frequência das aulas | 54,00 |
Total: | 162,00 |
A nota final, numa escala de 0 a 20, é obtida através da média ponderada das notas obtidas em cada uma das componentes de avaliação.
Assim:
- Avaliação distribuída (ponderação de 70%): consiste em dois testes realizados durante o curso da UC, que terão lugar em datas a indicar na primeira aula da UC. A nota desta componente de avalaição será o resultado da média dos testes. O/a estudante deve obter uma classificação mínima de 8 valores em cada um dos testes, sem o qual não consegue aprovação nesta componente de avaliação.
- Trabalho em grupo (ponderação de 30%): consiste num trabalho de grupo sobre um temas de intervenção nos comportamentos antissociais a ser aprsentado numa das aulas. O/a estudante deve obter uma classificação mínima de 8 valores em cada um dos testes, sem o qual não consegue aprovação nesta componente de avaliação.
Para obter aprovação na disciplina, o/a estudante deve conseguir uma classificação final mínima de 10 valores.
Em casos excepcionais, previstos na lei, ou em casos devidamente justificados e aceites como válidos pelos órgãos de gestão da Faculdade competentes para o efeito, poderá ser realizada uma avaliação fora do contexto habitual e do calendário previsto, através da realização de um trabalho individual escrito que substitua o trabalho em grupo que os restantes estudantes efetuaram para avaliação da componente prática (valendo 25% da nota final) e da realização de uma prova oral ou escrita versando sobre os conteúdos leccionados na disciplina ao longo do semestre e que substituta o exame (valendo 75% da nota final).
A melhoria de classificação de exame realizado é possível, uma única vez, até à época de recurso do ano letivo subsequente àquela em que obtiveram aprovação e em que a unidade curricular tenha exame previsto. Tal melhoria aplica-se apenas a 75% da nota, a que é relativa à componente exame final.