Resumo (PT):
O objetivo geral deste trabalho será contribuir para melhor compreensão dos paradigmas travados no sistema luso brasileiro no que se refere a aplicação do princípio da proporcionalidade como fundamento da reserva da vida privada frente às investigações criminais do Estado. Na perspetiva dos direitos fundamentais, foi feita uma análise no que tange a reserva da vida privada, considerando a doutrina da Privaçy e do Right to be let alone. Partindo deste pressuposto, espera-se ter evidenciado a relevância do princípio da não autoincriminação e do princípio da presunção da inocência na esfera subjetiva do acusado no processo criminal mas também como a utilização deste princípio pode ser feita em favor do Estado como fator de organização/legitimação do processo. Avaliou-se que o sujeito se utiliza do princípio da não autoincriminação para evitar intromissões indesejadas por parte do Estado, preservando assim o seu direito fundamental…
Language:
Portuguese
Type (Professor's evaluation):
Scientific
No. of pages:
100
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