Questões Aprofundadas de Avaliação em Educação
Instance: 2004/2005 - 1S
Cycles of Study/Courses
| Acronym |
No. of Students |
Study Plan |
Curricular Years |
Credits UCN |
Credits ECTS |
Contact hours |
Total Time |
| MCE |
18 |
Plano oficial 2000 |
1 |
4 |
12 |
- |
|
Main Bibliography
AFONSO, Almerindo (1998). Políticas educativas e avaliação educacional. Braga: IEC – CEEP – Universidade do Minho.
ARDOINO, Jacques; BERGER Guy (1986). L’évaluation comme interprétation. Pour, nº 107, pp. 120-127.
ARDOINO, Jacques; BERGER Guy (1989). D’une évaluation en miettes à une évaluation en actes. Le cas des Universités. Paris: ANDSHA/Matrice.
BARBIER, Jean-Marie (1993). A avaliação em formação. Porto: Afrontamento.
BONNIOL, Jean Jacques; VIAL Michel (2001). Modelos de avaliação Textos fundamentais. Porto Alegre: ArtMed.
COLÁS BRAVO, Mª Pilar; REBOLLO CATALÁN, Mª Angeles (1993). Evaluación de Programas. Sevilha: Ed. Kronos.
CRAHAY, Marcel (éd) (1994). Évaluation et analyse des établissements de formation. Problématique et méthodologie. Bruxelas: De Boeck-Wesmael.
CURAPP (1993). L’évaluation dans l’administration. Paris: PUF.
DEROUET, Jean-Louis, DUTERCQ, Yves (1997) L’etablissement Scolaire, Autonomia Locale et Service Public. Paris : ESF.
ENRIQUEZ, Eugène (1993). Les enjeux éthiques dans les organisations modernes. Sociologie et Sociétés, vol 25, nº 1, pp. 25-38.
ESTRELA, Albano; NÓVOA, António (org.) (1993). Avaliações em educação: novas perspectivas. Porto: Porto Editora, pp. 155- 170.
ESTRELA, Albano; RODRIGUES, Pedro (org.) (1994). Para uma fundamentação da avaliação em educação. Lisboa: Edições Colibri/Faculdade de Letras de Lisboa.
HADJI, Charles (1994). A avaliação, regras do jogo. Porto: Porto Editora.
HOUSE, Ernest (1994). Evaluación, ética y poder. Madrid: Morata.
MATOS, Manuel; CARAMELO, João; REIS, Francisco; TERRASÊCA, Manuela; VAZ, Henrique (2000). Evaluation de systèmes de formation. In SOLAUX, Georges (dir.) L’évaluation des politiques d’éducation. Dijon: CRDP.
NUNZIATI, G. (1990). Pour construire un dispositif d'évaluation formatrice. Les Cahiers pédagogiques n°280, 48/64.
PERRENOUD, Philippe (2000b). L’évaluation des réformes scolaires: autopsie ou source de régulation? De l’expertise alibi au pilotage accompagné. Genève: Faculté de Psychologie et des Sciences de l‘Éducation.
TERRASÊCA, Manuela (2001). Avaliação de Sistemas de Formação. Contributos para a compreensão da avaliação enquanto processo de construção de sentido. Porto: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação – Universidade do Porto.
Complementary Bibliography
AZEVEDO, Joaquim (org) (2002). Avaliação das escolas Consensos e divergências. Porto: Edições ASA.
BARBIER, Jean-Marie (1991). Elaboração de projectos de acção e planificação. Porto: Porto Editora.
BARROSO, João (2001) Teoria das Organizações e Administração Educacional. Lisboa: FPCE – UL (Relatório da disciplina, no âmbito das provas de agregação).
BENAVENTE, Ana (1990). Avaliação e inovação educacional. Notas e reflexões. Inovação. Volume 3, nº4, pp. 33-46.
CORREIA, José Alberto (2001) “A construção científica do político em Educação”, Educação, Sociedade & Culturas, nº 15, 19-43.
DEROUET, Jean-Louis (1992) École et Justice. De l’egalité des chances aux compromis locaux. Paris : Editions Metailie.
POPKEWITZ, Thomas (1999) “O Estado e a administração da liberdade nos finais do século XX: descentralizalção e distinção Estado/Sociedade Civil”. In SARMENTO, Manuel Autonomia da Escola: Políticas e Práticas, Porto: Edições ASA, 11-66.
SANTOS GUERRA, Miguel (1993). La evaluación: un proceso de diálogo, comprensión y mejora, Málaga, Ed. Aljibe.
SARMENTO, Manuel (2000) Lógicas de Acção nas Escolas. Lisboa: IIE-ME.
TERRASÊCA, Manuela (2001a). Da formação que se promete à formação que se promove – contradições realçadas por uma Avaliação Institucional de Centros de Formação” Comunicação apresentada ao Seminário Avaliação e Formação – balanço e perspectivas. Porto: FPCE-ADEF.
Evaluation Type
Distributed evaluation without final exam