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Tratamento De Um Aquífero Contaminado Com TCE Utilizando Oxidação In-Situ

Título
Tratamento De Um Aquífero Contaminado Com TCE Utilizando Oxidação In-Situ
Tipo
Artigo em Livro de Atas de Conferência Internacional
Ano
2008
Autores
A. Fiúza
(Autor)
FEUP
Aurora Silva
(Autor)
FEUP
Abílio Cavalheiro
(Autor)
FEUP
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Ata de Conferência Internacional
5º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia (CLME'2008) & 2º Congresso de Engenharia de Moçambique (IICEM)
Maputo, Moçambique, 2-4 de setembro de 2008
Classificação Científica
FOS: Ciências da engenharia e tecnologias > Outras ciências da engenharia e tecnologias
Outras Informações
Resumo (PT): O tricloroeteno (TCE) é um composto orgânico halogenado volátil que foi utilizado durante muitos anos como desengordurante de peças metálicos e como produto de limpezas nas lavandarias. Sob o ponto de vista tóxico é um composto classificado como tóxico por ingestão e cancerígeno por ingestão e inalação. A sua utilização apenas agora passará a estar restringida na Comunidade Europeia, existindo um amplo passivo ambiental derivado da sua ampla utilização no século XX. Detectada a existência de um aquífero profundo contaminado com o referido composto, seleccionou-se, após teste preliminares, a tecnologia da oxidação in-situ como a mais apropriada para reabilitação nesta situação específica. No entanto, foram testadas outro tipo de reacções como a desalogenação redutiva utilizando ferro nanoparticulado. A operação de recolha sistemática de amostras permitiu inferir que o contaminante, dada a sua pouca solubilidade na água e a sua densidade superior, se destribui em profundidade com um gradiente de concentração que varia desde concentrações relativamente baixas nas zonas superficiais do aquífero até à provável existência de uma fase autónoma em profundidade. Foram estudados laboratorialmente, em testes descontínuos, dois reagente oxidantes: o permanganato de potássio e o reagente de Fenton; os resultados foram comparados com testes idênticos utilizando o ferro nanoparticulado. Realizaram-se de seguida ensaios contínuos em coluna preenchida com material de composição petrológica e granulométrica idêntica à que se supõe existir no aquífero. Estes testes implicaram procedimentos experimentais específicos muito cuidadosos dada a elevada volatilidade do TCE, tendo sido realizados em colunas fechadas em ambas as extremidades, num ambiente termostatizado. A oxidação in-situ é uma tecnologia de reabilitação relativamente recente que se fundamenta na injecção de um oxidante no aquífero contaminado através de furos. Em torno destes furos de injecção colocam-se furos de captação que bombeam a água do aquífero cumprindo assim duas funções: manter a contaminação num espaço físico confinado e retirar a água tratada para a superfície. Parte desta será utilizada na preparação da solução oxidante e re-injectada. Outra parte poderá sofrer um tratamento complementar à superfície
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Documentos
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