Go to:
Logótipo
Comuta visibilidade da coluna esquerda
Você está em: Start > Publications > View > O tempo de trabalho - 1919-2019: um centenário incómodo: ainda as 8 horas? Debate sobre o tempo de trabalho hoje
Publication

Publications

O tempo de trabalho - 1919-2019: um centenário incómodo: ainda as 8 horas? Debate sobre o tempo de trabalho hoje

Title
O tempo de trabalho - 1919-2019: um centenário incómodo: ainda as 8 horas? Debate sobre o tempo de trabalho hoje
Type
Book
Year
2021
Authors
Carvalho, Luís
(Author)
Other
The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. Without AUTHENTICUS Without ORCID
Santos, Maciel
(Author)
FLUP
View Personal Page You do not have permissions to view the institutional email. Search for Participant Publications Without AUTHENTICUS Without ORCID
Freitas, Manuel
(Author)
Other
The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. Without AUTHENTICUS Without ORCID
Ranita, Victor
(Author)
Other
The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. Without AUTHENTICUS Without ORCID
Other information
Resumo (PT): Há um pouco mais de cem anos, a 7 de maio de 1919, o Decreto nº 5516 instituiu em Portugal o tempo máximo de 8 horas de trabalho por dia (e de 48 horas semanais).[1] Pouco se tem dito sobre o contexto desta lei , um marco na história do direito e das lutas laborais em Portugal, que se aplicava a funcionários públicos e trabalhadores do comércio e da indústria em geral. Ainda deixava de fora os sectores mais numerosos à época, os trabalhadores rurais e domésticos. De fora ficavam também os trabalhadores de hotelaria e afins, que equiparava a domésticos. Mas ia mais longe para bancários e empregados de escritório, estipulando, para esses, um máximo de 7 horas diárias. Constituiu então um avanço face à anterior legislação, de 1915, que estabelecia um limite de 10 horas diárias e 60 horas semanais.[2] Mas era já um recuo face ao projecto original divulgado dias antes, o qual incluía os trabalhadores de hotelaria no limite das 8 horas.[3] . [1] Diário do Governo, 1ª série, 07/05/1919; [2] Diário do Governo, 1ª série, 22/01/1915; [3] O Combate, Lisboa, 30/04/1919, p.2, O Século, Lisboa, 30/04/1919, p.1.
Abstract (EN):
Language: Portuguese
Type (Professor's evaluation): Scientific
Notes: Co-edição: Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto / União de Sindicatos do Porto/Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional. . Disponível em: http://www.africanos.eu/index.php/pt/publicacoes/livros-electronicos-e-b/e-b-ceaup/998-o-tempo-de-trabalho---1919-2019
No. of pages: 68
ISBN: 978-989-8156-32-7
Documents
File name Description Size
tempo de trabalho_texto integral 1633.68 KB
Publications included
Chapter or Part of a Book
Santos, Maciel (Author) (FLUP)
2021
Recommend this page Top
Copyright 1996-2024 © Faculdade de Direito da Universidade do Porto  I Terms and Conditions  I Acessibility  I Index A-Z  I Guest Book
Page created on: 2024-07-19 at 14:20:33 | Acceptable Use Policy | Data Protection Policy | Complaint Portal