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Mecanismos subjacentes ao aumento da distensibilidade miocárdica induzida pela urotensina II.

Título
Mecanismos subjacentes ao aumento da distensibilidade miocárdica induzida pela urotensina II.
Tipo
Resumo de Comunicação em Conferência Nacional
Ano
2007
Autores
Fontes-Sousa AP
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Brás-Silva C
(Autor)
FMUP
Pires AL
(Autor)
FMUP
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Monteiro-Sousa D
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Leite-Moreira AF
(Autor)
FMUP
Ata de Conferência Nacional
Página Inicial: II-100
XXVIII Congresso Português de Cardiologia
Vilamoura, 22 a 25 de Abril de 2007
Classificação Científica
FOS: Ciências médicas e da saúde > Outras ciências médicas
CORDIS: Ciências da Saúde > Ciências Médicas > Medicina > Cardiologia
Outras Informações
Resumo (PT): A urotensina II (U-II) é um agente vasoactivo com propriedades moduladoras do sistema cardiovascular. Recentemente demonstrámos que a U-II diminui agudamente a rigidez miocárdica. No presente estudo investigámos possíveis mediadores deste efeito. Os efeitos miocárdicos da adição de concentrações crescentes de U-II (10-8-10-6M) foram avaliados em músculos papilares de coelhos (Krebs-Ringer: 1,8mM CaCl2, 35ºC): (i) com endotélio endocárdico (EE) intacto (n=15); (ii) após remoção do EE (Triton X-100, 0,5%, 1s; n=9); e na presença de (iii) urantide (URT, antagonista do receptor da U-II; 10-5M; n=6); (iv) indometacina (INDO, inibidor da ciclooxigenase; 10- 5M; n=8); (v) NG-Nitro-L-Arginina (LNA, inibidor das síntases do óxido nítrico; 10-5M; n=9); e (vi) cheleritrina (CHE, inibidor da PKC; 10-5M; n=6). Parâmetros avaliados: tensão activa (TA; mN/mm2), velocidades máximas de elevação e queda da tensão (dT/dtmax e dT/dtmin, respectivamente; mN/mm2/s), tensão passiva (TP; mN/mm2) e comprimento muscular (L/Lmax). Resultados expressos como média±EPM, em % valor basal (p<0.05). A adição de concentrações crescentes de U-II teve um efeito inotrópico e lusitrópico negativo dependente da concentração, tendo-se observado com 10-6M uma diminuição de 13,8±5,4% TA, 12,0±5,3% dT/dtmax, 15,5±4,4% dT/dtmin. Estes efeitos mantiveram-se com os outros protocolos. Relativamente às propriedades diastólicas do miocárdio, a mesma concentração de U-II aumentou o comprimento muscular em 1,007±0,001 L/Lmax, correspondendo a uma diminuição de 18.1±3.0% da TP, traduzindo uma redução significativa da rigidez miocárdica. Este efeito manteve-se após a remoção do EE e da inibição da PKC. Na presença de INDO verificou-se uma atenuação dos efeitos da U-II no comprimento muscular que representou uma diminuição da TP de 11,6±3,1%. Na presença de URT e de LNA os efeitos de U-II não alteraram significativamente o comprimento muscular ou a TP. Este estudo demonstra que a diminuição aguda da rigidez miocárdica induzida pela U-II é atenuada pela inibição da libertação das prostaglandinas e completamente abolida na presença de um antagonista do seu receptor e de um inibidor da libertação de óxido nítrico. Estes resultados assumem particular relevância para o esclarecimento da fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca, uma vez que nesta síndrome, onde os níveis de U-II estão aumentados, tal aumento na distensibilidade pode contribuir para a dilatação ventricular.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Notas: XXVIII Congresso Português de Cardiologia, publicado na Rev. Port. Cardiol. 2007; Vol.26(Supl.II):II-100.
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