Resumo (PT):
"Numa época dominada pela voracidade do tempo, parece fazer sentido a organização
de um livro sobre Textualidade e memória: permanência, rotura, controvérsia.
O pretexto foi a jubilação de uma Professora da Universidade do Porto, Maria João
Reynaud, depois de uma longa carreira docente na área da literatura portuguesa, ao
longo da qual, como escreve Isabel Pires de Lima, se revelou «uma sensível e exigente
exegeta de poesia, designadamente contemporânea, e uma aguda leitora da narrativa
oitocentista», ao mesmo tempo que introduziu a disciplina de Crítica Genética."(...)