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Qualidade de vida e défices cognitivos no cancro devido à quimioterapia: a influência do sentido de vida e da depressão

Título
Qualidade de vida e défices cognitivos no cancro devido à quimioterapia: a influência do sentido de vida e da depressão
Tipo
Tese
Ano
2017-11-16
Autores
Liliana Raquel Oliveira Torres
(Autor)
FPCEUP
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Classificação Científica
FOS: Ciências sociais > Psicologia
Outras Informações
Resumo (PT): O cancro é atualmente considerado uma doença crónica que afeta um número progressivamente maior de pessoas, tornando-se cada vez mais oportunas questões relacionadas com a qualidade de vida nestas circunstâncias. Adicionalmente, parte dos doentes oncológicos submetidos a quimioterapia tem vindo a relatar défices cognitivos, sendo por isso necessário compreender as suas implicações para a qualidade de vida. O objetivo deste trabalho é avaliar défices cognitivos, qualidade de vida e analisar a influência do sentido de vida e depressão na qualidade de vida em dois grupos distintos (um clínico e um sem doença), clarificando quais as variáveis que melhor distinguem os grupos. Outro objetivo consiste em verificar os melhores preditores para a qualidade de vida no grupo clínico. No grupo clínico integram 30 doentes oncológicos do serviço de oncologia de um hospital central no Porto; o grupo não clínico é composto por igual número de pessoas sem historial de doença. Foram aplicados 5 questionários adaptados à população portuguesa: a) SF-36, de forma a avaliar a qualidade de vida; b) Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), aplicando só os itens relativos à depressão; c) Escala do Sentido de Vida; d) Avaliação Cognitiva Montreal (MoCA) e teste de Stroop para avaliar o desempenho cognitivo. Os resultados apontaram diferenças significativas entre os grupos na componente física da qualidade de vida, no tempo de leitura na tarefa de leitura do Stroop, e nos domínios da atenção e orientação do MoCA. Através de uma regressão logística confirmou-se que as variáveis que melhor distinguiram um grupo com doença de um grupo sem doença foram a componente física da qualidade de vida, o tempo de leitura (Stroop) e a atenção (MoCA). Foram também procuradas as variáveis que se correlacionavam com a qualidade de vida física no grupo clínico: sentido de vida, depressão e domínio da nomeação; e com a qualidade de vida mental: além do sentido de vida e depressão, o tempo na tarefa de nomeação do Stroop. Através de regressões múltiplas verificou-se que o sentido de vida e nomeação previam a componente física, assim como o sentido de vida e tempo de nomeação previam a componente mental.
Idioma: Português
Nº de páginas: 35
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