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Utilização de modelos membranares na avaliação da actividade de fármacos

Título
Utilização de modelos membranares na avaliação da actividade de fármacos
Tipo
Artigo em Revista Científica Nacional
Ano
2005
Autores
H E L E N A F E R R E I R A
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
M A R L E N E L Ú C I O
(Autor)
FFUP
Ver página pessoal Sem permissões para visualizar e-mail institucional Pesquisar Publicações do Participante Ver página do Authenticus Sem ORCID
C H R I S T O P H E S I Q U E T
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
S A L E T T E R E I S
(Autor)
FFUP
Classificação Científica
FOS: Ciências médicas e da saúde > Outras ciências médicas
CORDIS: Ciências da Saúde
Outras Informações
Resumo (PT): A importância do conhecimento das interacções de uma substância farmacologicamente activa com as membranas biológicas deve-se, principalmente, aos efeitos que estas podem exercer na sua eficácia terapêutica por condicionarem a sua biodisponibilidade ou por terem um papel primordial no seu mecanismo de acção. Estas interacções dependem simultaneamente das propriedades das próprias membranas, determinadas pela respectiva composição, mas também das propriedades físico-químicas dos próprios fármacos. O conhecimento integral das interacções dos fármacos com as membranas lipídicas é assim de extrema relevância na elucidação do seu modo de acção, não só quando este está dependente da ligação a receptores membranares, mas também no caso da actividade dos fármacos ser inerente à sua entrada na célula. As relações que se possam estabelecer entre o mecanismo de acção de um fármaco e o seu comportamento face às membranas biológicas permitirá ainda estabelecer uma relação causa-efeito entre as características físico-químicas dos compostos e os respectivos perfis farmacológicos, de tal modo que será possível desenvolver o conceito de relação estrutura-actividade de forma a criar novos compostos com maior eficácia terapêutica e com menores efeitos secundários indesejáveis. Com base no exposto, pretende-se no presente trabalho apresentar, de uma forma geral, os efeitos que os fármacos podem exercer, directa ou indirectamente, ao nível das propriedades físico-químicas das membranas biológicas e a importância da avaliação desses efeitos no conhecimento dos respectivos mecanismos de acção. São descritas e discutidas as metodologias usualmente utilizadas na avaliação das interacções fármaco – matriz lipídica, baseadas na avaliação da alteração das propriedades físico-químicas do fármaco, da própria membrana ou de uma sonda exógena e que permitem a avaliação do coeficiente de partição do fármaco, a localização do fármaco na matriz lipídica, a avaliação do efeito da presença do fármaco na fluidez da membrana e na carga superficial da membrana e ainda na estabilidade dos fosfolípidos membranare <br> <br> <a href="http://www.spq.pt/boletim/docs/boletimSPQ_099_039_09.pdf"> Texto integral</a> <br> <br>
Abstract (EN): A importância do conhecimento das interacções de uma substância farmacologicamente activa com as membranas biológicas deve-se, principalmente, aos efeitos que estas podem exercer na sua eficácia terapêutica por condicionarem a sua biodisponibilidade ou por terem um papel primordial no seu mecanismo de acção. Estas interacções dependem simultaneamente das propriedades das próprias membranas, determinadas pela respectiva composição, mas também das propriedades físico-químicas dos próprios fármacos. O conhecimento integral das interacções dos fármacos com as membranas lipídicas é assim de extrema relevância na elucidação do seu modo de acção, não só quando este está dependente da ligação a receptores membranares, mas também no caso da actividade dos fármacos ser inerente à sua entrada na célula. As relações que se possam estabelecer entre o mecanismo de acção de um fármaco e o seu comportamento face às membranas biológicas permitirá ainda estabelecer uma relação causa-efeito entre as características físico-químicas dos compostos e os respectivos perfis farmacológicos, de tal modo que será possível desenvolver o conceito de relação estrutura-actividade de forma a criar novos compostos com maior eficácia terapêutica e com menores efeitos secundários indesejáveis. Com base no exposto, pretende-se no presente trabalho apresentar, de uma forma geral, os efeitos que os fármacos podem exercer, directa ou indirectamente, ao nível das propriedades físico-químicas das membranas biológicas e a importância da avaliação desses efeitos no conhecimento dos respectivos mecanismos de acção. São descritas e discutidas as metodologias usualmente utilizadas na avaliação das interacções fármaco – matriz lipídica, baseadas na avaliação da alteração das propriedades físico-químicas do fármaco, da própria membrana ou de uma sonda exógena e que permitem a avaliação do coeficiente de partição do fármaco, a localização do fármaco na matriz lipídica, a avaliação do efeito da presença do fármaco na fluidez da membrana e na carga superficial da membrana e ainda na estabilidade dos fosfolípidos membranare <br> <br> <a href="http://www.spq.pt/boletim/docs/boletimSPQ_099_039_09.pdf"> Full text</a> <br> <br>
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Documentos
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