| Código: | P805 | Sigla: | MEICCA |
| Áreas Científicas | |
|---|---|
| Classificação | Área Científica |
| OFICIAL | Psicologia |
| Ativa? | Sim |
| Unidade Responsável: | Psicologia |
| Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Psicologia |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| MIPSI | 19 | Plano Oficial | 4 | - | 6 | 54 | 162 |
| Plano Oficial 2012-4 (Plano apenas para estudantes que vão inscrever-se no 5º. ano em 2013) | 4 | - | 6 | 54 | 162 |
1. Contactar com aspectos práticos e específicos nos processos de consulta psicológica com crianças 2. Aprofundar o conhecimentos sobre modelos específicos de intervenção com crianças 3. Obter alguma experiência em intervenção psicológica com crianças: análise e leitura do caso e desenho uma intervenção apropriada 4. Treinar a redação de relatórios das sessões 5. Planear sessões de trabalho com crianças e com pais das crianças e, eventualmente, professores 6. Reflectir criticamente sobre processos de consulta psicológica com crianças
1. Contacto directo com as várias etapas de acompanhamento de um caso clínico; 2. Competências básicas de iniciar um processo de consulta psicológica com crianças ou adolescentes; 3. Capacidades de avaliação clínica de uma caso; 4. Familiariedade com a realização de registos de processo e relatórios de um caso clínico; 5. Contacto aprofundado com algumas técnicas de intervenção. 6. Capacidade da escrita de um caso com respetiva conceptualização.
1. Aspectos centrais no atendimento, registos e organização do processo de consulta com crianças e adolescentes. 2. Apresentação de alguns modelos específicos de intervenção a. Associados a temáticas de grande incidência na consulta psicológica com crianças. b. Recentes e com grande impacto na clínica com crianças 3. Participação no acompanhamento de um caso: análise e planeamento das sessões. 4. Apresentação de casos. 5. Discussão de casos. BIBLIOGRAFIA: Baker, L.; Dreher, M. J. & Gutherie, J. T. (2000). Engaging Young Readers: Promoting Achievement and Motivation. New York: The Guilford Press. Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de Aprendizagem da Língua Materna. Lisboa: Universidade Aberta. Chazan, S.E.(2002). Profiles of play: assessing and observing structure and process in play therapy. London: Jessica Kingsley. Cormier, S. & Hackney, H. (2005).Counseling Strategies and Interventions. Pearson. NY. Gomez, F. J., Quintana, P. O., Sutil, C. R. (1992). Evaluación en psicologia clínica I: Proceso, método y estrategias psicométricas. Salamanca: Amarú Ediciones. Kaduson, H.G (2004). 101 favorites play therapy techniques .London:Rowan & Lttelfield. Lopes, J. A. (2001). Problemas de Comportamento, Problemas de Aprendizagem e Problemas de �Ensinagem�. Coimbra: Quarteto Editora. Lopes, J. A. (2005). Dificuldades de Aprendizagem da leitura e da escrita. Perspectivas de avaliação e intervenção. Porto: Asas Editora. Henriques, M. R., Gonçalves, M., & Freitas, J. (2005). Pôr o medo a fugir: As tuas aventuras contra o medo - bloco de actividades, 3ª Edição (1ª Ed. em 2000). Coimbra: Quarteto Editora. Gonçalves, M., & Henriques, M. R. (2005). Terapia narrativa da ansiedade: Manual terapêutico para crianças e adolescentes. 3ª Edição (1ª Ed. em 2000). Coimbra: Quarteto Editora. Gouveia, P. (2000). Ansiedade social: da timidez à fobia social. Quarteto Editora. Coimbra. Marsh, J. (1995). Anxiety disorders in children and adolescents. The Guilford Press. NY. McHenry, B. and McHenry. (2007). What therapists say and why they say it. Effective therapeutic responses and techniques. Pearson. NY. Morais, J. (1997). A Arte de Ler: Psicologia cognitiva da leitura. Lisboa: Edições Cosmos. Rebelo, J. A. (1993). Dificuldades da Leitura e da Escrita em Alunos do Ensino Básico. Porto: Edições Asa. Rhem, L. & Cárter, A. (1990). Cognitive components of depression. In M. Lewis & S. Miller (Eds). Handbook of developmental psychopathology. Plenum Press. NY. Scott, R. (2004). Dyslexia and Counselling. London: Whurr Pyblishers. Soares, I. (2000). Psicopatologia do desenvolvimento : trajectórias (in)adaptativas ao longo da vida. Quarteto Editora.
1. Apresentação expositiva de modelos de intervenção clínica específicos, ilustrados com exemplos.
2. Observação em directo de um processo de acompanhamento de um caso. 3. Análise de relatórios detalhados do acompanhamento de um caso de consulta com crianças/adolescentes. 4. Exercício de planeamento de uma intervenção a partir de um caso apresentado. 5. Apresentação de casos à turma. 6. Discussão de casos na turma. Organização: Sessões com toda a turma/sessões com metade da turma/trabalhos em pequenos grupos e individuais.
| Designação | Peso (%) |
|---|---|
| Prova oral | 20,00 |
| Trabalho de campo | 25,00 |
| Trabalho escrito | 55,00 |
| Total: | 100,00 |
| Designação | Tempo (Horas) |
|---|---|
| Estudo autónomo | 1,00 |
| Frequência das aulas | 3,30 |
| Trabalho de campo | 2,00 |
| Total: | 6,30 |
Frequência em 75% das aulas e realização de todas as actividades de avaliação contínua, com a obtenção da nota mínima de 8 valores em cada uma delas.
1º Trabalho em grupo de apresentação de um caso clínico a partir de um relatório detalhado do mesmo – 2 valores 2º Trabalho em grupo de apresentação de um plano de intervenção - 4 valores 3º Acompanhamento em grupo de um caso, implicando a presença em todas as sessões e respectivo relatório– 5 val. 4º Trabalho em grupo de apresentação do caso em acompanhamento – 5 valores 5º Debate oral individual de discussão dos trabalhos e da matéria abordada no semestre – 4 valores
1º Apresentações de um trabalho em grupo de síntese de um caso descrito num relatório; 2º Trabalho em grupo de apresentação de um plano de intervenção; 3º Acompanhamento em grupo de um caso, implicando a presença em todas as sessões e respectivo relatório; 4ºApresentação do caso que acompanharam e sua discussão em grande grupo; 5º Debate oral individual de discussão dos trabalhos e da matéria abordada no semestre.
Nos casos em que o estatuto do estudante lhe permita não frequentar as aulas (TE, AAC...), o estudante poderá usufruir desse direito em relação à participação presencial nas aulas. Contudo, tendo em consideração as características das componentes de avaliação desta unidade curricular, o estudante terá de realizar individualmente as actividades e tarefas que estão sujeitas a avaliação. Os prazos definidos para entrega dos trabalhos serão comuns a todos os estudantes inscritos na unidade curricular. Qualquer situação que implique uma avaliação especial será apresentada pelo estudante e analisada pelos docentes no início do semestre.
Tendo em conta as características das componentes de avaliação e de ocupação desta unidade curricular não está contemplada a melhoria da classificação.