| Código: | P703 | Sigla: | ICCA |
| Áreas Científicas | |
|---|---|
| Classificação | Área Científica |
| OFICIAL | Psicologia |
| Ativa? | Sim |
| Unidade Responsável: | Psicologia |
| Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Psicologia |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| MIPSI | 58 | Plano Oficial | 4 | - | 6 | 54 | 162 |
| Plano Oficial 2012-4 (Plano apenas para estudantes que vão inscrever-se no 5º. ano em 2013) | 4 | - | 6 | 54 | 162 |
• Gerir o processo de comunicação com a criança/adolescentes e subsistemas envolvidos no atendimento a crianças e adolescentes • Elaborar entrevistas clínicas para os diversos intervenientes no processo de consulta • Mediar a comunicação com a criança no contexto da consulta, nomeadamente através de estratégias lúdicas, de modo a garantir a optimização do envolvimento da criança no processo de consulta. • Conhecer aprofundadamente o modelo avaliação compreensiva com crianças e adolescentes • Conhecer a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para crianças e jovens - estudo de casos • Conhecer os objectivos e técnicas de intervenção do modelo cognitivo comportamental na análise de problemáticas de crianças e adolescentes.
Ser capaz de:
1) Gerir o processo de comunicação com a criança/adolescentes
2) Gerir o processo de comunicação com subsistemas envolvidos no atendimento a crianças e adolescentes
3) Elaborar entrevistas clínicas para os diversos intervenientes no processo de consulta
4) Mediar a comunicação com a criança no contexto da consulta, nomeadamente através de estratégias lúdicas
5) Utilizar o modelo avaliação compreensiva com crianças e adolescentes
6) Utilizar a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para crianças e jovens em estudo de casos
7) Utilizar os objectivos e técnicas de intervenção do modelo cognitivo comportamental na análise de problemáticas de crianças e adolescentes.
1. O processo de consulta psicológica com crianças e adolescentes • Características centrais e Construção da relação terapêutica 1.1 Competências de comunicação e sua aplicação no processo de consulta 1.2 Gestão da comunicação - subsistemas envolvidos no atendimento a crianças e jovens 1.2.1 O trabalho em equipa 1.3 Mediação da comunicação com a criança no contexto da consulta, através de estratégias lúdicas. 2. Modelo de avaliação compreensiva com crianças e adolescentes • Modelo de avaliação derivado de hipóteses; alvos de avaliação; focos de avaliação; fontes de avaliação; estratégias gerais, métodos, técnicas. 3. A Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: crianças e jovens 3.1.Estudos de caso - Perturbações na infância e na adolescência 4. Modelo Cognitivo-Comportamental com crianças e adolescentes • A avaliação clínica inicial. • A intervenção nas principais problemáticas com crianças e adolescentes: modelos explicativos e técnicas específicas.
1.Jogos, Exercícios, Actividades experienciais. 2.Exposição de temas. 3.Estudo e análise de casos. 4.Exploração de materiais lúdicos. 5.Redacção da recensão critica. 6.Visualização de vídeos.
| Designação | Peso (%) |
|---|---|
| Exame | 50,00 |
| Trabalho escrito | 50,00 |
| Total: | 100,00 |
Avaliação distribuída por diferentes trabalhos e exame. A obtenção de frequência envolve a participação dos alunos em pelo menos 75% das aulas efectivamente leccionadas, e a realização, em grupo, de um trabalhos escrito. A não realização deste trabalho impede o estudante de aceder ao exame final.
A nota final será obtida pela soma da nota obtida no exame final com a nota dos trabalhos a realizar durante o semestre com a seguinte ponderação: Nota no Exame final: 50% Apresentação de trabalhos ao longo do semestre: 50% A nota no exame final e a nota nos trabalhos não poderão ser inferiores a 7,5 valores.
Não se aplica
Não se aplica
Nos casos em que o estatuto do estudante lhe permita não frequentar as aulas (TE, AAC...), o estudante poderá usufruir desse direito em relação à participação presencial nas aulas. Contudo, tendo em consideração as características das componentes de avaliação desta unidade curricular, o estudante terá de participar nas aulas (em pelo menos em 75%) e realizar as actividades que estão sujeitas a avaliação. Outras situações que impliquem uma avaliação especial serão analisadas em conjunto com o docente no início do semestre.
Na época de recuso através do exame