O Serviço de Apoio Jurídico apresenta nesta área respostas a algumas perguntas levantadas com alguma frequência pela comunidade académica. Se, de alguma forma, não vir a sua dúvida esclarecida com esta informação, o SAJ agradece o envio da sua questão para apoiojuridico@sp.up.pt.
Para simplificar o acesso, as FAQs são agrupadas por temas:
Ligação a outras FAQs:
Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia de 1 Ago. 2022
O TJUE esclarece as consequências da falta de assistência de um intérprete e da omissão da tradução de vários documentos relativos ao processo penal instaurado pelo Estado português contra um cidadão moldavo - Acesso ao documentoDireito à tradução e interpretação no processo penal em Portugal
O Advogado Geral do Tribunal da União Europeia emitiu as suas conclusões relativamente à nulidade por falta de intérprete no âmbito de um processo penal em Portugal Acesso ao documentoTribunal de Justiça da União Europeia, Acórdão de 2 Jun. 2022
Um limite de idade previsto pelos estatutos de uma organização de trabalhadores para ser elegível para o cargo de presidente está abrangido pelo âmbito de aplicação da Diretiva «antidiscriminação» Acesso ao documentoTJUE, Ac. de 16 de Junho de 2022
O Estado-Membro ao qual é apresentado um pedido de autorização para exercer uma profissão aí regulamentada deve considerar como verídico um diploma emitido por outro Estado-Membro, não podendo, em princípio, questionar o grau dos conhecimentos e qualificações profissionais - Acesso ao documento
Comentário ao Acórdão no processo C-433/20 - Austro-Mechana – A exceção dita de «cópia privada» ao abrigo da diretiva relativa aos direitos de autor aplica-se ao armazenamento na nuvem (cloud) de uma cópia de uma obra protegida para fins privados - Acesso ao documento
Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 474/2021 de 29 de junho de 2021
O Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais as normas relativas à promoção do direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género no âmbito do sistema educativo, por entender que violam a reserva de lei parlamentar, remetendo para a Assembleia da República a competência de legislar sobre Direitos, Liberdades e Garantias.
Tribunal de Contas disponibiliza plataforma para receber contratos públicos de valor inferior ao limiar da sujeição a fiscalização prévia.