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Diferenças entre géneros na resposta hipertrófica à sobrecarga crónica de pressão: Importância da fibrose e suas implicações na rigidez miocárdica.

Título
Diferenças entre géneros na resposta hipertrófica à sobrecarga crónica de pressão: Importância da fibrose e suas implicações na rigidez miocárdica.
Tipo
Resumo de Comunicação em Conferência Nacional
Ano
2009
Autores
Pires AL
(Autor)
FMUP
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Moreira-Gonçalves D
(Autor)
Outra
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Moura C
(Autor)
FMUP
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Sequeira V
(Autor)
Outra
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Costa-Almeida R
(Autor)
Outra
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Pinho S
(Autor)
FMUP
Leite-Moreira AF
(Autor)
FMUP
Ata de Conferência Nacional
Página Inicial: I-143
XXX Congresso Português de Cardiologia
Vilamoura, 19 a 22 de Abril de 2009
Classificação Científica
FOS: Ciências médicas e da saúde > Outras ciências médicas
CORDIS: Ciências da Saúde > Ciências Médicas > Medicina > Cardiologia
Outras Informações
Resumo (PT): Introdução: As diferenças entre géneros no desenvolvimento de doenças cardiovasculares são hoje reconhecidas por inúmeros estudos que demonstraram diferenças na sua incidência, progressão e prognóstico. Objectivo: Avaliar se existem diferenças entre géneros na resposta hipertrófica à sobrecarga crónica de pressão e investigar os mecanismos subjacentes a essas diferenças. Métodos: Ratos Wistar fêmea (F) e macho (M) foram submetidos a constrição da aorta ascendente (F-HVE, n=5; M-HVE, n=6) ou a procedimento sham (F-Ctrl, n=5; M-Ctrl, n=6). A progressão da hipertrofia foi avaliada seriadamente por ecocardiografia e às 28 semanas de vida procedeu-se a avaliação funcional por cateterismo cardíaco em condições basais e após sobrecarga de volume de 15% do volume circulante, com registo das pressões sistólica (Pmax) e telediastólica (Ptele), dP/dtmax e dP/dtmin. Foram recolhidas amostras para histologia e biologia molecular no final de cada experiência. Resultados apresentados como médias±EPM. Resultados: A constrição da aorta resultou num aumento semelhante das pressões sistólicas VE nos machos (de 125±1.7 no grupo M-Ctrl para 151±1.8 mmHg no grupo M-HVE) e fêmeas (de 126±3 no grupo F-Ctrl para 147±5 mmHg no grupo F-HVE) e numa resposta hipertrófica semelhante nos dois géneros. Não obstante, em resposta a uma sobrecarga de volume semelhante o grupo M-HVE apresentou um aumento significativamente maior das pressões telediastólicas (aumento de 11±2.6 vs. 6.3±1, 6.6±2.6 e 10±X0.5 mmHg, nos grupos M-HVE, F-HVE, M-Ctrl e F-Ctrl, respectivamente) a traduzir maior rigidez ventricular. O estudo histológico e molecular revelou maior grau de fibrose intersticial no grupo M-HVE (7.9±0.2% vs 3.9±0.4%, 1.9±0.4% e 2.9±0.4%; p<0,05), acompanhado de maior expressão miocárdica de TGF-β (1,7±0,2 vs 1,07±0,02, 0.8±0,02 e 0.9±0.1 UA; p<0,05), nos grupos M-HVE, F-HVE, M-Ctrl e F-Ctrl, respectivamente. Conclusão: Os machos desenvolvem em resposta à sobrecarga crónica de pressão um miocárdio mais rígido do que as fêmeas. O maior grau de fibrose registado neste grupo pode ser um dos responsáveis por esta maior rigidez. As diferenças na expressão génica de TGF-β, uma citocina envolvida na regulação da fibrose, poderão estar na base das respostas observadas.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Notas: XXX Congresso Português de Cardiologia, publicado na Rev. Port. Cardiol. 2009; Vol.28(Supl.I):I-143.
Documentos
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