Projeto: POCI-01-0145-FEDER-031297

Designação do projeto:	CytoStraTech - Abordagens económicas para uma mitigação eficaz de citostáticos de risco em águas Portuguesas
Código do projeto:	POCI-01-0145-FEDER-031297
Objetivo Principal:	Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação
Região de Intervenção:	Norte
Instituição proponente/ Promotor líder/ Entidade coordenadora:	Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Data de aprovação:	2018-04-24
Data de início:	2018-07-26
Data de conclusão:	2022-07-25

Custo Elegível do Projeto

Custo Total Elegível:	221.780,87 EUR
Custo Elegível na Universidade do Porto:	221.780,87 EUR
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto:	221.780,87 EUR

Apoio Financeiro Global

União Europeia - FEDER:	188.513,74 EUR
Orçamento de Estado:	33.267,13 EUR

Apoio Financeiro à Universidade do Porto

Total da Universidade do Porto:	221.780,87 EUR
União Europeia \| União Europeia - FEDER \| Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto:	188.513,74 EUR
Nacional/Regional \| Orçamento de Estado \| Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto:	33.267,13 EUR

Objetivos, atividades e resultados esperados/atingidos

Objetivos e Atividades
O principal objetivo do CytoStraTech é propor metodologias de tratamento económicas e eficazes para a remoção/degradação de citostáticos em estações de tratamento de águas residuais.
O projeto compreende 6 tarefas:
Tarefa 1: Confirmação dos citostáticos de risco nas águas Portuguesas.
Tarefa 2: Avaliação da eficácia dos processos UV e O3 no tratamento de efluentes contaminados com citostáticos de risco.
Tarefa 3: Estratégias simples para a melhoria do desempenho dos processos UV e O3.
Tarefa 4: Novas estratégias de degradação para o tratamento de efluentes contaminados com citostáticos de risco.
Tarefa 5: Análise da viabilidade técnico-económica das estratégias de tratamento.
Tarefa 6: Disseminação.

Resultados Esperados/Atingidos
As questões específicas para as quais o projeto pretende procurar respostas são:
- Quais os citostáticos detetados em águas de superfície e quais as respetivas concentrações?
- Será que todos os citostáticos detetados em águas de superfície representam risco para a biota aquática?
- Será que os processos de ozonização e luz ultra-violeta, que já são usados como tratamento terciário em algumas estações de tratamento de águas residuais, são eficazes na remoção dos citostáticos com maior potencial de risco para organismos aquáticos?
- É necessário melhorar/modificar as infraestruturas das estações de tratamento de águas residuais para assegurar a completa remoção de citostáticos com maior potencial de risco para organismos aquáticos?
- Qual o processo de tratamento mais efetivo e económico na degradação de citostáticos, que assegura a proteção ambiental?

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