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Mortalidade Pós-operatória numa Unidade de Cuidados Intensivos de Transplante Hepático

Título
Mortalidade Pós-operatória numa Unidade de Cuidados Intensivos de Transplante Hepático
Tipo
Artigo em Revista Científica Nacional
Ano
2003
Autores
Oliveira T.
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Abelha F.
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Verissimo R.
(Autor)
FMUP
Revista
Título: Arquivos de MedicinaImportada do Authenticus Pesquisar Publicações da Revista
Vol. 17
Páginas: 23-24
ISSN: 0871-3413
Outras Informações
Resumo (PT): Nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI´s), o estado do doente é habitualmente avaliado por diversos meios. Entre eles contam-se alguns índices de gravidade referidos frequentemente na literatura. Recorrendo a algumas variáveis relacionadas com alterações fisiológicas, que sumariam depois de devidamente ponderadas, estes índices são utilizados para determinar a gravidade da doença. Com tal fim em vista, a UCI de transplante hepático (UCI-TxH) não constitui excepção, recorrendo igualmente aos mesmos índices. Os dados foram coligidos nas 24h que se seguiram à admissão, e diariamente até ao 5º dia. Além das variáveis relacionadas com os índices de gravidade usados correntemente — APACHE II, SAPS II, MPM na admissão e às 24h —, também incluem variáveis demográficas e outras relacionadas com a cirurgia e o período pós-operatório; bem como o TISS-28. Os não-sobreviventes tiveram pontuações mais elevadas nos índices de gravidade, e permaneceram durante mais tempo na UCI, do que os sobreviventes. Os valores de bicarbonato arterial, diurese, hematócrito, temperatura corporal, e pressões sistólica e diastólica foram significativamente mais baixos no grupo dos não-sobreviventes. Nesse mesmo grupo, por outro lado, os níveis de creatinina sérica, assim como a uremia, foram mais elevados. No decurso dos primeiros 5 dias considerados, e ainda em relação ao grupo dos não-sobreviventes, também dignos de nota foram os níveis de bilirrubina sistematicamente mais altos, e uma contagem de plaquetas mais baixa. Após cirurgia de TxH quase todos os valores considerados nos índices de gravidade usados habitualmente foram persistentemente díspares entre sobreviventes e não-sobreviventes. Outros índices fisiológicos, bem assim como o TISS-28, podem ter igualmente algum valor preditivo em relação ao prognóstico precoce.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Documentos
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