Resumo (PT):
Com o movimento de desinstitucionalização, uma grande percentagem de doentes mentais crónicos passou a poder estar integrada na comunidade.
A partir dos anos 40, o “burden familiar” começa a ser objecto de grande interesse por parte da comunidade científica.
Na literatura relativa a este tema, não é possível encontrar uma definição clara e consensual do conceito burden familiar, não existindo nenhum instrumento estandardizado, objecto de consenso por parte da comunidade científica internacional.
Este trabalho pretende contribuir com uma análise da literatura que permita o desenho de um modelo teórico heurístico para o desenvolvimento de investigações neste domínio.
Abstract (EN):
Desinstitutionalization movement led a great percentage of chronic mental patients being integrated in community.
Consequently, familiar burden becomes a central object of concern of scientific community, especially after forties.
However, a clear definition of the burden on the family is not consensual in the literature. Furthermore, there is no a standardized instrument that could be consensually accepted by international community as an adequate tool to evaluate it.
In this way, this paper aims to contribute with a literature analysis of this issue in order to design an heuristic theoretical model that support further researches in this domain.
Language:
Portuguese
Type (Professor's evaluation):
Scientific