Saúde, Idade e Trabalho
| Áreas Científicas |
| Classificação |
Área Científica |
| OFICIAL |
Psicologia |
Ocorrência: 2007/2008 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
| Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
| MIPSI |
25 |
Plano Oficial 2007/2008 |
4 |
- |
6 |
54 |
162 |
| 5 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
- Conhecer e compreender as inter-relações dinâmicas entre saúde, idade e trabalho, demonstrando capacidade de integração dos diferentes contributos teóricos e metodológicos explanados nos momentos de exposição teórica, nos trabalhos de campo e nos exercícios teórico-práticos, bem como nos momentos formais de avaliação.
- Organizar com clareza, precisão, coerência e vigilância epistemológica a sua argumentação e a justificação das opções teóricas e metodológicas assumidas nas diferentes situações.
- Produzir reflexões e processos originais de abordagem às questões em análise.
Programa
1. Enquadramento teórico geral da problemática do envelhecimento no e pelo trabalho
- Elementos para uma análise demográfica
- Alguns estudos realizados sobre os processos de envelhecimento
- Breves considerações sobre evelhecimento e formação profissional
2. Envelhecimento, trabalho e cognição
- Evolução das tradições teóricas no estudo dos preocessos de envelhecimento
- Perspectivas actuais para o estudo do envelhecimento: o papel da experiência
3. Recursos técnicos e metodológicos para o estudo das relações entre saúde, idade e trabalho
- Método da Reconstituição Biográfica Centrada no Trabalho (MRBCD)
- INSAT e seus percursores
4. Considerações sobre a aprendizagem ao longo da vida
- Alguns dados estatísticos
- Uma abordagem ergonómica das questões do envelhecimento, trabalho e formação
Bibliografia Obrigatória
Marquié Jean Claude 340;
Working with age. ISBN: 0-7484-0785-5
Falzon P. 340;
Ergonomia (Capítulos 4 (Doppler (p.47-58)) e 9 (Laville & Volkoff (p.111-123)))
Ramos, S. & Lacomblez, M. (2005); Envelhecimento, trabalho e cognição: 80 anos de investigação., Laboreal, 1, (1), 52-60. http://laboreal.up.pt/revista/artigo.php?id=48u56oTV65822342746:64:472
Gonon, O., Delgoulet, C., & Marquié, J.-C. (2004). ; Âge, contraintes de travail et changements de postes : le cas des infirmières., Le Travail Humain, 67, 2, 115-133.
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Aulas teorico-práticas:
- exposição dos quadros teóricos
- seminários com "experts"
- apresentação e discussão de casos práticos
- análise e discussão de textos
- trabalhos de campo com orientação/tutoria
Palavras Chave
Ciências Sociais > Ciências psicológicas > Psicologia
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
| Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Peso (%) |
Data Conclusão |
| Aulas da disciplina (estimativa) |
Participação presencial |
52,00 |
|
|
|
Total: |
- |
0,00 |
|
Obtenção de frequência
As aulas estão sujeitas à verificação da assiduiadade. Os estudantes que faltarem a mais de 25% das aulas previstas não obterão frequência.
Fórmula de cálculo da classificação final
Na avaliação são ponderadas as seguintes componentes:
1. Apresentação em grupo de aula sobre MRBCT ou INSAT – 30%
2. Trabalho escrito individual (Max. 5 paginas) sobre a técnica não aplicada – 20%
3. Preparação e fundamentação em grupo de uma questão a colocar a Catherine Delgoulet – 10%
4. Apresentação em grupo de aula resultante de entrevista a formador e formando – 30%
5. Participação e investimento nas actividades da UC – 10%
As classificações em cada uma das componentes e a classificação final serão comunicadas aos estudantes na escala de 0 a 20 valores.
A não realização de uma componente de avaliação implica uma classificação de 0 valores nessa componente e, conforme regulamentado, a classificação mínima exigida é de 8 valores em todas as componentes.
O recurso das classificações parciais é possível mediante a realização de novos trabalhos equivalentes àqueles cujas classificações são alvo de recurso.
O recurso está circunscrito às componentes que pela sua natureza sejam passíveis de repetição e, por conseguinte, permitam a redefinição da classificação inicialmente atribuída.
Provas e trabalhos especiais
Não estão previstos.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os trabalhadores-estudantes não estão obrigados ao cumprimento da assiduidade e à verificação da frequência nas aulas. No cálculo da sua classificação final serão ponderadas as mesmas componentes de avaliação dos demais estudantes. Sendo, portanto, que a realização dos trabalhos será regida pelas regras de funcionamento acordadas e comuns a todos os estudantes.
Melhoria de classificação
A melhoria das classificações parciais é possível mediante a reformulação dos trabalhos numa ou em mais componentes da avaliação. A melhoria é limitada aos elementos de avaliação que pela sua natureza possam ser repetidos e, por conseguinte, permitam a redefinição da classificação inicialmente atribuída.
Observações
Situações especiais serão discutidas com a equipa docente no início da UC.