Saltar para:
Logótipo
Comuta visibilidade da coluna esquerda
Você está em: Início > Publicações > Visualização > COM(con)TEXTOS URBANOS - AVEIRO (Portugal)

Publicações

COM(con)TEXTOS URBANOS - AVEIRO (Portugal)

Título
COM(con)TEXTOS URBANOS - AVEIRO (Portugal)
Tipo
Artigo em Livro de Atas de Conferência Internacional
Ano
2012
Autores
Rui Tavares
(Autor)
FAUP
Ata de Conferência Internacional
Página Final: 2012
ESPAÇOS NARRADOS a construção dos múltiplos territórios da língua portuguesa Seminário Internacional da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
FAU/USP – Cidade Universitária – São Paulo, Brasil, 29 de outubro a 01 de novembro de 2012
Classificação Científica
FOS: Humanidades > História e arqueologia
CORDIS: Humanidades > História > História da arte
Outras Informações
Resumo (PT): 0 . Narrar é? Narrar um espaço é? A narrativa espacial é o mesmo que o espaço da narrativa? O espaço narrado é ainda o espaço configurado de acordo com a materialidade que o configura? O espaço narrado é o espaço real ou o espaço desígnio, como se a narrativa fosse, ela própria, o espaço do desejo que se configura como uma materialidade sonhada, alcançável, mas de todo não real, no sentido em que o sonho é pré-real? Narrar um espaço é transformar esse espaço ou tão só reforçar aspectos, traços, configurações, definições, formalizações do espaço que se narra para se fazer dele um espaço significativamente nosso, apropriadamente objectivo, fenomenologicamente vivido no sentido do que Christian Norberg-Schulz designou como o “genius loci” , enquanto personalização do espaço como base de vivência humana? Dessa forma, narrar é sempre apropriar de uma coisa, neste caso a coisa narrada para mais nosso vir a ser, sendo que assim mais se faz do espaço o nosso espaço, que a nós diz respeito e, com o respeito que por ele e por nós temos, faremos dele mais do que ele é, em si mesmo, para o carregar de nosso desígnio pessoal e, assim, dele, por ele e com ele mais nos darmos a quem nos segue nessa narrativa espaço-existencial? Dessa forma, narrar um espaço é, ainda e só, falar do espaço ou falar de nós, enquanto ser narrador que vive, viveu ou viverá para além dessa mesma experiência? Dessa forma, narrar um espaço é narra-lo ou narrarmo-nos? Quando a narrativa espacial reforça as componentes da poética do espaço e do lugar (no sentido das abordagens, entre muitas outras, que Harold Spence Sales nos transmite ) o que nos é dado, desse mesmo espaço, é o que ele contém de características intrínsecas ou tão só as de quem dele assim fala (poeta, que pela poesia se apropria da materialização para a transformar em unidade de pensamento formalmente concreto no que poderemos circunscrever como o espaço do sonho)?
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Contacto: rtavares@arq.up.pt
Notas: ruitavares - Historiador. Centro de Estudos Arquitectura e Urbanismo (CEAU), Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Centre for Architecture and Urbanism, Faculty of Architecture, University of Porto, Portugal - http://www.fau.usp.br/espacosnarrados/index.html
Tipo de Licença: Clique para ver a licença CC BY-NC
Documentos
Nome do Ficheiro Descrição Tamanho
ESPACOS NARRADOS_AVEIRO_brasil 268.98 KB
Publicações Relacionadas
Recomendar Página Voltar ao Topo
Copyright 1996-2025 © Faculdade de Direito da Universidade do Porto  I Termos e Condições  I Acessibilidade  I Índice A-Z
Página gerada em: 2025-09-14 às 18:10:06 | Política de Privacidade | Política de Proteção de Dados Pessoais | Denúncias | Livro Amarelo Eletrónico