Código: | C302 | Acronym: | MIC I |
Áreas Científicas | |
---|---|
Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Criminologia |
Ativa? | Sim |
Curso/CE Responsável: | Criminologia |
Acronym | No. of students | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Credits UCN | Credits ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
---|---|---|---|---|---|---|---|
C | 46 | Plano Oficial LCRI | 3 | - | 6 | - |
- Consolidar e aprofundar os conhecimentos sobre as diferentes vertentes de prevenção em crianças, jovens e adultos com comportamentos antissociais, já introduzidos noutras disciplinas.
- Perspetivar criticamente a evolução da racionalidade e dos modelos de prevenção no comportamento antissocial no quadro das filosofias e políticas criminais.
- Conhecer os modelos de prevenção precoce do comportamento antissocial em crianças, jovens, família e comunidade.
- Conhecer os programas e técnicas de prevenção mais utilizadas em diferentes contextos e populações especificas e conhecer os resultados dos estudos de avaliação efetuados.
- Conhecimento dos racionais teóricos subjacentes aos diferentes modelos de prevenção;
- Conhecimento de estratégias e metodologias de prevençao do comportamento antssocial;
- Adquirir competências para aplicar modelos e estratégias de prevenção a crianças e jovens com comportamentos antissociais em função da avaliação e eficácia demonstrada pela evidência empírica.
Aulas teóricas e práticas em que se complementa a exposição de conteúdos com a componente de aplicação dos conhecimentos transmitidos às temáticas apresentadas.
Será privilegiada a realização de trabalhos em pequenos grupos, que visam a análise e discussão de programas de intervenção, através da pesquisa de fontes documentais preparadas pelo estudante e recurso a técnicas de role-playing.
Designação | Peso (%) |
---|---|
Exame | 70,00 |
Trabalho escrito | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Time (Hours) |
---|---|
Trabalho escrito | 15,00 |
Total: | 15,00 |
A avaliação distribuída pressupõe a participação em exercícios realizados nas aulas teórico-práticas relativos à implementação de programas de prevenção/intervenção. A aprovação na componente prática é um pré-requisito para a admissão à prova escrita de exame final. A conclusão com sucesso da U.C. pressupõe que o estudante obtenha pelo menos 8 valores em cada uma das componentes de avaliação e que a nota final seja igual ou superior a 10 valores.
Nos casos dos estudantes dispensados da frequência das aulas, haverá lugar a uma avaliação que incidirá sobre o mesmo exercício prático. A mesma avaliação realizar-se-á na última semana de aulas em data e horário a fixar oportunamente.
A avaliação distribuída terá uma ponderação de 30% da nota final. O exame final, terá uma ponderação de 70%.
Nos termos dos regulamentos aplicáveis
A melhoria de nota realiza-se por exame escrito, aplicando-se a mesma fórmula de avaliação distribuída.
Farrington, D. (2002). Developmental Criminology and Risk Focused Prevention. In Maguire, M., Morgan, R., & Reiner, R. (Eds.), The Oxford Handbook of Criminology, 3rd Edition (pp. 657 – 701). Oxford: Oxford University Press.
Farrington, D., & Welsh, B. (2007). Saving Children from a Life of Crime: Early Risk Factors and Effective Interventions. New York: Oxford University Press
Farrington, D., Loeber, R., & Ttofi, M. (2012). Risk and Protective Factors for Offending. In Welsh, B., & Farrington, D. (Eds.), The Oxford Handbook of Crime Prevention (pp. 46 – 69). New York: Oxford University Press.
Lösel, F., & Bender, D. (2012). Child Social Skills Training in the Prevention of Antisocial Development and Crime. In Welsh, B., & Farrington, D. (Eds.), The Oxford Handbook of Crime Prevention (pp. 102 – 129). New York: Oxford University Press.
SALMIVALLI, Christina. Participant role approach to school bullying: implications for interventions. Journal of Adolescence, 1999, 22, pp. 453-459.
SUTTON, J., P. K. Smith & J. Swettenham. Social cognition and bullying: Social inadequacy or skilled manipulation?. British Journal of Developmental Psychology, 1999, 17, pp. 435-450.
CARVALHOSA, Susana Fonseca de, Luísa Lima e Maragarida Gaspar de Matos. Bullying – A provocação/vitimação entre pares no contexto escolar português. Análise Psicológica, 2002, 4 (XX), pp. 571-585.
ROUDIL, Nadine. Ordre et désordre au collège. Intégration adolescente et normes scolaires. International Journal on Violence and Schools, 2006, n. º 2, dezembro, pp. 50-72.
OSHER, David, George G. Bear, Jeffrey R. Sprague & Walter Doyle. How can we improve school discipline?. Educational Researcher, 2010, 39 (1), pp. 48-58.
SEBASTIÃO, João. Violência na escola, processos de socialização e formas de regulação. Sociologia, Problemas e Práticas, 2013, 71, pp. 23-37.