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Os caminhos das plantas: redes informais e auto-organizadas de produção e circulação de conhecimento no Império português

Título
Os caminhos das plantas: redes informais e auto-organizadas de produção e circulação de conhecimento no Império português
Tipo
Artigo em Revista Científica Internacional
Ano
2023
Autores
Conceição, Gisele Cristina da
(Autor)
FLUP
Bracht, Fabiano
(Autor)
FLUP
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Revista
Título: História UnisinosImportada do Authenticus Pesquisar Publicações da Revista
Vol. 27 3
Páginas: 454-465
ISSN: 1519-3861
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Resumo (PT): A partir da década de 1680 e até o final do século XVIII, as autoridades imperiais portuguesas voltaram suas atenções cada vez mais para o Atlântico Sul e a África ocidental. No entanto, isso não significou o fim das redes de circulação pelas quais circulavam pessoas, mercadorias e conhecimento e que, desde meados do século XVI, conectaram a Europa, América, África e Ásia. Reconfiguradas e com um novo centro gravitacional, essas redes promoviam a circulação do conhecimento produzido a respeito do mundo natural. Devido à grande variabilidade biótica das possessões imperiais havia grande interesse, por parte dos agentes coloniais, na virtualmente inesgotável diversidade botânica e seu grande potencial econômico. Produzido por uma grande diversidade de agentes, este conhecimento circulou pelas complexas redes, formais e informais, que constituíam os canais de comunicação imperiais. Este artigo procura compreender estes mecanismos de produção e circulação de conhecimento sobre plantas, a partir da ação dos indivíduos, tanto no seio de redes informais e auto-organizadas quanto no âmbito das instituições oficiais, sejam elas de natureza religiosa, política, militar ou acadêmica. Nesse sentido, nossas principais questões de partida são: como eram formadas estas redes? A que contextos sociais, geográficos, culturais, políticos e epistemológicos estiveram relacionadas? Qual foi o seu papel na circulação e produção do conhecimento? Para respondê-las, analisaremos as trajetórias de diversos agentes históricos que as formavam, o tipo de conhecimento que produziram e a forma como estavam articulados com as instituições imperiais.
Abstract (EN): From the 1680s until the end of the eighteenth century, the Portuguese imperial authorities increasingly focused on the South Atlantic and West Africa. However, this did not mean the end of the circulation networks through which people, goods and knowledge circulated and which, since the mid-sixteenth century, had connected Europe, America, Africa and Asia. Reconfigured and with a new gravitational centre, these networks promoted the circulation of knowledge produced about the natural world. Due to the great biotic variability of the imperial possessions, there was great interest on the part of colonial agents in the virtually inexhaustible botanical diversity and its great economic potential. Produced by a great diversity of agents, this knowledge circulated through the complex networks, formal and informal, that constituted the imperial communication channels. This article seeks to understand these mechanisms of production and circulation of knowledge about plants, based on the action of individuals, both within informal and self-organised networks and within official institutions, be they religious, political, military or academic. In this sense, our main starting questions are: how were these networks formed? To what social, geographical, cultural, political and epistemological contexts were they related? What was their role in the circulation and production of knowledge? To answer them, we will analyse the trajectories of several historical agents who formed them, the type of knowledge they produced, and how they were articulated with imperial institutions.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Documentos
Nome do Ficheiro Descrição Tamanho
Os Caminhos das Plantas - Conceicao_Bracht 551.75 KB
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Capítulo ou Parte de Livro
Polónia, Amélia ; Bracht, Fabiano ; Conceição, Gisele C.

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